Iniciei o casal de namorados e ela virou minha putinha em Curitiba
Sou de Curitiba e hoje vou contar como comi a namorada na frente do corno. Recebi o e-mail de um casal, vou chama-los de Carol e Carlos, ambos 20 anos, Carlos queria ser corno, só faltava alguém de confiança que sua namorada topasse. Marcamos de nos conhecer pessoalmente, onde encontrei Carlos e Carol em um café no Batel, eram um casal elegante, discretos, ela uma menina linda, branquinha, com seu longos cabelos bem cuidados, cheirosa, e um corpo todo definido, pela idade e pelo pilates que me disse que faz. Carol me encheu de perguntas, percebi que pela classe deles estavam bem preocupados, não perguntei onde moravam, nem que faziam da vida, deixei eles fazerem as perguntas , o objetivo era tranquilizar Carol. Disse que faria somente o que ela quisesse, nada a mais, e que o sigilo poderiam contar acima de qualquer coisa. Carlos falou que a fantasia éramos ir em um drive-in ou um lugar tranquilo, que ele ficaria dentro do carro e eu e Carol nos pegasse no capo do carro, onde ele assistiria. Pois bem, nos despedimos e aguardei contato deles, passou dois dias e Carlos me mandou mensagem dizendo que Carol ficou super animada comigo, que ela topou, que não era apenas para comer sua bundinha que ela não topava, disse que não haveria problemas e que estava de acordo. Marcamos de sair, Carlos pediu que fossemos no carro dele, afinal se acontecesse alguma coisa com o capo ele assumiria o risco. No horário marcado chegamos juntos, entrei no carro e Carol estava com um conjunto, saia e top, ficamos no banco de trás enquanto Carlos dirigia. Quando entrei Carol me deu um beijo longo de receptividade, ela era muito cheirosa, toda delicada, sua pele branquinha, seus bicos do seios marcavam o top de tesão. Carol pulo no meu colo, me beijando eu alisava sua bunda, quando percebi que estava sem calcinha, ao passar a mão em sua bucetinha reparei nela toda lisinha e escorrendo néctar, ela estava ensopada. Meu pau estava latejando de duro, mas não quis avançar o sinal, achei melhor realizar a fantasia do jeito que ele queriam . Chegamos no drive-in, descemos do carro e fomos para a frente do mesmo, começamos a nos beijar enquanto Carlos , assistia tudo sem descer do carro e se masturbava. Deixei Carol peladinha, e pude ver aqueles seios durinhos e empinados pela idade, sua pele lisinha, sua bucetinha toda depiladinha e uma bunda arrebitada. Carol tirou meu pau para fora, se abaixou e começou a chupar, Carlos se acabava na punheta, e eu me deliciando com um boquete de uma princesa. Carol segurava meu pau firme, tentava enfiar tudo na boca, babava e lambia meu pau, me deu uma bela chupada, que segurei para não encher sua boca de porra. Carol se levantou colocou a mão no capo e falou, me fode! Encostei a cabecinha naquela bucetinha, e Carol olhando para o namorado deu aquela gemida sentindo meu pau entrar inteiro nela. Iniciei o vai e vem, e fui aumentando o ritmo, quando percebi já estava socando naquela delicia de bucetinha apertada. Carol chamava o namorado de corno, falava para ele olhar seu comedor fodendo a bucetinha dela. Vi que Carol queria ser putinha, se sentir assim, enrolei a mão no seu cabelo, puxei de encontro a mim, e falei, quer ser puta então vou te tratar como uma. Senti sua buceta morder meu pau, Carol estava gozando no meu pau, ela colocou as mão novamente no capo, e soquei, segurando seu cabelo e deixando sua bunda branca vermelha de tapas que eu dava. Peguei Carol no colo, joguei minha camisa no capo do carro, deitei ela em cima, abri bem suas pernas e encostei o pau novamente e deixei deslizar, conforme eu socava Carol gemia mais alto, chamando o namorado de corno, que ele não comia ela daquele jeito gostoso, meu pau entrava inteiro, sua bucetinha apertada engolia, e melava mais, quando ela pediu para não parar que iria gozar de novo, quando senti novamente meu pau sendo mordido. Carol me agarrou e me beijou, falando que seu namorado nunca deu uma socada daquelas, pediu se eu poderia gozar na cara dela. Voltei a socar, mas desta vez com Carol pedindo minha porra, falei que iria gozar, Carol desceu do capo se abaixou, abriu bem a boca, colocou a língua para fora, quando soltei um, dois, três jatos de porra em sua garganta, Carol engoliu o que conseguiu, veio chupar meu pau para tirar tudo, quando deixou meu pau limpo se levantou e percebi, que tinha porra em seus peitos, braços, na sua barriga escorreu. Carol pediu para eu esperar um pouco, foi no carro sentou no pau de seu namorado e lasgou um beijo de porra nele, cuspiu em sua boca, fez ele limpar a porra que tinha em seus peitos, fez ele se sentir corno mesmo. Cavalgou uns 05 minutos no pau dele onde ele encheu a bucetinha dela de porra. Saiu do carro, e falou que estava toda suja de porra, falou que o namorado era um corno, que merecia levar chifre. Nos recompomos e voltamos embora, no caminho Carlos me contou que Carol nunca havia deixado ele gozar na boca nem feito anal, e que esta história de ele limpar minha porra não era para acontecer, foi pego de surpresa pela namorada. Falei que fiquei surpreso com a princesinha, toda delicada se transformar na putinha que comi. Carol me respondeu que sempre teve vontade de se sentir assim, mas nenhum namorado dela antes nem o atual tratava ela assim, sempre com muita formalidade e como o ambiente que ela vive, deixam ela com o status de toda certinha. Bom enquanto transamos na frente do carro Carlos tirou várias fotos e me mandou na sequencia. Passou uma semana e Carol me manda mensagem, falando que precisava ser putinha, que precisava daquela socada e uns tapas na bunda, seu namorado estava viajando e depois daquele dia no drive ela não deu mais para o namorado. Perguntei se sei namorado sabia, ela disse que seria uma surpresa para ele e queria que eu fosse em sua apartamento que estava sozinha. Uma delicia de mulher como Carol, não poderia negar, cheguei em seu apartamento, alto padrão em Curitiba, percebi o quanto eram da elite Curitibana. Entrei em seu apto, e Carol estava com uma camisolinha branca e fio dental apenas me esperando. Falou que teríamos três horas até seus pais voltarem do trabalho. Não perdi tempo, fui para cima daquela delicia, tinha se arrumado toda para me esperar, estava cheirosa demais, seu cheiro era muito bom, tanto que de pensar consigo sentir agora. Tirei sua camisola, perguntei em que cama poderia levar ela, ela me mostrou a direção de seu quarto, onde levei ela no colo e deitei em sua cama. Beijei sua boca, desci até seus seios, chupei, mordisquei, lambi, desci pela sua barriga, minha língua desenhava seu corpo, cheguei em sua bucetinha, queria muito chupar e provar seu sabor. Fui passando a língua dos lados, sua bucetinha já estava babando seu néctar, encostei no seu clitóris que era pequeno como toda sua bucetinha, dei leves lambidas, suguei para deixa-lo durinho e iniciei uma bela chupada naquela bucetinha. Conforme Carol gemia, eu aumentava o ritmo, queria aquele gozo na minha boca, lambi aquela bucetinha com gosto, até Carol levantar a cintura e soltar um gozo junto com um gemido alto. Dei um beijo na sua boca, ara ela senti seu próprio néctar, Carol me disse que boca que eu tinha, ela nunca havia gozado na boca de ninguém, falei que se ainda não gozou iria fazer novamente. Assim, desci na sua bucetinha, desta vez enfiei um dedo em sua bucetinha, tocando o céu da mesma, e comecei a lamber seu clitóris novamente, sem que Carol esperasse, comecei a enfiar um dedo em seu cuzinho, queria fazer ela sentir algo diferente e era perceptível que ninguém ainda tinha tocado ali, com um dedo na bucetinha e outro no cuzinho, Carol se derreteu gozando novamente. Me chamou de safado por ter tocado no seu cuzinho, mas que adorou. Nos beijamos e meu pau roçava sua bucetinha, não foi difícil deslizar e entrar inteiro naquela bucetinha apertada. Comecei a socar, chupava os peitos de Carol, que me segurava firme e falava par foder ela. Mandei ela ficar de quatro, encostei a cabecinha do meu pau em sua bucetinha e deixei deslizar, comecei a socar, daquele jeito, dando uns tapas na bunda e segurando seus cabelos. Socava forte, chamando ela de putinha, vadia, safada, e conforme fui socando coloquei um dedo em seu cuzinho. Parece que liguei ela no 220, Carol pedia mais, que queria ser puta, meu dedo deslizava cada vez mais, e Carol se melava, sua buceta escorria tesão. Deixei meu dedo parado para ela acostumar, mas não parei de socar e aos poucos fui mexendo o dedo mais. Carol pediu para sentar no meu pau, deitei sobre sua cama, Carol segurou meu pau e sentou em cima, me olhou nos olhos falando que eu era um safado que eu liberava a puta dentro dela, me pediu para enfiar novamente o dedo em seu cuzinho enquanto eu socava, assim fiz, mas desta vez seu cuzinho já estava aceitando mais fácil, quando falei que iria gozar, Carol pediu para gozar em sua boca tinha gostado de tomar porra, ela saiu de cima, abocanhou meu pau e só parou quando esguichei porra em sua boca, Carol bebia tudo, lambeu a cabecinha de meu pau até não sobrar nada. Fomos tomar um banho, Carol me contou que nenhum namorado dela quis gozar em sua boca antes, que tinha vontade de provar porra, mas não iria ficar pedindo. Falou novamente que tinha que se comportar como uma princesa na sociedade, mas sempre quis ser putinha, que tratassem ela como uma vadia, era que eu estava fazendo. Saímos do banho e agarrei Carol de novo, ela foi ver o horário e falou que tínhamos 40 minutos, fui por trás de Carol e beijei seus ombros, sua nuca, falei no seu ouvido que ela deitasse de costas na cama, abri bem suas pernas e mordi sua bunda, beijei, Carol estava arrepiada, quando dei uma bela linguada em seu cuzinho, passei a língua ao redor, queria deixar Carol louca, subi beijando suas costas até meu pau encaixar na sua bucetinha de novo, deitada de costas comecei a socar, falava besteiras em seu ouvido, deixando ela com mais tesão, as palavras puta, vadia, safada, deixavam Carol louca, tão louca que ouvi ela dizer “come meu cuzinho por favor, preciso sentir isso, só cuida de mim”. Mas é claro que cuido, afinal era uma puta, mas toda delicada, sua bucetinha estava melada, aproveitei seu néctar passando a mão esfreguei em seu cuzinho, Carol arrebitava bem a bunda. Deitei Carol de lado, acho a posição perfeita para iniciar, assim não forço e deixo ela rebolar. Encostei a cabecinha, e falei, você rebola e faz entrar. Carol, rebolava, senti um pouco de dor parava e tirava, mas ela era insistente, queria dar o cuzinho, falou que eu provoquei tanto que seria hoje o dia que ela ria perder o cabaço do cuzinho. Carol, rebolava devagar, mas aos poucos meu pau entrava em seu rabinho, quando passou a metade falei para Carol deixar acostumar, relaxar os músculos, mas ela não parava de rebolar, aos poucos estava todo dentro dela. Carol pediu para não socar ainda, falou que estava doendo um pouco, mas não queria tirar, falei que não precisava continuar se não quisesse, mas Carol disse vai devagar, se doer eu aviso, e comecei o vai e vem vagarosamente, mas quem comeu um cuzinho sabe que aos pouco começa entrar mais fácil, sinal que ela estava passando a dor e sentindo o tesão. Cheguei em seu ouvido e disse, e agora você é uma puta completa, me deu a bucetinha e agora o seu cuzinho safada, quando menos percebemos eu estava socando em seu rabo, Carol gemia e falava que gostoso, mete fundo, arromba meu cuzinho, enche ele de porra, quero você todo dentro de mim. Minhas socadas estavam mais fundas e fortes, não havia mais resistência naquele cuzinho, enfiava meu pau inteiro, dando tapas em sua bunda que estava vermelha, soquei fundo até anunciar meu gozo, enchi aquele cuzinho de porra, Carol rebolava dizendo para eu colocar até a última gota. Sai de dentro de Carol, que pediu para tirar algumas fotos dela, mas principalmente de seu cuzinho arrombado e escorrendo esperma, assim fiz. Fomos para outro banho onde vi que Carol estava cheia de chupões, ela sorriu e disse que era isso que Carlos queria, provas de ser corno, agora até o seu cuzinho havia dado, ela falou que de duas uma ou Carlos sente muito ciúmes ou vai ficar louco de tesão, mas Carol falou que não iria dar para ele que este cuzinho seria só meu. Me arrumei rápido estávamos atrasados, quando sai do apartamento de Carol encontrei seus pais no corredor, quase deu problema. Carol me mandou algumas fotos que eu tirei com seu celular, me agradeceu pelo carinho e por ter feito ela gozar tão gostoso chupando sua bucetinha, que jamais esqueceria, pois, ninguém nunca se esforço tanto para isso acontecer como eu fiz, falou também que seu cuzinho foi um prêmio e que fiz por merecer, afinal fui o único que deu uma bela chupada e tratou Carol como ela gostaria de ser. Pois bem, arrumei mais uma bela amizade. Casais que tenham suas fantasias e não sabem como realizar eu posso ajuda-los. Casada e solteiras que queiram algo sem compromisso, sempre com sigilo, educação e descrição entrem em contato,
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