MINHA PRIMA, MIMHA TARA, MINHA PUTA


MINHA PRIMA, MIMHA TARA, MINHA PUTA


        Veio morar em nossa casa uma prima procedente de uma cidade do interior. Veio para estudar e ajudar minha irmã a cuidar da casa e das meninas. Era uma garota de 19 anos, morena, bonita, usava cabelos longos, seios grandes, mas redondinhos, pereciam dois melões e me torturava muito quando ela usava uns decotes e os deixava somente com bicos cobertos, eu ficava louco e dava vontade de abocanha-lhos. Minha priminha gostava de usar uns shortinhos curtinhos e bem apertadinhos, que faziam o contorno das pequenas calcinhas que usava e entrava na bundinha dando pra ver o desenho de sua buceta sendo divida ao meio, o que me deixava tarado e de vez em quando para me provocar ainda mais ela passava roçando aquela bunda maravilhosa pelo meu pau. Eu estudava pela manhã e ficava em casa no período da tarde o que aproveitava para fazer umas investidas e tentativas no sentido de conseguir comer minha prima, puxava conversa mais audaciosas. Dizia pra ela que tinha vontade comer sua buceta, de chupa-la todinha e vontade maior ainda de comer sua bundinha. Ela só me respondia que tinha compromisso com um cara na sua cidade, pois foi quem tirou sua virgindade e por isso iriam casar. Alegava que eu era seu primo e isso não era correto. Mas Eu não desistia além das investidas diretas que fazia constantemente eu ainda a espreitava quando ia tomar banho, pois na nossa casa tinha um banheiro que ficava ao ar livre e não tinha cobertura, eu subia em uma mangueira e ficava escondido observando ela tomar banho e me deliciava com a maneira como se ensaboava e lava sua bundinha e a bucetinha, chegando muitas vezes a se masturbar, me consolava batendo uma punheta com as calcinhas que ela estendia no banheiro. Muitas vezes a observava enquanto dormia, pois usava apenas um minúsculo babydol e que deixava á amostra sua calcinha toda enterrada naquela bunda que eu tanto desejava. Certo dia chego em casa da escola e não percebo a presença de minha irmã, nem das meninas, a casa estava vazia, vou até o quarto de minha prima e a encontro deitada com a buceta à mostra, me aproximei e pude observar que ela havia feito os contornos e estava apenas com uma leve penugem, me delicie com aquela imagem e meu cacete ficou duro na hora, não resisti e comei a bater uma punheta ali mesmo, olhando aquela deusa exposta, em determinado momento ela acorda e me pega no flagra, me pergunta o que estava fazendo e se estava ali há muito tempo. Lhe respondi dizendo que vi aquela cena e não pude resistir, caminhei em sua direção, segurando meu pau e dizendo pra ela que aquela punheta era oferecida e que queria gozar em seus peitos, ela me chamou de louco, e tentou ainda resistir, me disse que era perigoso e alguém poderia nos pegar, lhe respondi dizendo que estávamos a sós e que era a nossa oportunidade de poder ficarmos mais a vontade. Sentou na cama, pegou meu pau, que já estava babando, limpou a cabecinha e colocou na boca, começou a chupa-lo, mas de vez em quando me recriminava dizendo que eu era louco e que aquilo era proibido. Enquanto ela chupava meu cacete eu podia pegar naqueles melões maravilhosos, amassava-os, apertava aqueles bicos com os dedos e sentia ela retribuir com a língua, chegando achupara até minhas bolas, era uma sensação maravilhosa a que sentia naquele momento. Tirou meu pau da boca e mais uma vez ela vem com a estória de que é comprometida e que aquilo não era correto. Não levei em consideração e a deitei na cama, comecei a chupar seus seios e ao mesmo tempo alisar   sua bucetinha, comecei com movimentos leves, depois coloquei o dedo por baixo da calcinha e comecei a passar sobre aquela racha que já começava a dar sinais de sua excitação, ela ainda tentou resistir e eu lhe falei que ficasse tranqüila pois não iria fazer com ela nada que ela não permitisse e que minha intenção era gozar sobre seus seios e faze-la sentir a mesma sensação, isto a fez relaxar, com isso meti meu dedo em sua bucetinha e comecei a fazer leves movimentos e pude ouvir de sua boca um suspiro e um gemido carinhoso e provocante. Ela empurrou minha cabeça rumo ao meio de suas pernas e fui beijando sua barriguinha até chegar na sua buceta, que já estava meladinha, abri um pouco suas pernas e pude me deliciar daquela visão maravilhosa, estava na minha frente aquela racha que só via a distância e divida pelo short apertado que sempre usava. Comecei a chupa-la e colocava minha língua bem fundo, ela se contorcia sobre a cama e muitas vezes ainda apertava minha cabeça sobre sua xana, senti em determinado momento que ela se contorceu mais forte e começou a ofegar e gemer e veio um gozo logo em seguida e pude sentir o gosto daquele liquido que eu havia puxado. Ela pegou meu cacete deu uma chupada daquelas e me falou..       - resisiti até onde deu, não sou de ferro, meu namorado vai me perdoar, você venceu, mete esse pau todo em minha buceta, mas tenha o cuidado de não gozar dentro. E era tudo que eu queria ouvir, abri suas pernas, pincelei a entrada de sua gruta e comecei a penetra-la, fazia leves movimentos e ia metendo aos poucos, ela gemia e me pedia.. – mete, mete safado, agora você é quem quer me torturar! Meti tudo e pude sentir meu pau latejar lá no fundo, dei duas bombadas fortes e ela gozou de novo. Forcei os movimentos e ela me pediu mais uma vez que não gozasse dentro pois tinha medo. Parei de mexer, tirei o pau, a coloquei de bruços e falei em seu ouvido.. – Já que não posso gozar em sua bucetinha, deixa eu derramar nesta bundinha! Ela me responde.. - Vc tá querendo comer meu cuzinho, jogar sua porra dentro dele! - Claro, lhe respodi-lhe garanto que não vai doer, vou meter com calma. – Vai devagar, se eu não gostar quero que Vc pare. - Vc vai adorar, susurrei no seu ouvido. Coloquei-a de quatro, passei meu pau sobre sua rachinha e meti mais uma vez em sua bucetinha, ela gemeu e expressou em voz rouca... _ Vc vai me matar seu tarado. Dei duas fortes metidas e fiz com que ela relaxasse, tirei o pau da buceta o melei um pouco mais e coloquei na entrada daquele cuzinho, dei uma forçada, ela se contorceu, tirei melei de novo e coloquei novamente na bundinha dei uma leve forçada e senti meu cacete entrando levemente, fazia isso com carinho para que ela não sentisse tanto e não quisesse parar, ela respirou fundo, e quando senti que estava bem relaxada comecei o movimento de vai e vem e não pude resistir e falei em sua ouvido..., - Vou gozar na sua bundinha, vou derramar tudo no seu cuzinho, sua safada! Disparei um jato forte de porra e fiquei anida sobre ela um bom tempo com o pau enfiado em seu cuzinho, para que ela pudesse relaxar. Consegui comer minha prima gostosa e de quebra ainda ganhei uma puta safada, pois transamos ainda muitas vezes, até que ela foi embora para sua cidade para casar-se com o noivo, mas me prometeu voltar quando fosse possível.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico wm2012

Nome do conto:
MINHA PRIMA, MIMHA TARA, MINHA PUTA

Codigo do conto:
13779

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/09/2011

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