Boa, putões. Como vai a vida? Por aqui continua na mesma, amando meu boy, transando gostoso, tomando muito leite grosso e, claro, levando muito chifre. Meu homem é um tarado, gente, não pode ver um rabo saliente que já quer entrar. Graças a Deus, né? Haha. Pois bem, o relato de hoje aconteceu algumas semanas atrás, no fds de um show que queríamos ver na capital. Fomos nós dois e uma amiga dele. Show maravilhoso na sexta, vibes boas e tal, não estendemos muito o rolê pois queríamos aproveitar a praia de boas no sábado antes da balada. Acordamos, café-da-manhã, banho, filtro solar e... praia! Basicamente nossa rotina na capital. Mal sabia eu que um chifre bem dado me esperava. Escolhemos a barraca mais gay da orla, segundo meu namorado no intuito de encontrar uma gata pra amiga dele. Saberia depois que o verdadeiro intuito era encontrar uma boca quente pra babar a rola dele. Um putão, vocês não têm noção. Sábado agitado, as gays do estado em peso na praia depois do bendito show, cerveja vai, cerveja vem, começa a mijação, né? Pra ele, começou bem mais cedo que o habitual. “Amor, vou ao banheiro.” Inocente, respondo: “tá certo, cuidado.” Ele volta e fala no meu ouvido: “o banheirão tá bombando hoje.” Duas, três, cinco vezes. Voltava e dizia sempre a mesma coisa. Intrigado com isso, peguei o celular e mandei mensagem pra ele (a amiga estava na mesa com a gente), enquanto ele voltava a pegar sol, sentado na cadeira, com as pernas abertas, exibindo a bela mala pesada que ele carrega na sunga preta: “o que vc tá querendo insinuar com isso? Volta sempre com a mesma fala do banheiro...” Ele, sonso, responde: “nada, só falando que tem muitos caras de pau duro no mictório, esperando uma oportunidade de manjar uma boa rola.” Corno manso que sou: “manjaram a sua? Por que você não já fez alguém feliz nesse banheiro?” Ele responde: “porque de tanto acontecer, colocaram um segurança no banheiro. Acho que alguém reclamou com alguém do bar. É foda (cara de decepção). Se não fosse isso, NÃO TENHA DÚVIDA QUE EU JÁ TERIA FEITO ALGUÉM BABAR MINHA ROLA MESMO.” Puta que o pariu, meu pau subiu na hora. Tentava manter uma conversa com a amiga dele, mas nem escutava mais o que ela falava, só pensava no meu macho fazendo a alegria da galera no banheiro. Em seguida mandei: “pode ficar à vontade”. Ele: “eu sei disso. Aconteceria você permitindo ou não.” Caralho! Ele sabe como provocar o corninho que ele tem em casa. Infelizmente, o segurança passou a maior parte do dia no banheiro, em rondas frequentes. Segundo meu garanhão, perdeu de ser mamado por umas 5 ou 6 bocas famintas. Lamentável isso, não é mesmo? Até que: por do sol, saideira, fecha conta, chama o taxi. Os 3 esperando na porta da barraca de praia. Ele: “preciso ir ao banheiro.” Um ponto de exclamação gigante apareceria na minha testa em algum filme de animação. Ele vai e volta rapidinho. Deve ter sido só uma mijada mesmo. Até que pega o celular e me manda mensagem: “Tem dois caras lá nos mictórios de pau duro. Quer que eu volte lá?” Respondo com um grande COM CERTEZA! Ele inventa uma desculpa pra amiga pra voltar ao banheiro e sai. Pego o celular, 8 minutos para o taxi chegar. Quer saber? “Amiga, também preciso usar o banheiro, já volto, tá?” O auge! Eis que entro no banheiro. Todo molhado, cheio de areia da praia. 3 mictórios. Aquela surpresa por entrar alguém novo no banheiro e a atuação de que estavam só soltando um mijão. Mal sabem eles... meu namorado está no último mictório. Nem percebe que entrei, ao contrário dos outros caras, que me olharam assim que a surpresa passou. E continuaram me olhando. 3 mictórios ocupados. Acho que se perguntaram o que estaria fazendo ali. Bobo nem nada, chego perto do meu boy e beijo o ombro forte dele. Ele se assusta, olha pra trás, percebe que sou eu e sai do espaço do mictório. Os outros dois também saem. Seus paus já bem duros em riste em suas mãos, aguardando algo acontecer. Meu boy com o pau meia bomba olha pra mim e diz: “chupa aqui!”. Pega minha cabeça e leva em direção a rola dele como se eu não tivesse escolha. De fato, não tinha. Ele é bem maior que eu. Com a força que ele segurou minha nuca, só restava obedecer. Abocanhei a rola dele até o talo. Sentir ela inteira é o máximo! E mesmo meia bomba, preenche minha boca toda. Fiquei parado por um tempinho sentindo-a crescer na minha garganta. Um dos caras puxa a cabeça do outro em direção ao pau e agora são duas mamadas acontecendo ao mesmo tempo. Até que meu macho solta minha nuca e, instantaneamente, puxa a nuca do cara que estava de boca cheia e diz: “mama aqui também.” Fui ao delírio! O cara, mais baixo que ele, branquinho, magrinho, de boné preto e mochila nas costas, não resiste e começa a mamar meu macho, bem ali, na minha frente. Meu boy começa a foder a garganta dele sem pena. Ele só mete se for tudo, e não gosta de ficar parado, é na ponta do pé pra meter melhor na boca como se fosse um cuzinho. Caralho, que homem que eu tenho. Na tentativa de auxiliar meu macho, seguro a cabeça do branquelo e forço ainda mais contra a rola dele, pra que ele não tivesse chances de fugir. Socadas violentas. Até que meu macho solta e volta a pegar a minha nuca... Lá estava eu. No banheiro de uma barraca de praia, quase 6 da tarde. Taxi chegando. Amiga esperando. Com a rola do meu macho enterrada na garganta, ainda melada com a saliva do outro cara que tava no meu lugar segundos atrás. Que sensação foda! Só quem é corno sabe. ”Ai Gabi, só quem viveu sabe!” Literalmente! Hahaha Enquanto eu tentava não engasgar com o cacete do meu boy, o terceiro cara apenas observava com a rola na mão. Meu macho roubou a cena. E acho que roubou a boca que o terceiro ia ter também. Kkkkk mas ai o branquelo começou a bater uma pra ele. Meu boy não gostou nada disso, soltou minha cabeça e já pegou o branquelo pelo braço, empurrou a cabeça dele pra baixo e já enterrou a rola na garganta, socando de forma frenética. “Segura a cabeça dele pra mim.” Apenas obedeci. Segurei o branquelo pela nuca de novo, para o meu macho se satisfazer. Se satisfazer com a garganta de outro massageando a cabeça da pica dele. Se satisfazer em me botar um chifre bem botado ao vivo. E se satisfazer em deixar o terceiro cara na mão mostrando quem que comandava a situação. O branquelo sugava o pau do meu macho. De vez em quando eu soltava um pouco a nuca dele porque notava que ele tava sem ar e que ele também queria passear com a língua pelo tronco da rola e sentir a cabeça marcada e molhada nos lábios. Que visão, caralho. Olhar pro rosto do meu namorado e ver ele delirando com outra boca fazendo o trabalho que só a minha deveria fazer. Dai vem o climão. Mensagem do taxista: “estou aguardando aqui em frente.”. Muito infelizmente, né. Mostro pro meu boy. Ele solta a cabeça que fizera de cu, guarda o pau duraço no calção, dá dois tapinhas no ombro do branquelo em forma escrota de agradecer pela garganta profunda que ele tem e solta um sorriso de cafajeste pro terceiro que ficou de bobão o tempo todo. Pensa que acabou? De jeito nenhum! Depois do chifre, vem a humilhação! Mas isso vai ficar para o próximo conto. Abraços seus putos!
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