COMPANHIA GOSTOSA NO CAMINHO DE CASA

Oi pessoal sou Joel sou nordestino mas moro em São Paulo a muitos anos estava longe de minha família a muitos tempo estava com muita saudade de minha mãe, como contei nos contos anteriores faço serviços de pedreiro estava trabalhando na casa do pastor da igreja que frequento trabalhei ai mais de 7 meses recebi um bom dinheiro como a saudade da família é muito grande resolvi voltar pra minha terra no nordeste fui na rodoviária comprei a passagem pro próximo final de semana comprei uns presentes da minha mãe e irmãos meu pai já falecido.
Fui na igreja despedi dos irmãos a mulher do pastor chegou em mim confidencio que sentiria muita saudades das tarde que trepamos muito.
Chegando o dia da viagem tudo pronto me dirigi ao terminal rodoviário a emoção de estar voltando pra casa era muito grande o ônibus sairia as 10 da noite seriam 3 dias de viagem nas valia apena estava voltado pra casa assim que entrei me ajeitei na poltrona ainda faltava 20 minutos pro ônibus partir a poltrona do lado estava vazia ainda nos últimos minutos entra uma moça de seus 30 anos pele clara muito bonita em vem caminhando no ônibus muitos lugares vazios ainda na plataforma muita gente ainda pra embargar essa moça vem caminhando procurando o numero da poltrona ela tava vestida de um vestido de malha florido com suave abertura dos laços ele era fechado com um laço bem colado no corpo seus seios tamanhos médios, um tesão de mulher seus cabelos cacheados até o ombro um sorriso lindo ela parecia feliz, parou ao lado de minha poltrona olhou o numero confirmou na passagem toda sorridente pedi licença sua poltrona era na janela, eu me levando ajudo ela a colocar sua bolsa no bagageiro de cima ela agradece se ajeita e coloca um fone de ouvido e começa ouvir musica, o ônibus sai pega a marginal sentido Dutra como tinha andado muito nos últimos dias adormeci acordei já de madrugada ela me chamando que queria descer o ônibus fazia sua primeira parada.
Levantei-me ela saiu como tinha jantado estava sem fome fiquei acordado ela volta logo com um belo sorriso no rosto pedi licença se senta abre um pacote me oferece um chocolate a agradeço fala.
-Pode pegar trouxe especialmente pra voce.
Pequei agradeci ela puxa conversa seu nome Marlene nos apresentamos ela iria viajar ate onde até minha cidade ela era de lá também conversamos ela me confidencia que veio pra São Paulo trabalhar de domestica pra uma família de lá estava voltando sua mãe estava doente, já feita amizade como teríamos 3 dias de viagem nos acomodamos melhor ela pega no sono encosta sua cabeça no meu ombro eu o abraço como namorado ela aceita na boa e fala.
-Nossa quanto tempo ninguém me abraça assim faz muito tempo ai que gostoso.
Arisco um carinho nos cabelos ela já entregue acabamos nos beijando ela muito cheirosa sua boca deliciosa ela mordia minha língua eu retribuía começou a esfriar ela pedi licença pega sua bolsa tira uma manta fininha e se cobre ela fala baixinho.
-Vem gato pra baixo da manta.
Ela me cobre agora abraçadinhos como namorados pegamos no sono acordamos só de manhã o ônibus fazendo mais uma parada o motorista anuncia que será 40 minutos que todos precisavam descer pois iria fazer uma limpeza no ônibus e abastecer descemos fomos tomar café tomamos depois de 30 minutos o ônibus volta a plataforma subimos nos ajeitamos o tempo tava meio calor ela guarda a manta ficamos conversando trocando beijos o ônibus já tinha saído voltado a pista o motorista era outro o novo motorista dava andando bem, nos dois abraçadinhos trocando caricias e beijos adormecemos um pouco outra parada agora pro almoço seria de uma hora Marlene pega sua bolsa diz.
-Amor vou no banheiro me espera.
Ela saiu depois de vinte minutos ela volta toda trocada com uma camisetinha branca e um shortinho onde dava pra ver seu par de coxas que coisa linda ela toda sorridente da uma voltinha e fala.
-Gostou amor.
-Linda voce esta linda.
Nos abraçamos almoçamos um pouquinho e voltamos a nos sentar no ônibus partimos ela parecia apaixonada ela me fala.
-Joel me sinto tão segura ao seu lado tenho medo de acabar a viagem e não te ver mais.
-Podemos nos ver sim se voce quiser.
-A coisa que mais quero voce quer.
-Muito.
Ela me abraça encosta sua cabeça no meu peito fica passando a mão em minha barriga dou um beijo em sua testa ela da um suspiro vem me beija agora juntinhos seus seios em meu peito passo a mão e sua bunda ela fala baixinho.
-Agora não amor deixa pra de noite.
Ela discretamente passa a mão em cima do meu pau por cima da calça que já tava duro feito uma rocha ficamos abraçadinhos estávamos no estado do Espírito Santo parada pra janta de uma hora ela vai ao banheiro e volta agora vestida com mesmo vestido do dia anterior jantamos já era por volta das 8 da noite como era horário de verão ainda claro, subimos no ônibus pegamos estrada novamente noite clara mas meia fria ela pega novo sua manta nos cobrimos agora tudo escuro outros passageiros já dormiam nós abraçadinhos seu vestido com abertura de lado como disse antes solto o laço era tava sem soutien passo a mão em seus seios coisa linda firme desço ate sua calcinha uma calcinha pequeninha com lacinho de lado sua xoxotinha meladinha faço um carinho ela pega no meu pau fala baixinho.
-Nossa gato como é grande e grosso acho que não agüento ele todo dentro de mim faz tempo que não faço sexo.
-Vou com cuidado amor.
Ela fica de costas pego meu pau coloco entre suas pernas fico passando entre sua pernas por cima da calcinha com cuidado pra não fazer barulho ela começa a rebolar puxo sua calcinha de lado meu entra com dificuldade dentro da sua xoxota com balanço do ônibus a sensação era muito gostoso sua buceta bem apertada meu pau entrava com dificuldade ate que sinto sua buceta toda melada ela gozava gostoso agora meu pau deslizava ela gemia rebolava ela fla baixinho quase chorando.
-Amor goza tudinho dentro de mim.
-Voce pode ficar grávida.
-Não amor meu ex patrão era medico me operou pr5a não ter filhos ele me comia sempre.
Continuei metendo até encher sua buceta de porra ela se levante vai ao banheiro e volta com a calcinha ma mão e fala.
-Presentinho amor minha calcinha com meu gozo misturado com sua porrinha.
Coloquei no meu bolso ela me abraça e fala.
-Amor me deixa ser sua putinha voce poderá gozar sempre dentro da minha xoxota.
Dei um beijo abracei adormecemos acordamos já de manhã o ônibus da outra parada ela vai ao banheiro toma um banho eu tomo um também mós encontramos ela vestida com um vestido branco bem colado no corpo tava um tesão eu falo baixinho no seu ouvido.
-Ta linda.
Nos abraçamos tomamos café subimos no ônibus era segundo dia de viagem faltava mais um dia e meio seguimos viagem agora nos beijando nos pegando o dia todo paramos pro almoço seguimos viagem paramos pra janta descemos jantamos voltamos no ônibus noite já escura Marlene agora senta no corredor coloco a manta sobre nois, adormecemos ela segurando meu pau agora fora da calça olho no relógio 1 da manhã todos dormem Marlene se abaixa coloca a boca no meu pau e começa morder a chupar que boquinha deliciosa eu falo baixinho.
-Nossa como voce chupa gostoso.
-Voce gosta amor.
-Adoro.
Marlene chupa meu pau feito louca coloca tudo na boca e começa a bater um punheta gostosa não agüento acabo enchendo sua boca de porra ela engole tudo e fala.
-Que gala gostosa amor agora quero mais na minha bucetinha.
Ela se levanta vai ao banheiro e volta trocamos de lugar agora ela na janela fica de costas levanto seu vestido ela sem calcinha coloco meu pau na boquinha da buceta ele sente da um tranco pra traz sua buceta super encharcada meu pau desliza pra dentro eu morde meu pau com sua buceta fico metendo ela rebola goza de novo encho sua xota de novo.
Dormimos acordamos de manhã já era ultimo dia de viagem chegaríamos no final da tarde falo baixinho.
-Amor quando vamos nos ver de novo.
-Quando voce quiser.
Chegamos no nosso destino nos despedimos seu pai tava lá descemos do ônibus Marlene fala.
-Paizinho esse é Joel um amigo mora aqui na cidade.
Ele me cumprimenta e fala.
-Onde voce mora garoto.
-Moro perto do ginásio sou filho de dona Filhinha.
-Oxe minha vizinha sobe ai no caminhão deixo tu lá ainda mais amigo de minha caçula.
Chequei em casa Marlene morava 3 casas acima da minha   começamos a namorar no próximo conto eu conto o dia que comi seu cuzinho virgem enquanto seus pai saíram pra missa.