Na praia

Nao preciso me descrever novamente, pois todos ja sabem que sou casado, grisalho, 1,74m e 78k. Mas, ela e nova para voces, portanto ela e alta 1,70, magra 60k, morena, psicologa e ex-moradora de SP, porem natural do litoral paulista. Comecamos nosso romance em 2002, porem em 2003 ela se mudou para Manaus junto com a familia. A partir dai nossos encontros se tornaram esporadicos, pois vez ou outra eu ia a Manaus e vez ou outra ela vinha a S.P.
No final de 2004 ela me escreve perguntando se no predio onde eu tinha apartamento na praia havia algum apto livre para a temporada de final de ano. Conversei com alguns vizinhos e um deles informou que nao passaria as festas la e que portanto poderia alugar. Passei o telefone dele para ela e vice-versa, conversaram e se acertaram.
Nao costumo passar o Natal na praia, mas logo apos desci para passar o final de ano. Ao chegar ao edificio fiquei curioso para saber se havia alguma novidade por la. Conversei com o zelador, porteiro e vizinhos e um deles me informou que o apto XX havia sido alugado para temporada por uma familia composta de marido, esposa e dois filhos. Me informaram serem eles de Manaus, educados e discretos. Fiquei feliz em saber, porem continuei minha vida haja vista estar acompanhado de esposas, filhos, nora e neta.
Como de costume, desco para a praia pela manha para caminhar ou andar de bicicleta voltando sempre por volta das 11 h. Depois desco novamente para o quiosque em frente ao predio para tomar algo, bater papo e passar o tempo. Nesse dia, um domingo, quando sai com a bicicleta notei que ela estava na varando do apto e me olhava. Nao fiz sinal alguem e segui meu caminho voltando umas 2 horas depois para logo em seguida ir para o quiosque. La chegando sentei-me e fiquei observando o movimento quando a vejo saindo do predio de biquini branco minusculo e livro na mao. Passou perto do quiosque, porem nem sequer me olhou diretamente pois eu estava acompanhado de familia e amigos. Notei que ela foi para a areia e sentou-se junto do marido e filhos.
Obviamente que ela sabia que eu a olhava e seguramente estava louca para me encontrar. Depois de algumas horas ela se levanta, diz algo para a familia e sai em direcao ao predio. Nesse momento eu entendi e tambem disse ao meu pessoal que iria ate o apto buscar alguma coisa.
Ela passou pelo quiosque sem sequer me olhar novamente, mas eu sabia que ela esperava que eu fizesse algo. Me levantei e fui andando atras dela em direcao ao predio.
O predio tem uma portaria de banhistas ao lado da entrada da garagem que da acesso aos chuveiros e armarios. Ela entrou e em seguida em eu entrei, seguimos para os chuveiros e eu sempre atras dela. Depois da chuveirada ela foi para o hall de elevadores e eu a alcancei. Eu havia sido sindico do edifico e sabia que nao havia cameras naquele local. Nos cumprimentamos com beijinhos e eu a puxei para um canto da garagem onde estava meu carro. Ela dizia ser loucura aquilo pois muita gente entrava e saia do edificio, mas eu sabia que naquele canto estariamos seguros. Meu carro e alto e ficamos entre ele e a parede. Lhe beijava e abracava com muita vontade, ela reclamava, dizia ser loucura, mas nao fugia. Como disse antes ela e mais alta que a maioria das mulheres, portanto era perfeita para namorar em pe. Ela vestia um biquini de duas pecas brancas e tinha um livro nas maos que coloquei em cima do carro, e eu vestia somente sunga. Nos beijavamos, abracavamos e logo comecei a passar as maos nas suas costas, coxas e bunda. Ela por sua vez apertava meu pau por cima da sunga e sentia ele duro como pedra. Eu sabia que ela morria de vontade de mamar meu cacete e ser fudida por ele.
Abaixei uma das alcas da parte superior do biquini e comecei a lamber e mamar seu peitinho enquanto acariciava sua buceta por cima do biquini, mas logo dei um jeitinho de enfiar meus dedos dentro do biquini e esfregar seu grelinho que ja estava duro e a buceta toda molhadinha. Depois de alguns minutos ela tirou meu pau para fora da sunga para punheta-lo, mas eu a forcei agachar-se e mama-lo. Ela comecou dando beijinhos na cabeca, depois a lamber e logo enfiava ele todinho na boca. Eu forcava sua cabeca em direcao ao meu pau e metia gostoso na sua boquinha.
Vez por outra ela se lembrava de onde estava e queria sair dali, mas era impossivel pois o tesao era enorme. Varias pessoas entravam e saiam da garagem para ir e voltar da praia. Eu via que alguns ate olhavam com mais atencao para o fundo da garagem, mas era escuro e nada viam. Aquela sensacao de perigo de algum vizinho, os familiares dela ou os meu verem me dava mais tesao ainda.
Antes que eu gozasse em sua boca a levantei, a virei de frente para o capo de carro, puxei sua calcinha para o lado e fui metendo em sua bucetinha deliciosa que estava todalmente depilada e encharcada de tesao, porem havia um problema ela costumava gemer e gritar durante a metida e isso nao poderia acontecer ali. Entao eu enfiava meus dedos em sua boca enquanto atolava meu pau na sua bucetinha. Ela por sua vez rebolava querendo mais. Metemos durante uns 5 ou 10 minutos ate que gozei e ela tambem. Apos gozar ainda fiquei coladinho nas costas dela acariciando seus peitinhos por alguns minutos descansando.
Ela se virou me deu uns beijos deliciosos e me xingou rsss. Se recompos e saiu em direcao ao elevador. Eu ainda fiquei por mais algum tempo escondido atras do carro.
Nesse mesmo dia a tarde quando descia com minha esposa para andar no calcadao a encontrei no elevador com seu marido. Ela me apresentou ao seu marido como sendo um ex-colega de empresa e que havia indicado o apto para alugar. Lhes apresentei minha esposa e fomos para a sorveteria onde conversamos e marcamos de irmos a noite a uma pizzaria com toda a familia. Nessa mesma semana ainda nos encontramos duas vezes no mesmo lugar da garagem para uma rapidinha.
Beijos