Arrebentado pelo Caminhoneiro

Isto aconteceu no dia seguinte ao conto “Golpe Caminhoneiro”, segunda-feira, feriadão. Eu estava ainda mais com vontade de dar, pois tinha rolado muita sacanagem, mas nenhuma penetração, voltei ao posto estava começando anoitecer, fui até o restaurante do posto e pedi um lanche, daqueles que demoram pra preparar, fui avisado que a chapa estava fria e iria demorar, mas eu não estava mesmo com fome de comida. Numa mesa mais a frente estava aquele sujeito que vi na fila pra abastecer, quando ele me reconhecer deu uma risadinha e fez uns movimentos com a língua, passou algumas vezes sempre me encarando e acabou sentando. Ele então diz: _ Te engaram ontem? Mas nem adianta procurar, ele saiu hoje cedo. _ Nada! Ontem já passou, hoje é outro dia. _ Mas pra um sujeito assim marrento, ser enganado por uma coca-cola, não deve esquecer fácil? _ Bom esse é seu ponto de vista, eu prefiro achar que tomei uma coca grátis e ainda experimentei um algo mais, pena que não ficou mais, teria completado o serviço. O senhor conhece todo mundo por aqui? _ Não precisa de senhor, mas conheço alguns, o que quer saber? Fui no ouvido dele e disse: _ Queria um pau pra me comer, mas não queria qualquer um.

Ele ficou um pouco cizudo, pensativo e então disse: _ Bom então pergunta, seu eu souber te conto. Olhei pra mesa que estava e disse: _ Seus amigos na mesa, quem ... _ Bom ali todos são casados, mas acho que aquele de camisa azul te come. Novamente fui perguntar no ouvido: _ E como é o pau dele? _ Não é grande coisa, uma vez vi um garçon dando um trato nele, devia ter um palmo. Sem que perguntasse ele foi narrando. La no fundo camisa cinza tem o mais estranho de todos, ele tem uma varra estranha, nunca deixa ninguém ver no banho, mas um dia vi, era muito grosso, tava mole, mas deve ser difícil de aguentar, mas ele também não dá confiança pra ninguém, pouco fala com a gente. Ali no bar o sujeito do caixa tem um compridão, vi uma puta mamando ele uma madrugada dessas, queria comprar umas balas e estava fechado mais cedo, dei a volta e vi ele metendo na boca dela, mas acho que ele só pega mulher. Aquele baixinho ali com boné, é doido por cu, as mulheres sempre correm dele, parece que tem um pau torto e cabeçudo ruim de aguentar, esse pega o que vier. Nisso entrou um alemão muito bonito para meus padrões, uns 40 anos, meio careca, grandão, peludo, uma cara de safado, uma calça social folgada que deixava balançando algo grande dentro, ele quando viu o amigo, veio até a mesa, cumprimentou o amigo e disse: _ Olha garoto, se cair na conversa desse aí, vai acordar todo ardido. Deu um olhar estranho e foi pro banheiro, eu logo perguntei: _ E esse alemão? _ Falou de mim, mas também não perdoa um, só que nunca consegue alguém que aguente muito. Vai lá no banheiro que ele te mostra.

Eu fiquei sem palavras, mas resolvi ir conferir. Assim que entrei no banheiro ele estava terminando a mijada e recolheu, dei uma olhada nas calças e ele diz: _ Tem certeza? Quer ver? Acenei com a cabeça, ele apontou o reservado, lá fui eu, ele lavou as mãos e veio atrás, deixei a porta encostada, ele entrou e foi logo abrindo a cinta e calça, taquei a mão no volume e ele diz: _ Calma! Deixei ele mostrar, baixou a calça e cueca até a metade das pernas e vi um torrão grosso, branquinho, dava pra ver as veias, ele puxou a cabeça e notei um cebolão, rosinha claro, devia mole ter uns 14 cm, seu saco era pesado e caído, adorei passar a mão ele reclamou: _ Aí vai com calma, esse troço é dolorido. Experimenta primeiro meu mijo. O Safado levou o pau mesmo meio mole na boca e senti o gosto das gotas de mijo que ficaram no pau, aquele troço foi crescendo e ele balançando as vezes pra empurrar, outras de lado mesmo. Não estava duro mas já não cabia mais na boca (tenho boca pequena), por mais que abria não dava. O perfil era assim, uma cabeça grande redonda, depois tinha uma borda ainda mais grossa que certamente impediria de sair depois de entrar, mudava de cor após a cabeça pra um vermelho mais escuro e menos grosso, ia aumentando até o meio, onde tinham aquelas veias saltadas, depois afinava um pouco até o final. Mesmo nas partes mais finas eu não fechava a mão em volta do troço. O comprimento devia passar dos 19 cm e não estava durão.

Ele abriu a camisa e mostrou aquele pelo grande denso, uma camada que quase cobria a pele, só destacava os mamilos pontudos e rosa, seu peitão me deixou sem comparação, nunca tinha visto um macho tão rude e selvagem assim. Quando alisei seu peito com a mão ele disse: _ Olha se continuar vai me deixar doido e vou te arrebentar o cu, vamos parando por aqui, senão depois não reclama. Se vier atrás de mim não adianta chorar, nem implorar, vai ficar todo fudido mais que puta de beira de estrada, nem elas aguentam meu pau, mas como estão trabalhando eu libero, mas viado que dá de graça eu não perdoo arrebento mesmo. Eu então disse: _ Sempre quis experimentar um macho assim. _ Vou te dar mais um aviso, aqui a coisa é demorada, pra mais de hora e depois que começo fico louco e não parro até sentir que não tem mais leite no saco. Assim que disse isso, tirou da minha boca e foi guardando. Eu queria continuar, fiz aquela cara de pidão e ele diz: _ Já tá avisado, se ainda assim quiser passa lá no meu caminhão daqui uma hora, preciso tomar uma antes e conversar com os amigos. _ Não posso esperar tanto, será que não dá pra chegar antes?

_ Olha temos muito tempo de noite, então se quiser é do meu jeito. Ele saiu e eu voltei pra minha mesa, chegando lá trouxeram o lanche. O sujeito que estava atendendo tinha trocado e notei que o novo era muito tezudo, desses caras magros mas bem definidos, como estava estourando de vontade, coloquei a língua pra fora, mostrando meu tezão pro atendente. Ele então pergunta, o senhor quer pagar agora ou na saída. _ Quanto é, melhor já deixar pago. _ Vou lá ver e já trago a conta. Ele tirou então um avental que tinha e pude ver o volume nas calças era bem modesto. Mesmo assim o sujeito parou com o pau a poucos centímetros da minha cara, eu como estava acesso disse: _ Mas mostrando assim de perto, vou ter de experimentar! _ Estamos aqui pra servir, mas pode demorar um pouco, agora o movimento ainda é grande, lá pelas 11 horas tudo fica mais fácil. Paguei e disse: _ Pode ficar com o troco! Ele foi e voltou com uns trocados, eu estranhei e ele diz: _ Pode precisar comprar algo pra relaxar mais tarde, aí já tem trocado.

O pessoal foi saindo e ficaram umas 3 pessoas, notava que o atendente me comia com os olhos e quando olhava pra ele abria um sorriso sacana. Então passa por mim o esquisito, lembrei que tinha um pau estranho e fui atrás no banheiro, parei no lado da calha pra olhar o pau e ele meio que escondeu, mas não tinha como, era bem avantajado, eu fiquei passando a língua e olhado descaradamente mesmo, ele relaxou e mijou forte, até puxou o sacão pra fora pra mostrar, assim que terminou eu disse: _ Posso ajudar? Ele não entendeu eu peguei no pau e dei uma balançada além de puxar o couro pra frente e pra trás, ele só ergueu a cabeça olhando pro teto, tasquei a mão no sacão, então disse: _ Vamos ali é mais tranquilo? Ele então diz: _ Aqui não, passa no caminhão. _ Mas como vou saber qual é o seu? _ É o 3º que está na última fila de frente pra oficina. Ele então tenta guardar eu seguro, mas escutamos barulho de homens chegando no banheiro e tive de soltar.

Voltei a mesa pedi uma latinha e ouvi do atendente: _ Estamos sempre as ordens! Olhei na cara o sujeito mordia a língua, estava mesmo me cantando. Eu resolvi ir dar uma caminhada e percebi o alemão indo pro caminhão com uma toalha nos ombros, pensei e fui pro carro. Coloquei uma musica, mas estava ainda pior do que quando cheguei, então tomei coragem peguei um lubrificante, meti no cu um pouco e fui. O caminhão do alemão era do outro lado então tive de caminhar um pouco, senti uma sensação estranha daquele lubrificante molhado, aquilo me deu ainda mais vontade. O caminhão estava todo fechado, aquelas cortinas, tudo desligado, então fui na porta do motorista e bati no vidro, esperei um pouco e nada. Será que ele ainda está no restaurante ou no bar com os amigos. Bati de novo no vidro e acendeu uma luz, ele puxou de lado a cortina e me viu, acho que no escuro não me reconheceu, então abriu o vidro e disse: _ O que foi garoto! _ Já esqueceu do banheiro? Ele olhou bravo e diz: _ Olha! Eu te avisei, tem certeza? Só balancei a cabeça, ele ficou encarando, sabe que se subir aqui é pra tomar no cu, não é aquela brincadeirinha do banheiro? _ Sei, afinal quer ou não? Ele ficou de novo pensativo.

Passaram-se alguns minutos e ele me encarando e alisando o pau, passou pelos caminhões outro caminhoneiro sem camisa com a toalha nas costas e deu uma risadinha, imaginando que algo estava acontecendo, eu fiquei muito constrangido e resolvi desistir, não disse nada, só olhei pro chão e fui andando, devo ter dado uns 5 passos e escutei um assovio dele, olhei pra trás era ele fazendo sinal pra voltar, parei e nisto ele abriu a porta e se pendurou pra fora peladão, acabei voltando, entrei e ele foi logo tirando minhas roupas, aquele torrão estava duraço, fiquei até meio receoso mas, queria muito, então ele me disse: _ Sei que dói, mas adoro rasgar o cu de quatro, depois que acostumar te como de outro jeito, mas quero que entregue as pregas de quatro. Eu peguei o lubrificante pra passar no pau e ele reclama: _ Nada disso! Quero sentir seu cu rasgando! Por sorte tinha colocado um pouco lá dentro.

Fiquei de quatro e ele começou a tentar meter, foram umas 5 vezes e nada, aí ele disse, você é o primeiro apertado que eu não consigo meter, então vai ter de ser na pressão. Ele puxou uns travesseiros e mandou eu deitar em cima, deixando minha bundinha bem arrebitada, colou o pau na entrada e disse, faz força pra cagar, assim não te rasgo tudo de uma vez. Nisto foi entrando, já no começo eu gritei: _ AIIII! AIIII! Ele então pegou a cueca dele e disse: _ Põe na boca, senão vai acordar todos os caminhoneiros em volta, eu obedeci, e ele foi largando seu peso sobre seu pau arrebentando minhas pregas, eu deixei de gritar pra chorar, senti a borda mais grossa da cabeça entrar e meu cu pressionar pra tentar evitar o rasgo, e ele suspirando forte diz: _ Sei que é difícil mas tenta relaxar e entregar o cu, sem resistir, senão vai doer mais pra você. Ele continuava enterrando e passada a cabeça estava na parte mais fina do pau, mas logo depois, foi engrossando de novo e comecei a sentir meu cu abrindo mais e mais, quando estava quase na metade, senti uma coisa atrapalhando a entrada e disse: _ AHHH! Tem algo entrando junto com o pau! Tiraaaa! Tá me judiando! AHHH! AUUU! Ele suspirava e suava e diz: _ São as veias do meu pau, elas vão deixar esse cu todo torto, vai ficar cheio de dobras. Agora vai tomar tudo!

Eu esquecendo o que disse ainda pedi: _ Tira um pouco! Tiraaa! Só pra eu relaxar! _ Viado! Te avisei agora não tem volta, vai ficar no pau até que não tenha mais pregas nesse cu, só um buracão frouxo, já que pediu vou enterrar tudo logo! Estava gostando de ver você chorar no pau! Ele largou todo seu peso e enterrou no fundo, senti seu saco quente e molhado, na bunda, eu gemia e chorava muito, era muito mais que eu podia imaginar, não entendia de pau pra saber que cada detalhe do pau dele era feito pra castigar o cu. Ele me amassava com seu porte de macho cavalo e mantinha tudo enterrado socando curto e fundo. Já em transe com o invasor e entregue a ele também gemendo diz: _ Ainda bem que insistiu esse cu nasceu pra eu rasgar, já comi outros mas nenhum resistiu tanto ao meu pau, vai deixar de ser homem pra virar uma putinha das bem safadas, que só gosta de macho dotadão como eu. Ahhh! Cuzão forte! Continua tentando morder meu pau! Vou ter que te judiar mais pra aprender! Ele foi socando, agora tirando até a borda grossa da cabeça, que mesmo puxando esticava o cu e não soltava, aquele movimento mais longo exigia mais dele ficar apoiado nos braços e senti um frio nas costas sem seu peito me cobrindo.

Ele então diz: _ Vamos abrir mais essas pregas? Tirar alguma que ainda pode existir? Não sei como entregar mais o cu pra você! _ Mas eu sei! Ele tirou com força e foi me virando, me colocando de frente, novamente apoiou minhas costas e puxou meu cu e foi enfiado o cabeção. Comecei de novo a gritar: _ AIIII! AUUUU! Ele ria e diz: _ Sobraram umas pregas desse lado, agora elas vão pro pau também, hoje tu vira puta! Eu apertava seu peito peludo tentando manter distância mas aquilo só dava mais prazer pra ele que enterrava fundo sem nenhuma pausa, era meteção e afundada no cu, mexia as vezes pra me ver chorar mais.

Eu estava começando a gostar de ver ele me forçando, as suspiradas dele de prazer mostrava que também estava gostando. Achei que pela cara de prazer dele iria gozar logo e eu apesar de ter brochado já tinha um pré-gozo. Aquele grossão entrava com facilidade e me sentia mesmo entregue ao macho. Ele então me olhando nos olhos disse: _ Agora já deve tomar no cu de quatro. Vira que vou montar em você! Atendi e senti novamente dores, não eram mais tão grandes, mas me abriam e alargavam minha bunda o cacetão esquentou muito meu cu que parecia estar queimado. Eu tentava me segurar nos empurrões que me jogavam pra frente, tanto que logo estava colado na parede do caminhão, não tendo mais pra onde correr, ele me puxou de volta pro meio da cama do caminhão e ficou socando forte, que cavalão. Ele dizia muita putaria e eu só gemia e deixava ele me fuder, estava mais solto mas preso pelo rabo.

Pensei em pedir pra ele gozar, mas achei que isso só faria ele demorar mais, então deixei me fuder, as vezes baixava na frente arrebitando e ele socava ainda mais forte, dava pra escutar as batidas nas nádegas. Precisava terminar aquela foda, devia ter passado quase uma hora então comecei a agradar o macho como ainda podia, elogiando: _ Cacetão me arrebentou o cu! _ Aiii! Cavalão me rasgou todo! _ Garanhão safado, fode sua putinha! _ Vou ficar uma semana lembrando desse pau! _ Cacetão ardido! AUUU! As minhas palavras preencheram o que ainda faltava na foda e ele começou a bater na minha bunda e apertar minha cintura, me chamando de putinha safada! Viadinho Chorão! Cuzão arrombado! E mais coisas, tremeu muito e gozou, foi muita gritaria, mas pouco leite, ele nem deixou amolecer arrancou de dentro e viu sair seu leite, pegou uma toalha e colocou embaixo pra me limpar, eu deitei exausto ele ficou sentado e diz: _ Vai viadinho gostoso, vai pra casa que preciso dormir! Eu esperava ainda alisar um pouco ele, mas aquela dor que mesmo fora ainda persistia, fui me ajeitando. Ele percebeu sua grosseria e tentou consertar: _ Se quiser dormir aqui até pode, mas vai levar de novo se eu acordar com tezão de noite e certamente vai levar logo cedo, sempre acordo de pau duro, aí se sangrar seu cu azar o seu.

Depois disso saí, doendo por tudo, tive de andar devagar que realmente tinha o cu destroçado, quando cheguei em casa fui no espelho ver como estava, tinha um buraco que não fechava, uns lábios inchados e ardia, fui tomar um banho frio pra acalmar e percebi que mesmo cheio de dobras o cu já começava a fechar, não ficava tão arreganhado. Abaixo foto de como estava no dia seguinte, não tive coragem de tirar no dia, o inchaço também saiu após uma tomada muito boa.