Já faz algum tempo, foi em 1999. Eu morava com minha mãe e meus dois >irmãos, um mais velho e o outro mais novo do que eu. Meu irmão mais velho é >filho do primeiro casamento da minha mãe. Eu e meu irmão mais novo somos >filhos do segundo casamento. Meus pais se separaram em 89 quando tínhamos >então xy, xj e x anos. Nessa época eu já era mocinha e começava a me >interessar por garotos da minha idade, porém eu sempre tive profunda >admiração pelo meu meio irmão mais velho, que sempre me cuidou e protegeu. >Eu sempre achei ele lindo, com cabelos pretos, pele clara, olhos verdes >maravilhosos, e um corpo bem feito. Nem vou perder meu tempo mentindo que >eu era linda e gostosa, eu era uma menina normal, meio rechonchuda, muito >tímida e insegura, mas ele não parecia enxergar isso, me tratava como se eu >fosse uma boneca de porcelana, me chamava de “princesa do mano” e essas >coisas de irmão quando é bem mais velho que a gente. Aos yy anos, eu >comecei a notar que ele freqüentemente me acariciava, o lugar preferido era >a sala de TV quando assistíamos algum filme juntos. As carícias eram na >minha barriga, braços, cabeça, coxas. Eram um pouco ousadas, mas nada que >pudesse ser alvo de reprovação da minha mãe , apesar delas se >intensificarem quando ficávamos sozinhos. Isso rolou normalmente durante >toda a minha adolescência, até que aos yh anos resolvi fazer dieta e fiquei >mais gostosinha. A partir daí, os garotos da minha idade que até então não >me notavam, começavam a me rodear, e eu comecei a ter que enfrentar os >ciúmes dele. Era só eu conversar com alguém lá vinha ele se meter e dizer >que tava na hora de ir pra casa, e eu tinha que obedecer, ele era >responsável por mim e meu por meu irmão mais novo. Nesta época, eu tinha yy >anos e ele 22. Aos 18, 19 anos eu naturalmente parei de obedecê-lo por ter >me tornado maior de idade, mas eu já não podia negar sentir por ele um >tesão profundo. Assistíamos juntos a filmes de sacanagem, fumávamos uns >baseadinhos juntos e sempre saíamos na night com nossos amigos em comum. Eu >morria de vontade de dar uns malhos nele e acredito que ele em mim, mas a >idéia do incesto era totalmente absurda pra mim, e eu morria de vergonha >desses pensamentos. E o tesão recíproco continuou crescendo até que um dia >eu resolvi encarar a verdade. Eu estava com 21 anos, ele tinha 27 e a essas >alturas ele já não escondia que era louco pra me comer. Ele se insinuava >constantemente, beliscando meus peitos “de brincadeirinha”, pedindo pra eu >sentar no colo dele, essas coisas. Não me lembro de ter flagrado ele me >espiando trocar de roupa. Um dia minha mãe viajou e meu irmão mais novo foi >dormir fora. Eu fiquei esperando ele chegar do trabalho à noite de >camisola. Quando ele chegou, ele me olhou atônito. Disse que eu tava linda >e se aproximou, só que dessa vez eu não o evitei. Ele abaixou as alças da >minha camisola e começou a chupar meus peitos vorazmente. Transamos na >cozinha durante horas. Nessa época nós dois namorávamos outras pessoas. >Depois disso, durante 4 meses vivemos uma relação muito louca, pois era >fraternal, mas era só termos a oportunidade de ficarmos sozinhos e lá íamos >de novo – ele me fazia visitinhas noturnas e eu fazia visitinhas >inesperadas ao escritório dele. Eu tava adorando essa situação, até que um >dia ele mudou, parou de me procurar. Eu me insinuava, mas ele parecia me >repudiar. A mudança foi total, ele ficou calado e triste, não olhava mais >ninguém diretamente nos olhos e mal falava comigo. Aquilo me deixou triste >também, pois a minha sensação era de ter perdido um amante maravilhoso e um >irmão extraordinário. Eu fiquei muito perdida e envergonhada, e a situação >ficou tão pesada que no ano seguinte eu resolvi ir embora da minha casa. >Transferi minha faculdade pra outra cidade que é a cidade que eu moro até >hoje. Eu me casei aos 24 anos, um ano depois dele. A relação nunca mais foi >a mesma, ele nunca me telefonava ou vinha me visitar, nem mesmo quando fui >hospitalizada com uma infecção decorrente de um aborto espontâneo que >desencadeou uma crise de depressão e anorexia nervosa. Voltamos a nos falar >há alguns meses atrás, mas acho que jamais teremos de novo a amizade e >cumplicidade que tínhamos. Chegou a rolar uma transa entre nós há uns meses >atrás, mas foi muito ruim, pelo menos pra mim. Atualmente estou com 27 anos >e ele com 33. Ainda hoje eu não sei como encarar o incesto, só sei que ele >muda pra sempre a vida de quem tem a experiência. Apesar de já ter já ter >sofrido demais com o tabu que o incesto envolve, não posso dizer que me >arrependo do que fiz, pois aquelas transas loucas nunca mais saíram da >minha memória. Ele é casado, mas seu casamento está sempre em crise. >Atualmente ele sofre de depressão e freqüenta o consultório psiquiátrico.
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