Moro em Curitiba, e através de outros contos tive a oportunidade de conhecer Paulo. Paulo me mandou e-mail dizendo que era casado com Mari, ambos 25 anos e casados a 4 anos. Junto a seu email veio 4 fotos de uma morena clara de cabelos compridos linda e gostosa, onde não aparecia o rosto. Paulo me confessou que Mari só havia dado para um cara antes dele, qual tirou sua virgindade, e que a cerca de um ano eles conversam sobre ela dar para outro. Falou que era uma fantasia dele é que ela ficava louca na cama quando tocava no assunto, mas fora da cama esfriava,pois, tinha medo principalmente do sigilo. Me falou também, que ele não queria participar, que sua fantasia era que ela desse para outro escondido, para ele se sentir corno. Conversamos bastante e dei muitas dicas para ele fazer Mari se soltar, está é a maior dificuldade dos maridos saberem como agir para sua mulher dar para outro, tem que fazer ela se sentir segura e segura da relação, se não elas não topam. Bom, depois de algum tempo e com as ideias que dei a Paulo ele colocou em prática, isso foi abrindo brecha para darmos início a tentativa de comer Mari. Paulo me contou que Mari estava aceitando bem a situação de que surgisse alguém ela iria dar, mas não ia contar a Paulo, pois, corno não pode saber. Sou massagista e peguei o celular de Mari e mandei uma mensagem sobre as massagens que faço, algo para abrir brecha de conversar. Mari me respondeu perguntando valores e onde atendo. Falei que era a domicílio, e não recebi resposta mais, imaginei que ela se sentiu insegura. Nesta hora coloquei Paulo na jogada, dizendo para ele insentivar sua esposa, a fazer a massagem, que me procurou na internet, viu que era de confiança é que na minha primeira ida em sua casa ele estaria junto para deixar ela mais tranquila. O objetivo da primeira vez era só massagem mesmo, deixar ela se sentir a vontade comigo. No dia seguinte Mari me mandou mensagem dizendo que estava com muita dor nos ombros e que precisava da massagem, e marcou seu horário. No dia marcado que me recebeu foi Paulo, como se não nós conhecessemos. Mari estava sentada na sala e veio me receber com um beijo, e ofereceu o quarto de visita para receber a massagem. Como seu marido estava junto fui altamente profissional, pedi a ela que ficasse de calcinha e sutiã, e enrolada em uma toalha, assim, iniciei a massagem. O que posso dizer de Mari, muito cheirosa, pele branquinha, bunda arrebitada, belo par de seios siliconados é um cabelo comprido liso, um tesão de mulher, a vontade era de subir em cima dela é socar, mas tive que me conter, minha sorte que ela não viu meus 19 cm duro enquanto massageava ela. Conversei bastante com ela e com Paulo, fiz ela se sentir segura comigo, brinquei com ela enquanto fazia a massagem, deixei ela bem a vontade. Após o término da massagem ela me elogiou, elogiou minhas mãos que eram maravilhosas e que eu ganhei uma cliente pela massagem que fiz. Ela me perguntou que tipo de massagem eu faço mais, falei que relaxante, anti estresse e tântrica. Como fui altamente profissional recebi de Paulo e fui embora, mas sabia que tinha ganhado uma delícia de cliente. Conversando pelo watts com Paulo, ele tava cheio de tesão, falou que Mari tinha gostado muito de minha massagem, e que até comentou da tântrica que queria conhecer, Falei para ele sugerir de ela adquirir um pacote de massagens, assim, era certo que teria mais tempo com Mari. Dito e feito ele comprou um pacote de massagens e deu de presente para ela, falou que ela ficou muito feliz que iria aproveitar bastante. Passado uma semana Mari mandou watts marcando a segunda massagem, nesta ela estava mais a vontade, não de calcinha normal, mas de fio dental e sem Paulo junto. Conversamos bastante, foi tempo para conhece-la melhor, e pude desta vez elogiar seu corpo, e que corpo que delícia de mulher. Voltei e contei tudo para Paulo que estava louco de tesão, não acreditou que ela estava só de fio dental, falei para ele tentar me colocar nos papos durante a transa, para ver que ela falava. No outro dia ele me contou que quem colocou meu nome na transa foi ela, antes mesmo de ele pedir, falou que ela falava meu nome enquanto ele socava, mas não contou para Paulo que estava de fio dental, mas sim de conjunto normal. Marcado a terceira massagem, cheguei na casa de Mari e ela estava só de roupão, fui em direção ao quarto de visitas, mas ela pediu para ir a seu quarto, queria lá a massagem, falou que era mais confortável. Ao deitar na cama Mari tirou o roupão e estava só com um minúsculo fio dental vermelho, que sumia em sua linda bunda, sem sutiã, me olhou e disse que ela se sentia mais confortável assim é se eu me incomodava, disse que não que o objetivo era ela relaxar. Iniciei a massagem já com maldade na cabeça, meu pai estava muito duro e conforme massageava Mari meu pai encostava nela. Foi quando Mari começou a me perguntar sobre a massagem tântrica, como era. Falei que eram toques no corpo dela e massagem em sua bucetinha com objetivo de alcançar e aumentar seu orgasmo, mas sem sexo era apenas massagem. Foi quando ela me pediu para mostrar. Neste momento mudei toda a maneira de tocar ela, os lugares os pontos eróticos do corpo, acariciei cada pedaço daquele corpo, até chegar em sua bucetinha, lisa depilada, fiz os movimentos de carinho, de aumentar o fluxo sanguíneo da região, até fazê-la gozar com meus dedos. Depois do primeiro, veio o segundo o terceiro gozo, era visível sua felicidade. Meu pau latejava de tesão, mas não queria forçar a barra e agarrala, afinal tenho o lado profissional a zelar, deixei que ela se soltasse, foi quando ela levantou nua, com aquele corpo gostoso veio para cima de mim e disse, senti esse pau duro o tempo inteiro tocando em mim, você não vai embora sem colocar ele dentro de mim agora. Nesta hora agarrei Mari, beijando e segurando ela perto de mim, ela começou a tirar minha roupa, viu meu pau desceu beijando meu corpo até abocanhar ele, chupava, lambia, peguei uma camisinha coloquei, ela se virou de costa me chamando para sua cama, ela ficou de quatro, arrebatou bem aquela bunda redonda me oferecendo uma bucetinha rosada, depilada e molhada. Encostei a cabecinha e não foi difícil entrar, ela estava tão molhada que meu pai entrou tudo de uma vez. Enrolei a mão naquele cabelo comprido e iniciei as socadas, sua pele era branquinha, dei uns tapas na bunda dela e ficou minha digital gravada, que tesão de mulher. Mari pediu para sentar em cima, deitei na cama e ela facilmente encaixou sua bucetinha, cavalgava, rebolava, me beijava eu chupava seus peitos, até ela anunciar o gozo. Deito- se sobre meu peito disse que estava cansada. Mas segurei forte em sua bunda naquela posição e soquei gostoso novamente, chamava ela de putinha, safada gostosa, que ela seria minha puta agora, ela gemia e pedia mais, falei que era minha vadia, nesta hora hora ela gemia alto, e no fogo do tesão ela deu uma leve gozada. Mari foi tomar água, eu fui trocar de camisinha Mari se ajoelhou no chão e começou a me chupar, ela me olhava nos olhos e chupava querendo minha porra, falei que daquela maneira eu iria gozar, nesta hora ela aumentou o movimento com a boca e inevitavelmente soltei jatos de porra em sua boca, rosto, cabelo, Mari lambeu tudo limpou bem meu pau. Foi tomar um banho e mandou eu esperar ela. Só de roupão ela me pediu para não contar ao marido que ele não poderia saber, que amava ele é que não o queria perder. Falei a ela para fixar tranquila, não queria complicar ela, e que se ela quisesse as próxima sessões seriam só massagem, sem nada a mais. Mari falou que iria pensar. Bom sai dali e contei a Paulo que me disse que se acabou na punheta pensando em tudo e quase não acreditando no que havia acontecido, pediu se tirei fotos ou filmei algo, disse que não que não queria que ela desconfiasse. Passou quatro dias e Paulo mandou mensagem dizendo que no dia Mari falou que estava super cansada, que não quis fazer sexo com ele, e nem contou nada para ele. Transaram dois dias depois e ela não tocou no assunto. No dia seguinte Mari me mandou mensagem dizendo se eu poderia atende-la, após as 18 hs, claro que aceitei e avisei Paulo. Fui em sua casa Mari estava de roupão subimos para seu quarto, quando ela tirou o roupão apareceu aquela morena linda, de pele branquinha, com uma lingerie preta de renda, realçando seu silicone, e a calcinha enfiada na bunda, Mari me beijou e perguntou se a massagem poderia ser com a boca hoje. Beijei cada pedaço daquela mulher, boca, queixo, pescoço, ombros, bico dos seios, barriga até chegar em sua bucetinha, lambia ao redor, brinquei, dei leves mordidas até chegar em seus clitóris, chupei, seguro, lambi, beijei demorou, mas fui recompensado com um gozo e um gemido alto, sem deixar ela esfriar voltei a chupa-la seu clitóris estava duro fácil de arrancar o segundo gozo. Mari me puxou e me beijava, nesta hora eu já estava sem roupa, meu pai encostando na sua buceta, esfregava nela toda molhada mas não entrava, deixei ela ficar bem louça até pedir para eu meter nela. Mari se mexeu e encaixou meu pau em sua buceta, soquei gostoso, virei Mari de quatro e meti em sua bucetinha por trás, conforme eu socava eu chingava para ela ficar mais louca, coloquei um dedo em sua bundinha e comecei a brincar conforme socava em sua bucetinha, sua bunda era tão gostosa que eu precisava comer, perguntei se poderia, ela falou que eu poderia fazer o que quiser, só era para ter calma por trás. Mari se deitou de frente na borda da cama, lubrifique bem sua bundinha, enquanto chupava sua bucetinha de novo. Encostei a cabecinha, e brincava na entrada, nada forçado, deixei ela rebolar, colocava a cabecinha e tirava, e nesta brincadeira entrava um pouco mais e saia, com muita paciência logo estava inteiro em sua bunda. Ela falou que estava dolorido, mas estava com tesão, disse a ela que se estivesse machucando me avisasse que eu parava, Mari falou para eu continuar. Mari começou a se masturbar, nesta onda eu peguei o ritmo dela, quando menos esperamos eu já estava socando naquele rabo gostoso, a dor havia se transformado em tesão. Mari virou de quatro, encostei a cabecinha e entrei naquela bunda, já não mais apertada. Soquei e falei que iria gozar, Mari pedia minha porra em seu cuzinho, assim, fiz soltei jatos de porra dentro dela. Fomos tomar um banho, e conversando Mari me disse que tudo isso era uma fantasia do marido que ela nunca achou que conseguisse fazer, mas falou que se sentiu segura comigo, por isso cedeu. Mas falou que tinha medo de contar ao marido e que ele quisesse largar ela. Falei para ela se era fantasia do marido, ela deveria contar, e que eu já havia iniciado outros casais e que a relação deles só melhoraram depois disso. No banheiro ainda ganhei uma chupada com gozada na boca de Mari, que engoliu tudo. Fui embora e contei a Paulo, estava maluco de tesão. Me disse que Mari nunca deixou ele gozar na boca dela, nem comer seu cuzinho, que isso era uma surpresa. Falei o que ela havia me dito e orientei a ele chegar com flores ou um presente em casa hoje, que mostrasse o quanto ama ela, para fazer ela se sentir segura de que ele a ama. Paulo seguiu os meus conselhos e Mari também, pois ela contou tudo, e Paulo me disse que que foi uma das melhores trasas dele naquele dia. Ele me contou que Mari me deu a bundinha e deixou eu gozar na boca, por que ela havia perdido Cabaço com outro e do cuzinho e da boca também teria que ser com outro para Paulo se sentir bem corno. Bom, continuo comendo Mari, mas ela não sabe da armação, ela continua dando a bundinha só para mim e tomando minha porra. Em nossa última transa deixei ela cheia de porra, Paulo me contou quando chegou em casa ela mandou ele deitar, e sentou na cara dele para limpar sua bucetinha com minha porra.. Sigilo e descrição é fundamental, mas vai a dica para maridos, não queiram algo sem dar a maior tranquilidade a sua esposa de que você a ama acima de tudo. As mulheres digo que se seu marido pediu, faça, vocês serão mais felizes, e relacionamento mais intenso, deixe o medo de lado, se está segura da relação, aproveita, divirta-se, mas lembre-se que está fazendo por vocês! A casais, casadas e solteiras que queiram fazer algo sem compromisso, com sigilo, descrição, entrem em contato.
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Adorei essa história.
É bem assim mesmo, quando amamos nosso marido, so nos permitimos viver algum tipo de aventura se estivermos 100% seguras do nosso relacionamento, e no meu caso, a certeza de que ele queria e concordava.