Bom, primeiramente vou me apresentar. Meu nome é Luis, mas, hoje sou conhecido como Selma.Tenho 18 anos e me assumi como mulher desde os 13 anos. Sou filho de sueco com brasileira e moro atualmente com a minha mãe em Tocantins. Hoje ela me aceita, depois de ficar chocada, apesar de ainda não gostar. Com 11 anos o meu corpo começou a ficar diferente. Antes disso eu era um menino normal como qualquer outro.
Meus seios começaram a aparecer e também a minha cintura. Nessa época eu morava em Karlstad uma cidadezinha sueca apenas com meu pai que já era separado da minha mãe. Ela sempre morou no Brasil e quando esteve presa, meu pai me levou pra morar com ele. Meu pai sempre teve muito dinheiro, mas era alcoólatra e não me dava muita atenção. Como morreu cedo, acabei sendo criado mesmo pelos empregados da casa e do jeito que podia até a minha mãe terminar de cumprir a pena, herdar os bens do meu pai e mandar me trazer para o Brasil.
Então, tudo começou quando a governanta da casa do meu pai chamada Maja Ingolf, virou pra mim e disse: - Você está parecendo mais uma menina que um menino, sabia? Seu corpo não é de menino! Eu sem entender nada ainda, não gostei e disse pra ela não falar mais daquele jeito comigo. Daquele dia em diante comecei a prestar mais atenção em mim. Na escola eles diziam que eu era delicado e muito meigo para um menino. Quando me olhava no espelho percebia que tinha a bundinha bem arrebitada e redonda para um garoto da minha idade e já apareciam seios pequenos no meu corpo. Todos comentavam e eu percebia, claro. Ai teve um dia que brincava de lutinha com o filho do jardineiro e entre tentativas de socos e pontapés ele me segurou e acabamos caindo no chão. Ele tentando me segurar pra me imobilizar caiu em cima de mim, por trás e eu senti o cacete dele endurecer em contato com a minha bundinha. Não sei explicar o que aconteceu, mas foi uma sensação muito boa e estranha e apesar dele logo sair de cima de mim e termos parado de brincar, aquilo não saia da minha cabeça.
Por um tempo eu pensei que fosse ficar livre desse tipo de pensamento, mas ai comecei a ver filmes pornôs escondidos e quanto mais assistia mais tinha uma sensação estranha me imaginando no lugar das mulheres do que dos homens, mas isso era algo que nem pra mim mesmo eu queria admitir.
Bom pra encurtar a estória a Maja me pegou um dia desfilando no quarto e apesar de morrer de vergonha ela me disse que estava tudo bem, que podia ficar tranqüilo e que ela daria um jeito em mim. Ainda sem entender, passado alguns dias eu estava no meu quarto estudando e ela entrou e falou que assim que eu acabasse de estudar era pra eu ir ao quarto dela que havia uma surpresa pra mim. Porem, eu não via a hora de acabar.
Quando fui até lá, tinha várias caixas de presentes em cima da cama dela e foi logo me dizendo: - São pra você! Abra!
À medida que fui abrindo comecei a ficar espantado. Ela comprou calcinhas, algumas meias preta e vermelha, um sapato de salto alto, duas sandálias, sutiens, batons estojo de maquiagem, um vestido de malha justinho, shortinhos, sainhas e blusinhas top.
Quando perguntei o que era aquilo, ela me respondeu como se fosse minha mãe: Luis, a partir de hoje quero você como uma menina, seja e haja como tal! Não sinta vergonha de nada! Você tem o corpo de menina, o jeito de menina e se comporta às vezes como tal! Os empregados não vão lhe incomodar, já falei com todos e ameacei demitir quem o tratar mau ou fizer algum tipo de gracinha com você.
Sua mãe está no Brasil, seu pai faleceu e tomei a liberdade de cuidar de você até a sua mãe poder pedir a sua guarda e herdar os bens do seu pai.
De hoje em diante seu nome será Selma e tudo o que você precisar pode falar comigo. Depois disso ela me beijou no rosto e falou que se eu quisesse poderia ir pro meu quarto levando os presentes e experimenta-los com calma e que depois iríamos sair.
Foi muito divertido aquele dia, eu me sentia mesmo uma princesinha passeando pelo shopping, eu nunca imaginava que era tão gostoso ser uma menina, poder sentir o ventinho entrar por debaixo do meu vestidinho, e parecer que eu estava andando pelado pelo shopping, pois eu mesmo nem se quer sentia que estava usando calcinha, pois ela era tão apertadinha, pequena, gostosinha e tão suave que parecia que estava sem nada por debaixo do vestidinho.
O tempo foi passando e finalmente chegou o momento de voltar ao Brasil. O advogado da minha mãe providenciou tudo. A casa foi vendida lá na Suécia e apesar de chorar muito por deixar a Maja e as amizades que fiz e, saber da possibilidade de nunca mais vê-los tive que vir embora.
Só me lembro que quando cheguei, apesar da minha mãe já saber de tudo, ficar espantada e tauz, ela me tratou muito bem e até que de certa forma me aceitou como eu era.
Entrei no meu quarto novo, desfiz as malas, tirei o vestido, a calcinha, o sutien e fui para o chuveiro e tomei um gostoso banho.
Ao sair do banho peguei nos embrulhos umas das coisinhas que eu ganhei de presente da Maja, e tirei uma camisolinha de dormir branquinha e rendada.
Ainda cansada da viagem pude sentir que gostoso era aquele tecido no corpo, parecia mesmo que eu estava peladinha. A calcinha era igual a camisolinha e eu estava mesmo uma linda bonequinha prontinha pra dormir. Fui até ao espelho e fiquei me olhando, adorando estar com aquela roupinha vestida em mim, e não parava de passar a mão por cima da camisolinha já com a calcinha vestida. Só conseguia ver uma menina na minha frente...Que maravilhoso era ser algo que não era, e como era bom ser mulher e estar me transformando daquele jeito à medida que os anos passavam.
Então, foi ai que tudo aconteceu. Caminhei até a varanda do meu quarto e comecei a escovar os cabelos e olhar a noite, linda e cheia de estrelas. Percebi que alguém estava me olhando. Era o jardineiro da casa. Um cara negro, de uns 18 a 20 anos, magro, mais alto. Dei um sorriso pra ele e ele me retribuiu. Depois me fez um sinal, dizendo se podia falar comigo. Não tinha onde colocar o rosto fiquei vermelha e sem graça. Apenas falei baixinho que já estava pronta para dormir. Ele riu, falou que tudo bem e foi embora. Fui deitar pensando nele e novamente imaginei como era gostoso me sentir mulher e ser olhada como tal.
No dia seguinte, acordei tarde, tipo umas dez horas da manhã. Tomei café e falei pra minha mãe que ia andar pra conhecer a casa toda.
Coloquei um shortinho bem pequeno que não cobria quase nada e fui me sentar na beira da piscina, pra molhar os pés e relaxar. O Sol estava maravilhoso e ele estava cuidando das plantas no jardim a poucos metros de onde eu estava, mas com uma cara de tarado que não escondia de ninguém.
Tipo assim, de onde ele estava, ficou um bom tempo olhando pra mim. Depois ele, acho que tomou coragem, veio até onde eu estava e começou a falar das plantas e eu disse que adorava plantas. Ele me perguntou se eu gostaria de conhecer o jardim da casa e eu respondi que sim. Quando levantei com aquele shortinho minúsculo enterrado no meu bumbum percebi que ele me comeu com os olhos. Fomos andando enquanto ele me mostrava as plantas. Ele me disse que bem perto dali ainda tinha um pomar com vários pés de frutas e eu fiquei louca pra ver. Assim que chegamos vi que tinha algumas mangas maduras e como sempre fui maluca pra experimentar, nessa hora eu perguntei pra ele: - Será que você me ajuda a pegar uma manga pra eu chupar? Nunca chupei e sou doida pra experimentar. Ele ainda me comendo com os olhos respondeu: - Claro moça!. Vamos até lá que eu te ajudo a apanhar quantas mangas você quiser! Quando chegamos embaixo da árvore ele, para o meu espanto, na maior cara de pau me pegou pela cintura e me suspendeu até um galho mais baixo pra eu poder pegar a manga. Pior é que quando ele me suspendeu colocou as mãos bem em cima do cós do meu shortinho e aquilo fez com que o shortinho fica-se mais cavado no meu corpo e entra-se um pouco mais no meu reguinho deixando a minha bundinha mais a mostra.
O safado ainda quando me colocou no chão fazendo questão de me descer devagarinho e bem colada no corpo dele, pra que eu pudesse sentir o cacete dele se esfregando na minha bundinha. Naquela hora minhas polpinhas do bumbum foram exprimidas e forçadas pra cima de tão duro e grande que aquilo estava. Segurando a manga com as duas mãos eu fiquei toda arrepiada mas não olhei pra ele...só agradeci e fui me sentar num toco de árvore que tinha por ali. Comecei a descascar a manga e perguntei se ele não queira uma também. Ele respondeu que não mas, que precisava dar uma chegadinha ali perto e logo voltava. Disfarçando olhei ele indo na direção de umas arvores e percebi a calça dele toda estufada por aquele enorme cacete balançando embaixo dela.
Eu já tinha chupado a manga e queria outra mas, nada dele aparecer. Depois de uns cinco minutos comecei a ouvir uns gemidos esquisitos vindo na direção da onde ele tinha ido. Curiosa, fui andando devagarzinho na direção das arvores pra tentar ver o que estava acontecendo com aquele cara. Quanto fui chegando mais perto não acreditei no que estava vendo.
ele estava sentado e encostado numa das arvores, com a calça abaixada até os joelhos e sem cueca, batendo uma punheta. Nossa era lindo ver aquele cara todo suado gemendo de prazer e batendo uma punheta por minha causa. Pela primeira vez eu senti o desejo de ser possuída e perder a virgindade no bumbum, que até então só tinha levado algumas encoxadas.
Voltei para onde eu estava antes fantasiando transar com aquele cara, mas as dúvidas não deixavam os meus pensamentos. Como seria transar com ele? Seria rápido? Gostoso? Eu gozaria? Ia doer? Que tipo de rapaz ele era? Será que ele ia me aceitar? Será que ia contar pra alguém? Ainda não sabia o que era gozar com um homem. A curiosidade era imensa, porém tinha medo de me entregar a alguém.
(continua)
Selma