A professorinha passou do ponto

Eu tenho 41 anos e o conto a seguir aconteceu inesperadamente quando fui quebrar um galho pra um amigo meu como motorista.
Bem um colega meu de faculdade me perguntou se eu conhecia alguém que soubesse dirigir ônibus, pois a empresa onde ele trabalhava
estava iniciando um teste em um linha nova.
Eu havia tirado carteira completa e como o valor era bom, me coloquei a disposição...assim que fiz entrevista e exames...comecei a dirigir no tal novo trajeto.

O trajeto era da estação de ônibus, passando pelo bairro e encerrando próximo de uma escola, então todos os dias era uma mistura de gritaria e euforia dentro do ônibus,
pois a molecada e as professoras pegavam o mesmo ônibus para a escola, meu colega estava de meu cobrador, na catraca do ônibus.
Se passou 2 semanas e a brincadeira já estava monótona, sempre a mesma fanfarra dentro do ônibus que chegava na escola, descarregava os passageiros e eu conduzia
ele até uma quadra que fcava isolada para podermos aguardar o proximo horário.

Enquanto eu e meu colega conversávamos se valeria a pena o trajeto e quanto tempo mais fariamos aquilo, nos surgiu o unico motivo que nos animava de forma coletiva...
Uma professoria mais esguia, de semblante suave, óculos de armação mais pesada e sempre com uns vestidões compridos, como se fosse evangélica, praticante, mas que seguidamente
encarava o cobrador e pelo retrovisor, algumas vezes parecia que me piscava, entre uma ajeitada no cabelo e outra no óculos...ficamos realmente intrigado.

Comentei com ele:
- Cara...aquela professorinha do vestidão...é crente, casada, sozinha...qual é a dela?
Ele me respondeu:
- Nunca trocou muita conversa comigo, ela fica mais é coordenando a pivetada, mas é cada encarada que ela nos dá!
Então eu retruquei:
- É o que dá trabalhar de camisa de botão e bermuda debaixo deste tempo quente de verão...eu ja percebi que ela fica olhando para as nossas penas...
Ele concordou e adicionou:
- Ah! então tu também percebeu? pois então! vira e mexe ela ta olhando...e antes de descer sempre te verifica também...e da um tchauzinho como quem vai te engolir.

Combinamos que iriamos aprontar com ela...e ver até onde ela iria.

A semana transcorreu bem e no sábado pela manhã, no primeiro horário, ainda estava clareando, ela sobe no ônibus, com uma regatinha, sem sutiã, cara de ordinária,
e senta no meio do ônibus, mais distante de nós...nos olhamos e estranhamos....sábado não tinha aula...
Ela se aproximou, perguntou se o onibus fazia o mesmo trajeto dos dias da semana e que teria uma reunião no fim da manhã com os pais dos alunos,
mas estava indo mais cedo pra "adiantar" algumas coisas...voltou para o meio do ônibus e então começou nosso martírio.

A mulher se sentou mais relaxada...levantou a saia até o joelho e começou a brincar...abrindo e fechando as pernas lentamente em direção ao retrovisor....direto nos meus olhos...
meu colega suava frio, usava daqueles óculos espelhado e tentava, sem sucesso, disfarçar, mas era nítido que a professorinha tinha saído pro crime, e nós eramos as vítimas

Quando chegamos perto da escola, que ficava no ponto final, ela se levantou para passar a catraca e meu colega prendeu a mesma com uma das pernas, sem deixar a perceber que era
ele o impecílio e então começou a se desenrolar o assunto da catraca travada...
Ela aceitou de bom grado ir até o fim da linha, para tentar desbloquear a mesma, e ficou ali, parada na catraca, pouco encarando o cobrador, outro pouco me puxando assunto.
Pisquei para o meu colega e concordamos...era hoje.

Quando chegamos no fim da linha, atrás da quadra deserta, eu sai do meu lugar e fui "ajudar", então ela forçou um pouco a catraca e travamos a mesma com ela entre as alças....
ficando presa...exatamente onde queriamos, então mantivemos a catraca ali trancada e começamos a nos aproximar em investidas que não dessem na vista, mas estavamos nos aproveitando,
ela mordia os lábios a cada investida e seus mamilos ficavam ainda mais durinhos visíveis para nós ali ao redor.
Ela propôs levantar um pouco o vestido, para que o excesso de tecido não atrapalhasse tanto e imediatamente levantou a saia até a altura dos joelhos.
Desci com a chave de fenda, simulando arrumar alguma coisa e quando subi minha mão devolta, passe propositalmente por entre as pernas dela e me deparei com algo magnífico;

Ela estava completamente molhada por debaixo da]o vestido, e conforme minha mão subia, tateando as coxas dela, meu colega se inclinava sobre ela para beijá la....

Já com as mãos nos peitos dela, e as minhas entre as pernas ela tentou se desvencilhar e a catraca rodou, e saiu e disse:

- Ok meninos, mas não vai ser assim, eu não sou dessas!

Rapaz...me subiu um fervor...ela me passa semanas flertando conosco e quando a oportunidade surge, ela começa de gracinha?
Me adiantei a ela, juntei seus dois braços, lasquei um beijo que me enrrigeceu todo e falei, pois vai ser assim, sim, vai ser aqui e vai ser agora!
Ajoelha que o que é teu vai te ser entregue agora!

Sem mais, ela se ajoelhou, eu colega massageava os peitos dela e lhe beijava o pescoço, enquanto eu colocava o meu amiguinho pra fora e entregava devagarzinho na boquinha dela...
nossa, como eu precisava daquilo...e dela.

Ali começou...ela engolia o meu pau com uma vontade tremenda, se inclinava pra frente e ia empinando a bunda, até que meu colega também se enlouqueceu com o que estava vendo, inclinou ela pra frente,
Ergueu o vestido e sem cerimônia, empurrou lhe a vara...ela olhou pra trás sem tirar o meu pau da boca só para conferir e se posicionou entao devidamente de quatro...a chupar e a levar rola na buceta.
ajeitei o cabelo dela e quando a coisa começou a ficar mais vigorosa, meu colega se acabou...ela olhou pra mim e disse:
- É bom que tu dure mais, por que essa viagem eu paguei até o fim...
E se botou pra cima de mim, com aqueles peitos firmes e de bicos duros...enfiou eles na minha boca e pra minha surpresa...ajustou com a mão o meu pau bem na entrada do seu cuzinho...
Meu pau não é filhote de cavalo disfarçado, mas me garanto...|
Ela olhou nos meus olhos e disse:
- Curto e grosso...bem como meu cuzinho precisa, soltou um sorriso malicioso e meu irmão...vou te contar...que cuzinho macio!
Deslizei pra dentro dela...e ela gemia deliciosamente, falava tanta putaria que meu colega ja se reanimou novamente, e quando ela foi falar algo mais obceno e entrou com o pau na boca dela...duro e segurando sua cabeça.
Sentamos no banco de passageiros e ela cavalgava em mim, de costas, enquanto chupava e blasfemava meu colega.
Chamávamos ela de tudo e ela retribuía...uma meia hora depois...ela se veio, gemia algo o gozo que acontecia nela...e eu não aguentei e lambuzei ela todinha.
Deixamos ela na escola e todo o sábado...é dia de passeio extra ;)


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Comentários


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Comentou em 06/03/2019

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Comentou em 06/03/2019

delicia de conto

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kalel40 Comentou em 06/03/2019

Tem que ser assim deu mole...passe a eola!




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Ficha do conto

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sobrinhorafito

Nome do conto:
A professorinha passou do ponto

Codigo do conto:
134572

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/03/2019

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8

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