O trajeto era da estação de ônibus, passando pelo bairro e encerrando próximo de uma escola, então todos os dias era uma mistura de gritaria e euforia dentro do ônibus,
pois a molecada e as professoras pegavam o mesmo ônibus para a escola, meu colega estava de meu cobrador, na catraca do ônibus.
Se passou 2 semanas e a brincadeira já estava monótona, sempre a mesma fanfarra dentro do ônibus que chegava na escola, descarregava os passageiros e eu conduzia
ele até uma quadra que fcava isolada para podermos aguardar o proximo horário.
Enquanto eu e meu colega conversávamos se valeria a pena o trajeto e quanto tempo mais fariamos aquilo, nos surgiu o unico motivo que nos animava de forma coletiva...
Uma professoria mais esguia, de semblante suave, óculos de armação mais pesada e sempre com uns vestidões compridos, como se fosse evangélica, praticante, mas que seguidamente
encarava o cobrador e pelo retrovisor, algumas vezes parecia que me piscava, entre uma ajeitada no cabelo e outra no óculos...ficamos realmente intrigado.
Comentei com ele:
- Cara...aquela professorinha do vestidão...é crente, casada, sozinha...qual é a dela?
Ele me respondeu:
- Nunca trocou muita conversa comigo, ela fica mais é coordenando a pivetada, mas é cada encarada que ela nos dá!
Então eu retruquei:
- É o que dá trabalhar de camisa de botão e bermuda debaixo deste tempo quente de verão...eu ja percebi que ela fica olhando para as nossas penas...
Ele concordou e adicionou:
- Ah! então tu também percebeu? pois então! vira e mexe ela ta olhando...e antes de descer sempre te verifica também...e da um tchauzinho como quem vai te engolir.
Combinamos que iriamos aprontar com ela...e ver até onde ela iria.
A semana transcorreu bem e no sábado pela manhã, no primeiro horário, ainda estava clareando, ela sobe no ônibus, com uma regatinha, sem sutiã, cara de ordinária,
e senta no meio do ônibus, mais distante de nós...nos olhamos e estranhamos....sábado não tinha aula...
Ela se aproximou, perguntou se o onibus fazia o mesmo trajeto dos dias da semana e que teria uma reunião no fim da manhã com os pais dos alunos,
mas estava indo mais cedo pra "adiantar" algumas coisas...voltou para o meio do ônibus e então começou nosso martírio.
A mulher se sentou mais relaxada...levantou a saia até o joelho e começou a brincar...abrindo e fechando as pernas lentamente em direção ao retrovisor....direto nos meus olhos...
meu colega suava frio, usava daqueles óculos espelhado e tentava, sem sucesso, disfarçar, mas era nítido que a professorinha tinha saído pro crime, e nós eramos as vítimas
Quando chegamos perto da escola, que ficava no ponto final, ela se levantou para passar a catraca e meu colega prendeu a mesma com uma das pernas, sem deixar a perceber que era
ele o impecílio e então começou a se desenrolar o assunto da catraca travada...
Ela aceitou de bom grado ir até o fim da linha, para tentar desbloquear a mesma, e ficou ali, parada na catraca, pouco encarando o cobrador, outro pouco me puxando assunto.
Pisquei para o meu colega e concordamos...era hoje.
Quando chegamos no fim da linha, atrás da quadra deserta, eu sai do meu lugar e fui "ajudar", então ela forçou um pouco a catraca e travamos a mesma com ela entre as alças....
ficando presa...exatamente onde queriamos, então mantivemos a catraca ali trancada e começamos a nos aproximar em investidas que não dessem na vista, mas estavamos nos aproveitando,
ela mordia os lábios a cada investida e seus mamilos ficavam ainda mais durinhos visíveis para nós ali ao redor.
Ela propôs levantar um pouco o vestido, para que o excesso de tecido não atrapalhasse tanto e imediatamente levantou a saia até a altura dos joelhos.
Desci com a chave de fenda, simulando arrumar alguma coisa e quando subi minha mão devolta, passe propositalmente por entre as pernas dela e me deparei com algo magnífico;
Ela estava completamente molhada por debaixo da]o vestido, e conforme minha mão subia, tateando as coxas dela, meu colega se inclinava sobre ela para beijá la....
Já com as mãos nos peitos dela, e as minhas entre as pernas ela tentou se desvencilhar e a catraca rodou, e saiu e disse:
- Ok meninos, mas não vai ser assim, eu não sou dessas!
Rapaz...me subiu um fervor...ela me passa semanas flertando conosco e quando a oportunidade surge, ela começa de gracinha?
Me adiantei a ela, juntei seus dois braços, lasquei um beijo que me enrrigeceu todo e falei, pois vai ser assim, sim, vai ser aqui e vai ser agora!
Ajoelha que o que é teu vai te ser entregue agora!
Sem mais, ela se ajoelhou, eu colega massageava os peitos dela e lhe beijava o pescoço, enquanto eu colocava o meu amiguinho pra fora e entregava devagarzinho na boquinha dela...
nossa, como eu precisava daquilo...e dela.
Ali começou...ela engolia o meu pau com uma vontade tremenda, se inclinava pra frente e ia empinando a bunda, até que meu colega também se enlouqueceu com o que estava vendo, inclinou ela pra frente,
Ergueu o vestido e sem cerimônia, empurrou lhe a vara...ela olhou pra trás sem tirar o meu pau da boca só para conferir e se posicionou entao devidamente de quatro...a chupar e a levar rola na buceta.
ajeitei o cabelo dela e quando a coisa começou a ficar mais vigorosa, meu colega se acabou...ela olhou pra mim e disse:
- É bom que tu dure mais, por que essa viagem eu paguei até o fim...
E se botou pra cima de mim, com aqueles peitos firmes e de bicos duros...enfiou eles na minha boca e pra minha surpresa...ajustou com a mão o meu pau bem na entrada do seu cuzinho...
Meu pau não é filhote de cavalo disfarçado, mas me garanto...|
Ela olhou nos meus olhos e disse:
- Curto e grosso...bem como meu cuzinho precisa, soltou um sorriso malicioso e meu irmão...vou te contar...que cuzinho macio!
Deslizei pra dentro dela...e ela gemia deliciosamente, falava tanta putaria que meu colega ja se reanimou novamente, e quando ela foi falar algo mais obceno e entrou com o pau na boca dela...duro e segurando sua cabeça.
Sentamos no banco de passageiros e ela cavalgava em mim, de costas, enquanto chupava e blasfemava meu colega.
Chamávamos ela de tudo e ela retribuía...uma meia hora depois...ela se veio, gemia algo o gozo que acontecia nela...e eu não aguentei e lambuzei ela todinha.
Deixamos ela na escola e todo o sábado...é dia de passeio extra ;)
Tem que ser assim deu mole...passe a eola!