Bom, estou aqui para relatar como foi a minha iniciação sexual. Sou atleta e tenho três irmãs mais velhas: Daisy, Violeta e Lilly. Eu sou a caçulinha. Meus pais morreram e nós quatro fomos criadas pela nossa tia, irmã da nossa mãe. Minhas irmãs receberam uma proposta de morar e administrar um ginásio poliesportivo de uma cidade do interior paulista e não pensaram duas vezes: aceitaram a oferta. Mas eu tinha outros planos. Resolvi participar das mais diversas competições de atletismo em todo o Brasil e alguma parte do Mundo também. Conheci o Panamá, Cuba, El Salvador, Jamaica, Porto Rico e até os Estados Unidos. Sempre sofrendo com a falta de patrocínio, eu me virava fazendo bicos ou treinando em troca de acessórios para atletismo ou então negociava as passagens. Não era fácil. Depois de uma competição no Pará, resolvi voltar para o interior a fim de descansar. E fui para o ginásio. Lá encontrei novamente minhas irmãs. Elas me aconselharam a desistir, pois estava gastando muito dinheiro, embora tivesse ganho medalhas. Sempre quis ser melhor, fazer o melhor, ao invés de me contentar com a vida que elas levavam. Descansei e no dia seguinte, voltei ao batente. Continuava treinando. Entrei na quadra e me juntei às minhas irmãs, que estavam batendo bola. Fizemos duplas. Eu e a Daisy, a Violeta e a Lilly na outra. Jogamos vôlei e entre uma cortada e outra, elas fazendo gozações, tipo: “Somos três irmãs e uma perdedora!!” “Você é uma perdedora ferida!!!” Aquilo me irritava ainda mais e descontava as cortadas nelas. Parecia que elas estavam querendo me irritar. Logo depois, elas resolveram ir a ducha. E eu fiquei sozinha, pensando no que iria ser prá frente. Mas aí fui para o chuveiro e vi a Daisy e a Lilly nuazinhas e de repente comecei a notar o corpo da minha irmã mais velha, a Daisy. Às vezes eu pensava em estar no lugar da minha irmã, as formas bem contornadas, perfeitas, aquela xoxotinha maravilhosa. A Daisy era sem dúvida um mulherão, mas minhas outras irmãs também não ficavam atrás. Despi-me e fui tomar meu banho. Quando saí, mais provocações das minhas irmãs: “A perdedora ainda é virgenzinha...”, “Olha, coitadinha, tanto que viajou continua perdendo...” Aquilo me irritou e bati boca com a Lilly. A Violeta chegou para apaziguar: “Calma, Misty. Eu sei que você não teve chance ainda, mas isso não é problema! Vamos dar um jeito nisso!!” Eu não entendi nada e aí a Violeta tirou suas roupas e me provocou: “Você ainda não tem as formas que a gente tem, mas isso não é problema!! Vamos te dar um trato..” A Violeta e a Lilly se aproximaram de mim e começaram a me alisar. Ainda tentei sair delas: “Pára com isso, gurias! Eu sou mulher!” E a Lilly respondeu: “E quem disse que para ser mulher, você não pode transar com mulher??” Se aproximaram mais ainda e a Lilly já começou no meu seio a me lamber. Eu resolvi deixar ver até onde ia. A Violeta também se aproximou, abriu minhas pernas e começou a lamber a minha boceta. Aí não teve como mais evitar. Fui deixando elas abusarem de mim e começou aí minha iniciação para o sexo. Para evitar o constrangimento, imaginava no lugar das minhas irmãs dois homens atletas. Aí aliviava um pouco. Logo depois, elas me deitaram no banco do vestiário e a Lilly foi aproximando a sua xoxota do meu rosto. Fez eu lambê-la todinha e a Lilly foi gozando. Enquanto eu lambia a buceta dela, a Violeta atacava os seios fartinhos da minha irmã e eu aproveitava e alisava sua bunda. Violeta carinhosamente colocou minha mão na sua boceta e foi dando as dicas de massagem naquele grelinho dela. Até aí tudo bem. O tesão foi dominando até que pedi: “Eu quero um beijo... bem gostoso na minha boca...” A Lilly me atendeu e beijou-me. Foi tão gostoso. A Violeta aproveitou e foi lambendo minha boceta enquanto eu beijava a Lilly e lambia os seus seios depois. Tudo foi seguindo normalmente. Até que apareceu a Daisy. Totalmente descontrolada, ela se despiu para nós e pedi para vir. Mas a Daisy disse: “Agora, não, irmãzinha!! Primeiro você tem que aprender a nos obedecer...” Violeta e Lilly deixaram eu sozinha e foram até a direção da Daisy. Cada uma delas lambendo o seio da Daisy e eu só observando. Comecei a me masturbar para consolar um pouco a falta das duas. Depois, a Daisy abriu suas pernas e pediu para que eu lambesse a sua boceta. As outras ficaram a se acariciarem e partiram para um meia nove. Enquanto isso, fui obedecendo minha irmã mais velha e lambia a boceta dela. A Daisy sentiu minha inexperiência e foi dando as dicas. Estava maravilha essa suruba. Pensei que estava terminando, mas aí que veio a maior surpresa: Violeta e Lilly me deitaram novamente no banco do vestiário e a Daisy pegou um dildo de um tamanho médio e resolveu aplicá-lo dentro da minha boceta. Foi difícil de entrar, mas depois, ela acabou com meu cabacinho. Gritava baixinho e chorava devagarinho, de dor, de tesão... Depois de acabado, ainda ela continuou enfiando e metendo o dildo em mim. Foi uma delícia essa surpresa que não esperava da parte das minhas irmãs. Depois, fiquei sabendo que era uma tradição que elas criaram: Minhas três irmãs perderam suas virgindades naquele dildo numa transa anterior a essa enquanto eu estava fora. E que seria a minha vez. Terminou tudo assim... “A perdedora finalmente ganhou alguma coisa...” A Lilly disse sacanamente. Bom, sei que existe o incesto e o lesbianismo. Mas essa transa, ao mesmo tempo com parente e mulher, qual seria o termo apropriado? Lesbo-Incesto? Talvez... Mas aquilo foi o ponto inicial das minhas aventuras sexuais. No dia seguinte, fui para outro torneio de atletismo e na semana seguinte conheci três rapazes legais que eram de diferentes partes do mundo: O japonês Satoshi, o Porto-Riquenho Gary e o Sul-Africano Tracy. Mas essa é outra história...
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