Ronda policial no parque

Oi, estou aqui de volta. Sou a protagonista do conto “Loucuras com picolés” da seção de lésbicas, lembra? Pois desta vez vou contar outro momento meu que também aconteceu no parque da cidade de Cuiabá (MT). Depois daquela transa, aconteceram algumas coisas boas para mim. Ampliei meu quiosque de venda de picolés e água mineral e aumentei meu estoque, passando a trabalhar também com casquinhas de sorvetes de vários sabores. É assim que ganho meu dia a dia. Um certo dia, apareceu no meu quiosque um guarda novinho para garantir a segurança do parque e dos proprietários de quiosques. O nome era Fábio, um rapaz baixinho, magrinho, novinho, moreninho, o típico cuiabano, e muito bem educado. Ele passaria a fazer as rondas dia sim, dia não. Fizemos amizade e ele sempre se mostrava prestativo comigo. Fui sondando o Fábio e notando seu porte físico, um biotipo perfeito para mim. Os trajes de guarda também me fascinavam. Aí arquitetei um plano. Esperei o fim do expediente, fechei o quiosque. Pedi para chamarem o Fábio e ele veio imediatamente. Ele chegou e me procurou para conversar. Chamei-o para dentro do quiosque que já estava fechado. Lá dentro, o Fábio não estava conseguindo entender o que se passava e eu parti para o ataque. Tirei minha camisa e deixei meus peitos nuzinhos para ele admirar. O Fábio ficou tão doido que veio como um foguete na direção dos meus seios e começou a sugar meus mamilos. Aproveitei e comecei a massagear o pinto dele, que já estava duro. E aí abaixei o calção dele e comecei a chupar o seu pau. Fazia cada chupetinha que deixava ele gemendo toda hora. Aí passei a controlar a ação. Peguei as algemas que ele usava, deitei-o no chão e algemei seus pulsos num ferro da grade de sustentação do quiosque. Tirei minha calça, fiquei todinha pelada coloquei minha boceta na cara dele. Fiz ele lambê-la todinha. Eu aproveitei e batia uma punheta com a minha mão direita no pinto dele. Depois disso, vi que era a hora. Peguei um pote de sorvete de creme e lambuzei minha boceta. Fiz ele sugar o sorvete que tava dentro dela todinho. Nossa, que delícia! Aí montei nele. Encaixei o pinto dentro da minha boceta, montei nele, de costas para ele e fiquei gozando, e gozando, rebolando e cavalgando para aquele garanhão por um bom tempo. Quando percebi que ele iria gozar, saí da posição, bati outra punheta e espirrou todo o jato dele. Fiz lambuzar a cintura dele. O Fábio parecia que já tinha dado tudo que podia. O coitado pedia para ser solto, mas aí eu fui mais sacana. Peguei novamente o pote de sorvete, taquei aquele creme gostoso no peito e na barriga dele e fui lambuzando o corpo dele junto com o esperma que já tava na cintura dele. Misturei tudo e fui chupando lentamente. O Fábio levantou novamente o pinto. Aproveitei e passei um pouquinho de sorvete na cabeça do pau dele. Chupei todinho, passando minha lingüinha naquela pica. O Fábio não tava mais agüentando. Então resolvi acabar com o sofrimento dele. Libertei-o das algemas e pedi para ele passar mais sorvete nos meus seios e na minha cintura. Foi colocando devagarinho e lambendo com carinho. Aí foi a vez dele aprontar comigo. Ele resolveu fazer o mesmo comigo e algemou minhas mãos, mas numa outra posição. O danado colocou sorvete na minha bunda. Senti o sorvete escorrendo e lambuzando o meu cu. Logo depois, senti o pinto dele entrando no meu cu. Na hora senti uma dor e contorci a bunda. Gritei baixinho, sem poder fazer nada, pois estava algemada. Depois, com toda aquela pica já dentro de mim, foi gostoso. O Fábio foi comendo meu cu e eu gozando muito. Ele foi que foi com muito tesão e acabou gozando dentro do meu cu. Estava exausta e cansada, mas feliz por aquela transa. Depois, é claro, ele me soltou. Ficamos mais um tempinho rapidinho ali e tivemos que ir embora. Ele agradeceu o presente, vestimo-nos rapidinho e saímos do quiosque. Fomos embora, cada um no seu canto e prometemos repetir a dose. Esta foi outra das minhas aventuras sexuais. Novidades, quem sabe tão breve possível...