- Juninho você precisa acabar com essa tristeza e melancolia, filho. Estou e sempre estarei ao seu lado. A partir de agora, somos só nós dois e preciso muito de sua força para seguir em frente. Se continuar nesse estado, como é que vou poder contar com meu melhor amigo? Sem seu apoio vou acabar adoecendo e se isso acontecer, o que será de nós, meu filho? Se ainda me ama, por favor me ajude, Junior.
Nesse momento, por um milagre qualquer, Melo Júnior, enxugou suas lágrimas, abriu um sorrisão, abraçou o pai e disse:
- Meu Deus, como estou sendo egoísta. Me perdoe, papai! Prometo que a partir desse momento, não só voltarei a ser o filho que sempre fui, como lhe apoiarei em tudo, ok? Te amo mais que tudo, meu pai. Mas precisa me prometer que também vai parar de se fazer de forte e de sofrer e que seremos muito felizes a partir de agora. O senhor promete, pai?
- Claro que prometo, filhão! Só de ver esse sorrisão novamente, até meu apetite voltou. Que tal pedirmos uma pizza?
- Acho ótimo, paizão! Mas só vou comer, se me deixar dormir com o senhor, hoje.
- Pode dormir com o pai pra sempre se desejar, meu filho! Te amo mais que tudo nessa vida, viu?
Nesse momento Melo Júnior abraçou seu pai fortemente e respondeu:
- Também te amo, mais que a mim mesmo papai e é por isso que dormiremos juntos pra sempre, coroa.
- Então pegue suas coisas e leve pro meu quarto, enquanto peço nossa pizza, filhão! Melhor
dizendo, pegue suas coisas e leve pro “nosso” quarto, enquanto peço nossa pizza, meu anjo.
Mas Rui Melo, não tinha a menor ideia que aquela decisão, iria se transformar no seu maior tormento, pois devido a sua carência e a proximidade do seu filho, poucos dias depois que ele se mudou pro seu quarto e pra sua cama, ele se apaixonou perdidamente por ele e precisou lutar com todas as suas forças contra seu desejo incestuoso, por mais de dois anos para concretizá-lo, pois naquela época o garoto só tinha dezesseis anos e que o impedia de ter qualquer tipo de aproximação física com ele, apesar de sua beleza e de seu inebriante frescor juvenil.
Pai e filho eram quase idênticos fisicamente. Tanto Rui Melo, quanto Melo Júnior eram bem claros e bastante altos, tinham corpos maravilhosos, era loiríssimos, possuíam lindos e expressivos olhos azuis, bocas muito vermelhas e sensuais, tinham um lindos queixos quadrados que abrigavam charmosas covinhas, ambos tinham bundas muito redondas e bastante firmes e possuíam belas, finas e gigantescas pistolas. Rui Melo tinha um dote de exatamente 22 centímetros e com 18 anos, o dote de Melo Júnior superou o do pai. Em riste passou a medir quase 23 centímetros.
A cada noite, o tesão de Rui Melo aumentava e para conseguir dormir, assim que seu filho pegava no sono, ele era obrigado a se levantar e a bater uma ou duas punhetas, caso contrário nem pregava os olhos a noite toda e ia trabalhar cheio de olheiras no dia seguinte.
E a coisa só piorava com o passar do tempo.
Numa determinada noite, assim que Rui Melo chegou em casa, após um dia exaustivo de trabalho, encontrou Melo Júnior desfilando pela casa apenas de cueca e quase desmaiou de tesão, o que só não aconteceu porque Juninho começou a falar, obrigando a se manter firme:
- Que bom que chegou, papai! Gostou da minha cueca nova? Comprei um monte delas, porque com esse calor que está fazendo, a partir de hoje não quero mais saber de pijamas. Só vou dormir de cueca. O senhor não sente calor a noite não, paizão? Que tal se o senhor também abandonar seus pijamas e passar a dormir apenas de cuecas, como seu filhão, coroa?
Muito excitado, mas com muito medo de cair em tentação e fazer uma grande besteira com seu filho, antes de sua maioridade, Rui Melo tentou recusar a proposta do filho, mas não teve sucesso e naquela mesma noite, aderiu a moda do filho.
- Sei não, viu filho! Acho que tenho muita vergonha de você e prefiro continuar a dormir com meus pijamas, mesmo.
- Vergonha de mim? Que besteira é essa paizão? Como somos homens, não vejo nada de mais nisso? Mas se o senhor tem tanta vergonha de mim assim, vou vestir meu pijama agora mesmo, para não lhe deixar constrangido, ok? Achei que éramos tão amigos, que o senhor aceitaria minha proposta na maior naturalidade.
Muito envergonhado, com os argumentos do filho, Rui Melo, voltou atrás e sua decisão e deu um jeito de consertar sua cagada:
- Deixa de ser bobo, Juninho? Não está vendo que o pai está te zoando? Claro que não tenho vergonha do meu amado filhão e para lhe provar isso, aceito sua proposta e vou aderir a sua nova moda. Também dormirei apenas de cueca e abraçadinho em você, ok?
- O senhor quase me pegou. Já estava começando me decepcionar e muito com o senhor, viu paizão? Afinal de contas entre melhores amigos, não podem existir certas frescuras, certo?
- Certíssimo, filho! Desculpe–me pela brincadei ...
CONTINUA ...
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