FORMAS DE HUMILHAR O NAMORADO - FODA A TRÊS: O MINEIRO E O PAULISTA
Opa safados, saudações. Como falei no conto passado, meu namorado adora ser corno, quem ainda não leu, corre lá pra se inteirar do assunto. Só que além de ser chifrado, ele também adora ser humilhado de todas as formas possíveis e uma delas é saber das minhas aventuras sexuais antes de conhecê-lo. Das cabeças que comi, dos rabos que arrombei, dos cabaços que tirei, das bundas maiores que as dele que já meti, das língua que chupei, etc. Adora saber do garanhão que hoje come o rabo dele. Pois bem, os fatos seguintes aconteceram há alguns anos. Fui passar um final de semana em Fortaleza como de costume, na maioria das vezes atrás de sexo, pois lá sempre foi muito fácil. Tenho um amigo que mora lá e que sempre foi o parceiro de noitadas, as mais loucas de minha vida. Porém, nesse dia eu estava a fim de sair e ele não queria. Como eu estava hospedado em outro apartamento resolvi sair mesmo assim e ir pra onde eu queria. Perto de meia noite, chamei o taxi e fui para a boate que queria ir, atrás de uma boa foda. Chegando lá, sozinho, me deparei com algumas pessoas conhecidas da minha cidade e fiquei bastante surpreso por saber que um conhecido de escola era gay. Fiquei doido pra pegar ele na hora, mas ele ficou fazendo charminho e nunca tive paciência pra isso. Ele tava com uma turma de amigos de fora e, tão logo entramos na boate, um deles já veio pra cima de mim, o paulista, já dando pra perceber que era o mais safado. Mas por enquanto eu ainda preferia investir no coleguinha da escola. O tempo passando, a bebida entrando, fui pegando outros, inclusive o paulista safado que, sem pudores, pegou no meu pau por cima da calça e ficou a massagear a mala pesada para mais tarde pegar por dentro e ficar louco por notar que meu pau era pentelhudo, de macho. Quando notou os pentelhos, fez uma cara de puto, deu um sorriso e disse: tem carinha de bom moço, mas é safadão, né? Eu sorri, continuamos bebendo, e nada de quem eu queria. Resolvi deixar pra lá e continuar ficando com quem eu também tinha interesse. Vinha um e outro, até que fiquei com um mineiro muito lindo, e claro, o paulista já tinha passado na mão dele também. Quando o paulista viu que estávamos nos pegando no meio da boate chegou perto da gente e entrou no beijo, o mineiro ficou sem graça e eu nem liguei. Queria sacanagem mesmo. Assim, paulista safado mostrou o quanto que ele era puto e nos chamou pra ir fuder no apartamento do amigo dele que era logo na esquina. Não topei de imediato, mas o paulista era muito gostoso e o mineiro era tão gato que eu precisava meter neles. O mineiro me olhou e disse: se você for, eu vou! A gente se protege se algo der errado. Topamos. Ia fuder aqueles dois corpos deliciosos. Fiquei duro de imediato! Fomos andando até o apartamento, que, coincidentemente, era do rapaz que eu queria ficar assim que cheguei. Sim, do colega de escola que perdeu a chance de sentar no meu cacete na própria cama. Subimos pro quarto, o paulista jogou camisinhas na cama. Fomos nos pegando e tirando as roupas, cada um com o pau mais duro que o outro, e pra minha surpresa o paulista também era pentelhudo. Os dois me chupavam como se fosse o único pau do mundo, ao mesmo tempo, se beijando, me beijando. Me senti O MACHO! Começou uns troca de pau na boca deles e eu sem chupar ninguém pq não era muito fã. Meu pau já tava vermelho de tanto que eles me sugavam. Mas eu queria mais, muito mais. O mineiro chupava melhor, mas o paulista era mais sacana, engolia meu pau até engasgar e chorar na minha vara. Às vezes eu e o mineiro nos empolgávamos e o paulista ficava meio que de mão. Coloquei a camisinha e fui meter no cu folgado do paulista. Entrou fácil, meti de vez, não tenho pena de passivo. O mineiro fez o mesmo, colocou uma camisa e veio aproveitar o rabão do paulista de 4, aberto a nossa disposição. Eu metia, ele metia, um revezamento maravilhoso. O paulista muito putão, estava louco com o cu ficando arrombado. Mas eu não estava satisfeito, queria o cu do mineiro também! Pedi pro mineiro deixar eu comê-lo. Ele então meteu no paulista e pediu pra eu meter nele, formando o verdadeiro trenzinho da sacanagem. Eu nunca tinha feito aquilo e estava louco de tesão por ver aquela cena: três paus, dois cuzinhos pra eu comer e caras muito gatos. Era bom demais comer dois caras ao mesmo tempo, ter dois rabos abertos pra mim, pra fazer o que quisesse; eu me sentia muito foda. Quando eu pensei que não podia melhorar, o passivo puto e arrombado do paulista pediu pros dois comerem ao mesmo tempo. Eu e o mineiro nos olhamos e já fui logo mandando ele deitar. O paulista enfiou o pau dele no cu e eu com um joelho na cama e a outra perna dobrada fui enfiar o meu cacete no cu dele e fiquei vendo o estrago. Ele pedia pra eu meter devagar, coisa que até fazia, mas nunca tive paciência, sempre gostei mesmo foi de meter pro puto saber que eu tava ali pra arrombar o cu do jeito que gosto. Não fui devagar, tava na metade e não tinha condições de voltar. Pedi desculpas ao paulista e enterrei a vara cu adentro arrancando gritos e gemidos dele. Todo dentro do rabo dele, dava pra sentir o pau do mineiro pulsando, roçando no meu; era muito gostosa toda aquela putaria. Arrombamos o cu dele o máximo que aguentamos e chegou a hora de dar um banho de leite naquele passivo arrombado. Ele deitou na cama, eu fiquei em pé e o mineiro de joelhos na cama. O paulista, deitado esperando a esporrada, chupava o mineiro enquanto eu e o mineiro nos beijávamos e ficávamos nos pegando, até que gozamos em cima daquele filho da puta que conseguiu ser arrombado por dois dotados safados. Foi muito foda aqueles três machos gozando feitos animais. O paulista foi tomar banho, eu e o mineiro nos vestimos e ficamos nos pegando mais um pouco. Fomos pro elevador o tempo todo rindo de tudo aquilo. Nos despedimos, cada um deu uma pegada na minha mala, dai cada um entrou em um taxi e nunca mais vi aqueles putos. A foda foi muito melhor do que muita coisa que tinha feito até ali, se algum dia esbarrar com um deles vai ser bom relembrar essa história com meu pau dentro deles. Digito esses fatos para vocês leitores depois de contar todos os detalhes para o corno do meu namorado que está aqui de boca cheia. Estou sentado em uma cadeira à mesa da cozinha digitando, ele sentado no chão embaixo da mesa, brincando com meu cacete mole que, diga-se de passagem, é do tamanho do dele quando duro, mais uma forma de humilhá-lo. Tem alguma dica de como posso humilhar mais esse corno que chamo de namorado? Deixa nos comentários! Vou adorar fazer, ele vai ficar louco por receber e depois posto tudo aqui. Abração!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.