Estávamos eu e Paulo, ele aquele morenão alto, com um pau que encantou minhas amigas, ao ponto de ficarem brabas com a mulher dele por não deixar ele transar com elas (com toda razão, ficaram hipnotizadas pelo pau grosso dele que nem se preocuparam em colocar camisinha), e ele ali, meio envergonhado, sem dar-me resposta imediata ao que lhe perguntei sobre o lance da mulher dele ter transferido minha porra pra boca dele. Alguns segundos se passaram, sem a resposta, me veio a fatídica pergunta: - Você não gostaria de experimentar direto da fonte? Meio sem jeito ele demorou alguns minutos para responder-me, mas resumindo, disse que sempre teve vontade de chupar os caras que estavam com a mulher dele, mas nunca teve coragem, ao menos na frente dela.
Todo cara que participa da transa de casais, penso eu, aquele que come, o ativo na relação, tem o tesão centralizado exatamente nisto, o domínio. Eu, não sou diferente, muitas e muitas vezes quando transei com casais sempre imagino o cara pegando no meu pau, colocando na buceta dela, tirando e chupando, ou seja, me ajudando. Não vou mentir, numas quatro ou cinco relações anteriores, os caras fizeram isto. Nunca comi nenhum, mas eles participaram passivamente da relação, inclusive chupando a bucetinha delas depois que eu tinha comido. Com o Paulo, de imediato veio o tesão. Abaixei repentinamente a calça (estávamos na kitineti que mantenho em minha empresa) e lhe mostrei meu pau, já duro, e perguntei-lhe se não gostaria de tomar o leitinho direto da fonte. Ele, lentamente pegou no meu pau ( 19 cm, mais fino que o dele, mas de respeito (um pouco mais grosso que um cabo de vassoura) e começou a punhetar. Ajoelhou-se e começos a passar a língua na extensão dele massageando meu saco com as mãos. Comecei a verter liquido pela ponta dele que era prontamente sugado pela boca sedenta do meu novo amigo. Mais ou menos uns dez minutos se passaram, ele chupando e eu gemendo e quase pronto pra gozar quando ele me perguntou se não gostaria de colocar um pouco na bundinha dele. Até então, não era a minha. Queria ter intimidade maior com ele para que minha fantasia com a mulher dele pudesse ser mais completa, ela me dando me chupando, me beijando e ele me ajudando passivamente. Para tanto, respondi-lhe que naquele momento não, que minha vontade ou curiosidade seria apenas de dar-lhe o leitinho direto da fonte. Ele aceitou. Mais alguns minutos e eu gozei muito e ele educadamente não deixou nem um pouquinho pra fora. Tomou toda minha porra e depois limpou meu pau.
Esta historia esta contida dentro do grupo de GRUPAL E ORGIAS, para tanto não é uma historia gay, mas, na continuação, vamos notar que até um hetero como todos nós, é capaz de sentir outros tipos de prazeres com o mesmo sexo na procura de uma maior qualidade no sexo. Continua...