No auge dos meus dezoito anos, período de muita pegação e safadezas, namorava uma menina que tinha uns dezessete anos na época, não era lá muita bonita de rosto mais tinha um corpinho escultural, tudo no lugar e o mais interessante de tudo, tinha uma bundinha tipo tanajura, coisa de fazer inveja a muita mulher, e deixava meus colegas tarados, além de ser dona de um par de seios do tipo mamáveis, não tinha como resistir quando eles ficavam a minha disposição.
Mantínhamos um relacionamento bem moderno, mesmo ela sendo fiel a certos pudores por conta da pressão de seus pais, mantínhamos uma relação de confiança mutua, compartilhava-mos de uma grande intimidade, onde por várias vezes tocávamos uma punheta, chupava sua bucetinha e ela gostava de colocar a cabeça do meu cacete em sua boquinha, mas nunca chegamos a gozar durante nossos atos orais.
Um certo domingo quando voltávamos da missa, pois ela era bastante católica, por volta das seis horas da tarde, o tempo estava fechado e ameaçava cair uma forte chuva, apressamos o passo mas antes de chegarmos em minha casa, que estava mais próxima, o tempo escureceu de vez e começou a cair uma forte chuva. Entramos em casa e estava tudo fechado em virtude da chuva, mas meu quarto tinha uma porta que dava para o terraço, que eu sempre utilizava quando chegava tarde. Entramos e peguei uma toalha para que pudesse se secar, mas percebi que estava muito molhada, trajava um vestido branco na altura dos joelhos, e por isso dava pra perceber suas curvas desenhadas no vestido e sua bundinha ficava muito mais realçada, coberta por uma calcinha branca que ficou visível e muito tentadora. A abracei e comecei a seca-la, pedi que tirasse o vestido pois poderia pegar uma resfriado, e o colocasse para secar na frente do ventilador. Ela foi ao banheiro e voltou enrolada na toalha, coloquei seu vestido para secar, e ficamos conversando, passamos a trocar algumas caricias e o clima começou a ficar quente, dei-lhe um forte abraço, e em seguida abracei-lhe por trás como gostava de fazer, pois assim podia sentir sua bundinha roçando e forçando o meu cacete. Mordisquava-lhe a as orelhas e podia sentir que sua respiração já estava ficando ofegante e ela de forma sensual. Em determinado momento senti a toalha cair e aqueles seios maravilhos ficaram à amostra, como sempre não resisiti e comecei a acaricia-los, o que só fez aumentar o nosso tesão. Puxei ela de frente pra mim e coloquei aquelas peras em minha boca, e isto fez com que ela se jogasse ainda mais em meus braços, fui tirando sua calcinha e fique de frente com aquela bucetinha quente e maravilhosa, como ela sabia que eu gostava de sempre colocar a minha língua nela, usava sempre com pelos bem ralos, e fazia um contorno que não me deixava resistir. Cai de boca nela e chupei seu clitóris e podia sentir ela ficar cada vez excitada, enfiei a língua e comecei a fazer movimentos de vai vem, em determinado momento senti suas pernas tremerem e ela deu gemido mais forte, e pude sentir que estava gozando. Deitei-a sobre a cama e abri suas perna e continuei aquela seção, ela punhetava meu pau e quanto mais eu forçava os movimento mais acelerada ela ficava e, sua respiração começou a ficar muito mais ofegante e mais uma vez ela gozou em minha boca, me olhando nos olhos dise-me... – Quero retribuir o que vc me deu! Sentou-se na beira da Cama e colou meu cacete em sua boca e começou a chupa-lo de forma intensa, diferente de tudo que tinha feito até então, colocava e tirava, chupava da cabeça até colocar as bolas na boca, olhou para mim mais uma vez e disse... - Quero que goze em minha boca, quero sentir o gosto do seu esperma, do jeito que vc sentiu o meu! Acelerou os movimentos e não deu para resisti por muito tempo, soltei tudo e pude sentir escorrer, ela o espremeu para que saísse o restante e o esfregou sobre cada um de seus seios, uma sensação maravilhosa. Foi ao banheiro se lavar e fiz o mesmo em seguida. Quando voltei a encontrei deitada na cama e com aquela bunda que eu tanto desejava exposta, sem nenhuma proteção, virada pra mim e para me provocar ela fazia movimentos sensuais e arrebitava a bundinha e me dizia.. - Vc. Gosta! Eu não poderia ter outra resposta.. – Claro que sim, Vc sabe que ela é minha tara. – Vem cá, disse ela me puxando pelo braço e me colocando em sua frente. Pegou meu cacete, que se recuperava daquela deliciosa chupada e disse... – Vc. Foi maravilhoso, me fez sentir algo como nunca havia sentido, foi demais, me senti nas nuvens. Colocou meu cacete na boca e começou a chupa-lo novamente e o fez de forma que logo ele começou a crescer, olhou-me nos olhos e sussurrou... – Vc conhece e respeita meus pudores, sabe que estas coisas que fazemos é devido ao respeito que Vc me tem, pois nunca fez nada que eu não quisesse, não me forçou a nenhuma situação desagradável, o que aconteceu até este momento foi por minha própria vontade e desejo, agora vou te retribuir, vou de dar aquilo que tanto deseja! Chupou mais uma vez meu pau. E de forma ainda mais ardente, retirou da boca e colou uma camisinha, que ela havia puxado de debaixo do colchão e me puxou para cima dela e sussurrou baixinho em meu ouvido.. – Quero que meta seu pau em minha bundinha, realize seus desejos, Vc merece, seja carinhoso e me faça sentir prazer. Confesso que fiquei surpreso, mas ao mesmo tempo maravilhado e não me fiz de rogado e passei atender seu pedido. Beijei sua bundinha, e passei a língua no buraquinho e pedi que ficasse relaxada, passei a língua em sua bucetinha para que pudesse lubrificar, levantei sua bundinha e comecei a penetração, senti certa resistência, mas passei o cacete sobre a buceta, que estava molhadinha e o lubrifique, comecei a forçar a entrada, mas o fazia de forma compassada e carinhosa com um leve vai vem e aos poucos sentia que meu pau sumia cada vez mais, até que consegui meu objetivo final, estava com aquela bundinha toda explorada, meu pau estava dentro daquele cuzinho que tanto desejava, lhe sussurrei no ouvido: - Relaxe e comece um leve movimento de vai e vem, não precisa ter pressa, não vai doer. Ela me obedeceu e começou a movimentar-se, pude sentir e ver meu pau entrar e sair naquele cuzinho, eu estava deslumbrado, feliz da vida, um homem realizado, amaciava seus seios e de vez em quando fazia movimento circulares em sua bucetinha, ela começou a relaxar e me dizer que estava começando a sentir prazer, já fazendo movimentos mais acelerados. Em determinado momento ela parou, pediu para que tirasse pó um momento o pau do seu cuzinho, virou-se retirou a camisinha deu-lhe uma bela e maravilhosa chupada e falou... – Agora Vc mete sem a camisinha, quero sentir o seu gozo lá fundo do meu cuzinho, quero ser sua putinha de verdade, me fode meu gato! Mais uma vez atendi seu pedido, meti o cacete naquele rabo que eu tanto desejei e comecei a acelerar nos movimentos, alisava sua bucetinha e fui fazendo isso com mais vontade e nosso tesão foi aumentando, disse-lhe: - Vou gozar, vou gozar! Ela só me respondeu... - Derrama tudo dentro quero sentir este prazer inédito. E assim aconteceu. Foi inexplicável, maravilhoso, fora do normal. Terminado, nos recompomos, e como a chuva já havia passado fui levá-la em casa, ela me agradeceu e me disse que tinha sido o melhor dia de sua vida e que aquele momento iria lhe transformar em uma outra mulher e eu poderia esperar muitas mudanças.