Minha família nunca teve muito dinheiro, então quando mais novo minha mãe me encaminhou para morar com minha avó em Canoas - RS e lá eu tive minha infância, minha avó sempre cuidou de mim durante o dia enquanto meu avô trabalhava como mecânico em POA, em casa nunca tive costume de usar muitas roupas, fica sempre de calção ou cueca samba canção , ou as vezes dependendo da situação minha avó não me vestia , só depois de um tempo que fui entender o porquê. O banheiro de casa não tinha porta era só um pano preso no umbral, a parte de cima da porta , mas nunca tivemos vergonha do corpo em casa era eu meu irmão, minha avó e meu avô, a noite quando meu avô chegava do trabalho, minha avó já havia nos dado banho, tomávamos banho juntos, eu e meu irmão e num desses banhos, a gente tava no banho e minha avó apareceu na porta e tava conversando conosco, quando meu irmão terminou de se lavar ele foi pro quarto e ela veio me esfregar, eu fiquei de pau duro, e ela começou a rir falando que eu já tava crescendo, minha avó mesmo comigo duro pegou no meu pinto e me lavou, saímos do banho. Depois desse dia , algumas situações começaram a nascer, sempre que ia cozinhar, ela me chamava pra ajudar e respingava bastante água nos peitos dela, sempre sem sutiã, e ela fazia questão de eu ver. Quando lavava roupas, me chamava na área de serviço e sempre precisava passar por trás dela, por um espaço entre a máquina, ela e a parede, encoxando ela, parecia tudo natural, exceto o fato de que ela sempre dava tarefas para o meu irmão fazer na rua, enquanto ela me pedia ajuda para estender as roupas, e forçava contato dos peitos dela no meu rosto ou me chamava pra arrumar o galpão dos fundos do pátio e sempre tinha um “esfrega velado”, isso durou uns 2 meses… Junto a isso, quando eu ia tomar banho minha avó entrava no banheiro, dizia que ia me lavar e separou o banho dos dois, meu irmão entrava primeiro, sozinho e eu depois, ele ia direto pro videogame ou pra rua realizar alguma tarefa, eu já estava mais malandrinho e esperava ele engatar a atividade designada pra entrar pro banho. Ela entrava logo atrás de eu iniciar o banho e sempre esfregava bastante meu pinto até ficar duro,daí em diante foi que começou, durante os meus banhos ela sempre me masturbava até eu gozar. Aquilo já tinha ficado comum pra mim, sempre esperava ela pra me dar o banho com tempo, convencemos meu avô de por uma porta no banheiro ela passou a ficar pelada comigo no banheiro, de porta chaveada, me colocava pra mamar nos peitos dela, e as coisas foram mudando, meu irmão ficava bitolado no videogame ou comendo alguma coisa na sala e nem dava bola para a porta fechada, por achava um castigo ter de tomar banho com “a velha”. Eu já não tinha mais muito pudor em casa, ela passou a me chupar no sofá, na minha cama quando meu irmão não estava, até um dia ela me colocar deitado e montar em mim! Foi a primeira vez que entrei dentro de uma buceta quentinha!!!. Ela mexia bem os quadris largos em cima de mim e só me dizia: - Se seu avô sonhar, ou seu irmão desconfiar, ferrou…então fique em silêncio sobre isso, ok? - Ok, vó; A Partir daí, eu não bati mais punheta durante boa parte da minha adolescência, quando eu tinha vontade ou ficava de pau duro…procurava minha tutora, a amada vovó… Na área de serviço, tirando as roupas da máquina; Na cozinha ela me chupava enquanto eu lavava a louça; Na cozinha ainda, eu comia ela enquanto ela cozinhava; Na sala, enquanto ela fazia tricô, volta e meia ela trocava as agulhas pelo meu pinto, pra bater uma longa punhetinha carinhosa ou pra mamar todo o meu leite naquela boca gulosa Na casa nos fundo do pátio, que estava abandonada, colocamos uma cama lá e eu meio que usava como motel, com ela, quando meu irmão levava os amigos dele pra jogar videogame. Meu avô chegava bêbado em casa, 5 de 7 dias da semana, ela odiava esse hábito dele e me contou que punia ele desta forma, por a vontade dela de transar não podia ser suprimida pelo álcool dele. Minha família, toda conservadora e reacionária, nem sabia ou imaginava, mas diziam que uma hora ou outra eu ia ter que aprender melhor dentro ou fora de casa e com alguém que ama a gente. Como é uma família “tradicional”, estava previsto que eu deveria transar com minhas primas e tias…mas isso já tem um conto meu falando.
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Que benção ver os ensinamentos do sexo passar de geração a geração dentro da família. Glória a Deus por isso.
Que o Senhor abençoe essa avó carinhosa e esse neto amoroso.