SELMA A BONEQUINHA (1)

Selma a bonequinha (1)

Eu ainda estava assustada e viajando nos meus pensamentos quando ele voltou. Parou em pé na minha frente e deu pra notar o volume na sua caça, mas seu cacete não estava mais tão duro. O cheiro de porra que exalava daquela calça me deixou mais doida ainda porque quando ele falou comigo eu não entendi nada e perguntei distraída: - O que você falou? Não entendi! E ele então me falou: - Ah! Eu só perguntei se você queria pegar mais manga pra chupar ou pra levar, só isso!
Naquela hora eu pensei comigo mesma: - Sei! Ele está é a fim de ficar atrás de mim de novo com aquela rola enorme encostada na minha bundinha. Que cara tarado!
Como estávamos só nos dois ali, resolvi fazer o jogo dele e ver até aonde ia aquilo. Parei embaixo dos galhos com algumas mangas e me deixei ser levantada de novo pelos braços dele. Fingia que não ligava quando ele me encoxava e se esfregava atrás de mim, enquanto me erguia e me abaixava. Rapidinho, seu cacete ficou duro de novo e eu aproveitava pra tocar com as polpinhas do meu bumbum naquela coisa dura, por baixo da sua calça. Foi a primeira vez que senti meu cuzinho se contrair de tesão e me deixar cheia das vontades de uma fêmea.
Ainda meia sem saber o que fazer me livrei com muito jeitinho dos braços fortes e quentes dele, falei que ia embora porque as mangas já eram suficientes e agradeci. Já estava saindo quando percebi que ajeitou o cacete dentro da calça e falou: - Tudo bem! Quando você quiser a gente pode voltar aqui, ta? Eu só balancei a cabeça e não olhei pra trás, mas sabia que ele estava devorando com os olhos o meu rabinho.
Quando cheguei em casa a minha mãe me chamou e me disse: - Selma, preciso te perguntar uma coisa. Vou ter que viajar até Belém do Pará pra resolver algumas coisas de ordem financeira. Devo levar uns 3 a 4 dias por lá, você quer ir comigo ou prefere ficar? Eu ainda cansada da viagem que tinha feito respondi que preferia ficar, se ela não se importa-se. Ela então falou que iria arrumar as malas porque um táxi chegaria daqui umas 2 horas, mais ou menos, pra leva-la até o aeroporto de Tocantins. Ainda me disse, que se eu precisasse de alguma coisa era pra falar com o caseiro e que o numero do celular dela estava na agenda na mesa do escritório. Eu agradeci e subi para o meu quarto. Pra falar a verdade eu só pensava no jardineiro e no que tinha acontecido ainda a pouco. Eu me sentia deferente. Estava totalmente atraída por ele. O jeito, o cheiro e a tara dele por mim me faziam pensar muito sobre ter a minha primeira vez com um homem. Juro que senti um misto de medo e fascinação. Senti alguma coisa em mim diferente, minha razão dizia para evita-lo, mas minha vontade era de ficar cada vez mais perto daquele mastro e me arriscar pela primeira vez.
Um pouco mais tarde, esperei a minha mãe sair e fui tomar banho pensando em como deveria
ser o membro dele. Imaginei o tamanho do cacete dele e esse pensamento me deixou meio atordoada. Comecei a me acariciar embaixo do chuveiro, me tocando toda pelo corpo e gozei muito lembrando daquelas pegadas dele no meu corpo.
Depois enrolada na toalha me joguei exausta na cama e fiquei rolando de um lado para o outro pensando no que eu faria. Levantei, caminhei até a janela secando os cabelos com a toalha e vi de longe ele lá no jardim trabalhando. Um arrepio percorreu todo o meu corpo e naquela hora eu já estava decidida, queria dar a bundinha e daria! Ele seria o meu primeiro homem, aquele que tiraria a minha virgindade.
Mais tarde, depois do jantar fui para o meu quarto, me perfumei, passei um batom vermelho nos lábios e coloquei a mesma camisolinha branca de rendas com uma calcinha preta de algodão bem cavadinha e me espichei, gostosamente, na minha cama. Não quis nem ligar a tv porque só pensava em como eu me entregaria pra ele. Estava muito quente naquela noite e pra ajudar, meu corpo pegava fogo de tanto tesão.
Fui até a janela e só ouvia o barulho dos insetos no jardim. Todos os empregados já tinham ido dormir e praticamente estava o maior silêncio. Resolvi descer e me recostar na rede que fica pendurada na varanda da parte debaixo da casa. Eu me sentia inquieta e não ia conseguir dormir naquele momento.

Tipo, depois de uns 10 minutos me assustei quando ouvi uma voz (era ele, claro) meio baixa vindo da escada da varanda dizendo: - Ta sem sono, é?
Respondi sorrindo, ainda assustada: - Nossa! Chico, Você me assustou, sabia. Eu tava distraída aqui na rede e nem te vi ai. Eu to sem sono...Ta muito calor. E você? Também ta sem sono, é? Ele veio e debruçou na mureta da varanda, bem perto de onde eu estava, usando um calção largo, camiseta e chinelos e respondeu: - Pra ser sincero, to sim! Ai, eu olhei e te vi aqui resolvi conversar um pouco pra chamar o sono. To te atrapalhando?
Como eu estava recostada na rede e a minha camisolinha tinha subido um pouco, mostrava as minhas coxas e ele não tirava os olhos delas. Eu fingindo não ver respondi que não e que tinha gostado dele ter vindo pra conversar comigo. Depois, quando olhei de lado, notei um volume se formando sob o seu calção, ele estava ficando excitado só de olhar as minhas coxas e vez ou outra passa a mão no cacete por cima do calção, tentando disfarçar.
Eu pra não ficar em silêncio, falei: - A noite está linda né? O céu está bastante estrelado! Ele ainda debruçado na mureta da varanda, respondeu: - Aqui é assim! Muito calor, céu estrelado...Ih! olha lá uma estrela cadente! Eu na hora sai da rede e fui até onde ele estava pra ver também, mas ela já tinha passado. Não sei se foi verdade ou mentira dele, mas o fato é que acabei ficando ali do lado dele debruçada na mureta. Ele então começou a me explicar sobre algumas estrelas no céu, tipo o nome, e tauz e aproveitou para se aproximar mais ainda. Eu fingia que prestava atenção, mas sentia seu hálito no meu pescoço, sua mão resvalando na lateral da minha coxa como que sem querer e me acariciando, enquanto apontava para o céu com a outra tentando me distrair. Quando me inclinei pra olhar o céu e pra onde ele apontava, acabei me encostando no corpo dele e tremi ao sentir seu calor. Meu corpo estava quente e os biquinhos dos meus seios empurravam pra frente o tecido da camisola me fazendo ficar mais doida ainda.
Alguns minutos depois ele não agüentou, pegou minha mão e colocou por cima do calção dele sobre o seu cacete. Fingi me assustar, mas adorei sentir aquele mastro duro e grande sob minha mão e falei: - O que você está fazendo? Para! Eu não sou quem você está pensando! Ele não falou nada e me puxou me dando um beijo de tirar o fôlego. Minhas pernas ficaram moles e já sem noção acariciei aquela vara enquanto ele acariciava minhas coxas com uma das mãos e com a outra passada pela minha cintura, tocava com as pontas dos dedos na minha bundinha. Me apertava em seus braços e com nossos corpos colados um no outro colocava a sua perna entre as minhas separando as minhas coxas.
Tentando me afastar tirei os meus lábios dos dele e falei com a voz rouca: - Eu preciso te dizer uma coisa! Eu não sou...E, antes que eu terminasse de falar ele colocou um dedo nos meus lábios me fazendo calar e respondeu por mim: - UMA MENINA! Eu já sabia! Não diz mais nada! Eu não me importo com isso! Pra mim, desde que te vi pela primeira vez, você é e é isso que basta! Uma menina linda, gostosa e muito sensual mais que muitas outras de verdade que existem por ai!
Aquilo mexeu comigo e foi naquele instante que resolvi me entregar pra ele. Com os olhos em lágrimas falei: - Eu quero você! Quero ser sua! Você vai ser o primeiro na minha vida, espero que o único! Ele sem acreditar, passou a mão no meu bumbum por cima da calcinha e falou: - Jura? Quer dizer que você nunca deu essa maravilha de bunda? Eu morrendo de vergonha, respondi: - Se você me quiser mesmo, vai ver que não estou mentindo!
Então ele abaixou uma das mãos tirou o cacete pela lateral do calção e enfiou no meio das minhas coxas me fazendo tremer todinha, depois falou: - Tem certeza de que vai querer isso tudo dentro de você? Eu apertei as minhas coxas, prendendo aquele mastro grosso entre elas e respondi doida de tesão: - Vou! Mas não aqui! Vamos pro meu quarto! Peguei na mão dele e fomos entrando nervosos mais em silêncio para dentro de casa.

(continua)

Selma


                                

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Comentários


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Comentou em 21/09/2011

Vc é deliciosa, gostaria de uma foto sua de frente nuazinha e outra de costas, e conte logo como vc perdeu a sua virgindade, to doido pra saber como foi e se foi gostoso.

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rosa flor Comentou em 21/09/2011

Muito bom...continua...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SELMA A BONEQUINHA (1)

Codigo do conto:
13773

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
16/09/2011

Quant.de Votos:
44

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