PRIMEIRO ATO - O Despertar Tantos anos se passaram... mas o tempo, ah! o tempo...Muito já foi dito sobre esse inexorável Saturno: que é senhor da razão; cura todos os males; sana todas as feridas; chega para todos e devora seus filhos. Mas eu, olhando para trás no tempo, revisitando minhas mais recônditas memórias, concluo que o tempo não exerceu qualquer fascínio ou poder sobre mim. Ele não. Mas ela, ah! Um profundo e doloroso soluço me assoma à garganta à mera evocação do seu nome, um nome que não pode ser pronunciado sem que traga consigo a marca do horror, sem que suscite a reprovação dos homens: irmãzinha. Sim caro leitor, ela, minha irmã, é a matriz dos meus desejos, causa da minha alegria e motivo da minha desgraça. Olho para trás e me vejo adolescente, ainda na casa paterna, buliçoso e inquieto como só em ser os jovens. Descobrindo-me e ao mundo. Já havi despertado para o sexo quando os hormônios chicotearam-me com o estalar do desejo, e eu curvei-me ao seu delicioso látego. Nessa época fui atacado pela "febre da punheta". Punhetava-me várias vezes ao dia, sempre trancado no banheiro. Sem contar as noites, quando despertado pela urgência do prazer, esporrava ali mesmo, entre os lençóis. Até então minha irmã era para mim apenas minha irmã. Mas o tempo, que tanto limita como espande, que dá e retira, ele transformou aquela menina na mais sedutora das mulheres. Ela se tornara um tesão de ninfeta e eu continuava punheteiro. Ela (sempre ela) na sua envolvente e involuntária sedução, haveria de ser a protagonista maior do meu destino. Passei a espioná-la, ansiava por vê-la nua. Às vezes conseguia divisar sua boceta levemente peluda, às vezes era a bunda, generosa, ampla e perfeitamente desenhada. Evocava tais imagens nos momentos de tesão, quando ferozmente descabelava meu pau sonhando em possuir seu deleitoso corpo. Gozei inúmeras vezes imaginando-me dentro daquela afrodite esplendorosa. Nos meus devaneios eróticos eu esmagava seus fartos seios com o peso do meu arfante desejo. Esse mesmo desejo que tornou-me mais audacioso e até imprudente. Frestas e gretas não me satisfaziam mais. A libido atiçava-me a coragem, e eu imprevidente obedecia-lhe.Nosso avô adoecera. Nossos pais passavam as noites no hospital. Ficavamos sós, eu e ela, objeto maior e único da minha insaciável luxúria. Mas não pense, caro leitor, que se tratava apenas de desejo e sexo. Com o passar do tempo as duas facetas desses dois sentimentos, a fraternidade e a exaltada paixão, fundiram-se numa só: o amor mais verdadeiro que um homem pode sentir por uma mulher. Ela nunca deixaria de ser minha irmã, mas tornar-se-ia também a única mulher com quem eu poderia dividir para sempre a minha vida, num " conjugo vobis " até que a morte nos separe. Retomando a narrativa, uma noite estava eu no meu quarto, assistindo à TV e insone. Por volta da primeira meia hora da madrugada fui ao seu quarto e a vi dormindo, só de calcinha. Fui dominado pela exuberância daquela cena. Uma pálida luz refletida do cômodo vizinho envolvia seu corpo num suave halo de sedução. A marca da virilidade, que distingue os homens, mostrava-se sobranceira e dominante. Eu estava de pau duro. Acariciei-me e percebi que ao mais leve toque poderia rebentar-me numa explosão. Com muita suavidade encostei-me na cama e registrei com lúbrico olhar cada trecho daquelas possantes coxas, cada elevação de suas deliciosas nádegas. Estava inflamado de desejo. Seus cabelos de adormecida ninfa caiam-lhe suavemente sobre as espáduas. Não suportei aquela estonteante visão e o túrgido cacete reverberou-me as entranhas, lançando golfadas do meu leite, numa homenagem àquela que haveria de ser, para mim, a síntese de todas as paixões. Gozei. Ejaculei soberanamente e a porra lançada longe alcançou o sagrado côncavo entre suas nádegas. Minha branca seiva aninhara-se no rosado cuzinho da minha irmã, pagando tributo àquela incomparável fêmea. Retirei-me em silêncio, furtivo como um ladrão. O sucesso aumentou meu desejo e fui ficando cada vez mais audacioso. Numa noite entrei no seu quarto completamente nu e com o mastro já ereto. Ela estava como nas outras noites, só de calcinha. Minúscula. Um fiozinho de nada entrando-lhe nas nesgas do rabinho. Subi à cama e coloquei a enorme verga entre suas coxas, mas o fiz suavemente, para não despertá-la. Lubrificada pelos próprios líquidos a pica deslizou maciamente. Senti-lhe a boceta morna e receptiva. Fiquei enlouquecido de tesão e de desejo, e uma vez mais minha porra honrou aquelas memoráveis coxas. Retornando ao meu quarto, debati-me na dúvida: ela percebera minha incestuosa presença ou realmente estava adormecida? A partir de então ela já se tornara minha mais perfeita obsessão, senhora e dona de todos os meus desejos. Algum tempo se passou e eu não arredei pé de minhas convicções. Eu a amava, a ela e só a ela eu haveria de consagrar minha vida, meus pensamentos e meu sêmen. Presenteei-lhe, nos quinze anos, com um Diário. Ali ela passou a escrever e eu ávidamente passei a devorar tudo que ela escrevia. Como nào podia possuir seu corpo, eu queria me apossar de seus mais secretos e íntimos pensamentos. Através dos escritos eu testemunhei seu defloramento, observei nosso primo dando-lhe amassos e escutei suas confidências de amor. Estes acontecimentos enchiam-me de tesão. Meu corpo clamava por ela. Minha rola endurecida exigia a posse do seu corpo. Fodê-la tornou-se imprescindível.Não me julgue caro leitor, ouça a minha história, ela é a minha defesa. Conheça-a antes de me lançar seu anátema. Nasci para cobrir as fêmeas e não distingo uma fêmea irmã das demais.Minha irmã era uma égua com o rabo empinado dentro de casa, pronta para ser possuida.Ouvi alhures esta frase que ora tomo como minha:"Não me culpe. As pessoas não conseguem encarar o fato de que na hora certa e no lugar certo elas são capazes de qualquer coisa" Foi assim comigo.Meus desejos foram acicatados de tal forma pelos relatos contidos no Diário, que não me restou outra alternativa senão agir. Àquela altura eu já sabia que ela, quando bebia, se tornava mais liberal. Descobri também que houvera experimentado lança-perfume no carnaval da Bahia. Ela descreveu o baiano como um povo alegre, permissivo e hedonista. Pois bem, comprei um tubo de lança e fomos experimentar juntos, à noite, na privacidade do meu quarto. Eu estava só de cueca. Ela com um minúsculo baby-doll e uma pequeníssima calcinha que, enfiada no reguinho deixava à mostra as duas esplendorosas abóbadas de sua bem talhada catedral. Divisei seus seios abundantes e empinados. Percebi a boceta lisinha, depilada, carnuda e faminta abrindo-se em rosadas bandas. E por fim as coxas que sempre me fascinaram. Era uma égua pronta para ser cavalgada.Cheiramos a lança e ela se descontrolou, rindo sem parar. A pretexto de contê-la pratiquei toda sorte de safadezas. Ora a agarrava por trás, forçando o caralho duro e ostensivo contra sua bunda, ora a dominava pela frente, enfiando minha perna entre suas coxas, ralando o potente caralho contra sua xoxota semi desnuda. Enchia minhas mãos com seus abundantes seios, cheirava-lhe o pescoço e cravava-lhe impudicos chupões. Queria deixar nela a marca do meu desejo, queria que na manhã seguinte se lembrasse que fora o irmão e não outro homem que houvera desfrutado do seu corpo. Poderia tê-la possuído naquele instante, mas como ela estava sob efeito da lança, não fui além. Eu queria que a nossa primeira noite fosse perfeita. Eu saberia esperar. SEGUNDO ATO - Fiz dela minha montaria Mais um ano chegara ao fim. Época de festas. Nossos pais viajaram. Ficamos só nós dois. Eu tinha uma namoradinha e saímos para comemorar. Ela saíra também com amigas. Tive um desentendimento com a namorada e resolvi romper o ano em casa. Fazia muito calor e eu achei por bem dormir no quarto de meus pais. Qual não foi minha surpresa ao encontrá-la deitada. Explicou-me que não estava se divertindo e resolvera voltar. Comuniquei-lhe minha intenção de dormir ali devido ao calor. Ela aquiesceu. Pressuroso trouxe uma garrafa de champanhe e taças. Bebemos no quarto, deitados no leito materno e conversamos amigavelmente, como bons irmãos. Ainda não dera meia-noite, mas resolvemos dormir. Desliguei a luz principal e mantive ligado um abajour. O quarto foi inundado por uma luz diáfana, criando uma atmosfera de sonho. Fiquei deitado pensando na situação e cheguei à conclusão de que "pensando morreu meu gato", como é dito na cultura popular. Parei de pensar com a cabeça e deixei-me guiar pelo falo. Este, na sua infinita e instintiva sabedoria buscou agasalho entre aquelas generosas coxas. Rocei e ela não recuou. Afastei-me, tirei a cueca e deixei que o caralho brincasse livremente naquele parque de diversões. Qual não foi minha surpresa e alegria quando ela movimentou as cadeiras para trás, facilitando a passagem da verga, que deslizou sem empecilhos por entre suas coxas. Entre incrédulo e deslumbrado tomei-a firmemente pelas ancas e iniciei um vigoroso movimento de vai e vem. Ato contínuo ela arrancou a camisola e a calcinha, oferecendo-se nua aos meus concupiscentes olhos, desejosa da minha rola. Beijei apaixonadamente seu pescoço esguio e desci até os seios, chupei-os com irrefreável luxúria. Subi nela, dominando-a, reclamando meu direito de posse sobre aquele corpo. Com minhas coxas eu mantinha seu corpo preso sob o meu. Com a mão livre toquei-lhe a boceta, masturbando-a. Ela se contorcia enlouquecida. Sua excitação era tamanha que o líquido escorria entre suas coxas. Não foi preciso muito esforço para penetrá-la, meu pau entrou de uma só estocada. Ela mexia e gemia como uma cadela assanhada e libertina. Demonstrou um fogo que poucas vezes vi numa mulher. Posicionei-a de quatro e comecei a fodê-la por trás. O relógio bateu meia noite. Ao longe ouvia-se a algazarra das pessoas saudando o novo ano. No céu explodiam foguetes e fogos de artifício. E eu, ali naquele leito sagrado de nossos pais, explodia constelações no ventre da minha irmãzinha. Fodemos toda a noite. Só adormecemos quase ao raiar do dia, quando nossos corpos exaustos clamavam por merecido descanso. Devo registrar, caro leitor, que nossos lábios não compartilharam um beijo sequer. Talvez na nossa insana paixão tenhamos pressentido que aquele seria o último portal, a limitante soleira que uma vez transposta haveria de nos conduzir a um mundo ainda mais perigoso de novas e desconhecidas sensações. TERCEIRO ATO- A manhã seguinte Acordei no meio da manhã, por volta das 10. Olhei ao redor e percebi o que havia feito, e o que era pior, no sacrossanto leito da minha mãe. Ela dormia ao meu lado, em total e estonteante nudez. Ressonava levemente, com a placidez e a brandura de uma égua satisfeita. Fora fodida como macho algum jamais o fizera ou viria a fazer no futuro. A cama cheirava a sexo. Avassaladoras sensações de medo e culpa desabaram sobre mim, soterrando-me, e eu, de forma covarde e mesquinha afastei-me correndo do incestuoso ninho. Jamais me perdoei por aquela atitude vil. Mas eu fui ainda mais reles e mais canalha, lá fora, às pressas, rabisquei num pedaço de papel uma mensagem para minha irmãzinha e deixei ao lado dela, sobre o criado mudo. Ali estava escrito: "Mana, esquece o que aconteceu, faz de conta que foi um sonho". Confesso que estas foram as palavras de um rematado biltre. Pouco tempo depois arrependi-me. Dei-me conta do tamanho da minha vilania e voltei ao quarto na esperança de reaver a funesta missiva. Ela já havia acordado e o bilhete desaparecera. Não pude evitar a tempo, ela já houvera lido. Senti-me envergonhado, não podia encará-la, mas mesmo assim criei coragem e resolvi falar. - Mana, tu te deste conta do que fizemos ontem à noite?E ela: "Claro que sim". E sorrindo completou:"- Mano, tu é foda, comeu até a tua própria irmã". E deu a conversa por encerrada. Apesar das minhas futuras tentativas, ela nunca mais permitiu reencetassemos qualquer conversa sobre o assunto.Tudo por conta da minha inabilidade. Tivesse eu sobrepujado a tempo meus medos, tabus e preconceitos, tivesse eu permanecido ao seu lado, acolhendo seu despertar no aconchego do meu abraço, e talvez esta história fosse diferente.Dezoito anos se passaram, e o tempo nada curou, eu continuo preso àquela fêmea incomparável e singular. Tive muitas mulheres, incontáveis amantes, mas nunca me casei, caçador àvido da presa proibida. Jamais tive sexo igual. Com ela eu tive a ereção mais longa e excessivamente ereta. Para foder a irmã o falo deve estar assim, rígido o suficiente para dar àquela fêmea única o prazer maior, o prazer do sexo incestuoso.Confesso que faria tudo de novo, e suprimiria o infausto bilhete. Só lamento não a ter possuído analmente, pois submissa naquele momento ela tudo permitiria. Lembro-me como se fosse agora... O abundante líquido secretado escorria entre suas coxas, denunciando o ápice da excitação e prazer. Mas este erotizante clima foi cortado pela atitude de rato que humildemente aceito que tive. Pago até hoje o preço deste comportamento desprezível, mas acredito que lá no fundo ela sabe quem foi o macho que a possuiu com mais desejo em toda sua vida.Aqui findo meu relato, e peço que, ao me julgar, lembre-se que o meu maior pecado foi amar.
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Tela Quente! Olha, não recomendo este tipo de leitura logo de manhã cedo pq ... agora vou ficar imaginando tudo isto na minha cabecinha o dia inteiro!rsrsrs Que maldade sua! Adorei os detalhes, as palavras ...
Caracas" como você é paciente, demorou uma eternidade para comer uma bocetinha que já estava pendido pau á muito tempo, maravilha de conto, juro que me senti o seu cacete no meio das minhas coxas, fiquei molhadinha só de pensar, adorei e votei bjs.
Comentou em 30/12/2013
Ain o conto é lindo, quase chorei... Ahh se eu tivesse um irmão... hummmm, a foto dela tá D+, ein... bjussssss
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