A amiga - Primeira parte

Nao preciso me descrever, afinal estarei aqui relatando contos de uma amiga ninfomaniaca. Essa amiga e casada e mae de dois filhos, mas que adora uma "farra". Farra e a forma como ela descreve suas trepadas a tarde com os amigos enquanto o marido trabalha.
Ela casou-se gravida e muito nova com o primeiro namorado. Nessa epoca ela se achava feia, pois era muito magra, com peitos diminutos e vestia-se mal, pois o dinheiro nao era suficiente. Porem, logo comecou a trabalhar em um banco e, como em todo banco, hospital e empresas aereas, a putaria corria solta, porem ela nunca era a "da vez". Isso a incomodava muito e ela resolveu partir para cima dos colegas incentivada por uma amiga que, obviamente, incentivava os colegas a pega-la.
Sendo assim, logo um colega comecou a conversar com ela, convida-la para o almoco, happy hour e finalmente para o motel. Ela obviamente aceitou e no dia marcado se encontraram apos o expediente perto da agencia e foram para um motel nas redondezas. Isso tudo aconteceu na regiao do Ipiranga em SP.
Esse colega e niponico, portanto nao se importou com o corpo de "tabua" dela, pois alem de nao ter peitos ela tambem nao tinha bunda. De acordo com ela nao foi la uma grande "farra", mas serviu para que ela perdesse a vergonha e passasse a encarar a traicao e a vida de putinha como uma opcao.
Como todos sabem, um homem e incapaz de guardar segredo quando pega uma mulher, principalmente se ela e casada, portanto como voces podem imaginar logo a agencia toda sabia que ela "dava".
Um dia o gerente da agencia a chamou para conversar em sua sala e depois de algum tempo a conversa rumou para os "casos internos" da agencia e ele lhe disse que sabia que ela havia transado com o "japones" e que tambem queria. Ela nao se fez de rogada e logo marcaram de sair.
Foram para um motel e la ela se fez de puta como sempre quis. Ou seja, ela mal esperou fecharem a porta do quarto e foi passando a mao no pau do gerente que nem reagia, pois ela se incumbia de tomar a iniciativa. Ele de pe ela soltou o cinto da calca dele, abriu o zipper e deixou a calca cair, passou a mao no pau dele por cima da cueca e pode constatar que a "ferramenta" tinha bom tamanho. Abaixou a cueca e comecou a lamber e chupar o pau. Se deliciou com o pau na boca por varios minutos quando entao se levantou e comecou a punheta-lo.
Nisso ele ja acariciava a bunda dela por cima da calcinha, ela usava um vestido solto nesse dia que foi facil de levantar, a virou de costas e comecou a encoxa-la e bulinar seu grelinho. Ela gemia de tesao e empurrava a bunda para traz.
Ela se abaixou, tirou os sapatos dele, a calca e a cueca enquanto ele tirava a gravata, a camisa e vestido dela deixando-a somente de calcinha, pois como seus peitos eram pequenos ela nao usava sutia.
Ele a botou sentada numa mesa que havia no quarto abrindo-lhe as pernas enquanto ela abria os labios da sua buceta. Ele entao comecou a chupa-la enquanto enfiava um dedo no seu cuzinho. Ela gozou rapidamente e pediu a ele que metesse logo, pois precisava ir embora antes que o marido chegasse em casa.
Ele a botou de 4 na beirada da cama, pincelou o pau na bucetinha ensopada dela e enfiou. Ela gritava de tesao e dizia que aquilo era uma covardia com ela. Depois de algumas estocadas ela gozou tanto que caiu na cama e lagrimas escorriam de seus olhos, mas ele a colocou de volta de 4 e encostou a cabeca do pau no cuzinho dela que nao reclamou. Ele entao enfiou o pau que entrou facilmente, socou por alguns momentos e gozou gostoso enchendo ela de porra.
Tomaram banho, se trocaram, prometeram se encontrar mais vezes e foram para o carro, pois ela tinha pressa. Ai algo engracado aconteceu; ele quis ser cavalheiro e abriu a porta do passageiro para ela entrar, ela entrou sentou-se, porem sua mao direita estava lhe amparando no teto do carro. Ele sem notar e com pressa bateu a porta nos dedos dela que gritou muito. A pancada foi tao forte que quase decepou o dedinho que sangrava, inchava e estava roxo. Tiveram que correr a um PS para que ela recebesse curativos. Enfim, ela so chegou em casa mais de meia-noite e com a mao enfaixada. Deu uma desculpa esfarrapada para o marido que nao acreditou e foi dormir. No dia seguinte seu marido, que ja desconfiava de algo, lhe mandou pedir demissao.
As historias dessa minha amiga continuam. Logo enviarei outros.