Olá para todos, meu nome é Rafael, tenho 40 anos e um filho lindo de 22, seu nome é Octávio, mas desde criança todos só o chamam de Tavinho. Nós dois somos muito parecidos: temos os olhos azuis, cabelos louros, musculosos devido a muita malhação, altos e peludos, porém eu com mais intensidade. Minha esposa nunca gostou de meus pelos, mas mesmo assim eu nunca depilei, pois sabia que alguém iria gostar deles um dia. E essa pessoa vou citar agora, um garoto maravilhoso com o qual vivi excelentes aventuras... Quando Tavinho começou o Ensino Médio, ele começou uma amizade com um carinha chamado Gustavo, um garoto de cabelos castanhos, olhos verdes, branquinho, boquinha rosada e um sorriso lindo mesmo de aparelho. Ele também malha, por isso tem um físico de deixar menininhas e mesmo outros garotos babando. Ele não tem muitos pelos, mas logo, logo eles irão de surgir. Sempre que Tavinho estava em época de provas, ele costumava levar sua prima Alice para estudar com ele, mas logo no meio do semestre minha sobrinha teve de viajar para Londres para um curso de Inglês. Tavinho sempre foi muito esforçado nos estudos, e Gustavo também. Devido a eles serem muito aplicados, Gustavo acabou por substituir Alice nos estudos em dupla de meu filho. Uma tarde, eu tive de ir pega-lo na escola, ele estava por demorar muito, então saí do carro e fiquei de pé encostado ao carro esperando por ele. Qual não foi minha surpresa quando Tavinho apareceu ao lado de Gustavo, e eu logo fiquei olhando aquele garoto que era tão lindo como meu filho. Eu cheguei a tirar os óculos escuros para ver melhor, e fiquei desconcertado quando meu filho disse “Pai, esse é o Gustavo, meu grande amigo e que agora vai ficar no lugar de Alice.”, no que Gustavo com um sorriso meio indecente me olha de cima a baixo, para bem no meio de minhas pernas, tira os óculos e diz: “Então esse é o famoso Rafael... Muito prazer, titio. Posso chamá-lo de tio?”, no que eu respondo todo vermelho, não sei de vergonha ou do sol que estava estafante naquele dia: “P-p-pode, fique à vontade... mas entrem logo, esse sol está de matar...” Gustavo entra rapidamente no carro, eu dou a volta e quando entro Tavinho já entrara no carro. Assim que dei a partida no meu carro, vi Gustavo tirando a camisa, no que meu filho repreende: “Ei, bonitão, aqui não...!” e começa a rir junto com ele. De relance, vi que Gustavo tinha um belo físico, peito e barriguinha lindos... Porém, para minha total tristeza, ele logo vestiu a camisa a mando de Tavinho. Enquanto dirigia, eu olhava pelo espelho e percebia Gustavo me encarando, os olhos indecentes e certa malícia; em meio a conversas sobre disciplinas e professores bons e ruins, chegamos em casa, meu filho abriu logo a porta e Gustavo também. Eles saíram do carro num pulo e entraram em casa correndo. Eu, ao descer do carro, percebi que meu pau estava duro, e latejava um pouco. Disse para mim mesmo: “Rafael, Rafael... Pare com isso. Ele é só um garoto, o melhor amigo de seu filho e você é um cara casado...”, porém não conseguia evitar, era mais forte que eu... Gustavo realmente me cativara com sua beleza. Quando entrei em casa, subi as escadas, passei pelo quarto de meu filho e peguei os dois cochichando. Só o que deu pra pegar foi o seguinte: “... mas ele é gato mesmo, Tavinho! Sorte sua ter um coroazão daqueles como pai. Meu pai é um gato, mas seu pai é melhor...” Era a voz de Gustavo. Tavinho, rindo, diz: “Já quer dar pro meu pai? Cuidado, olha lá, minha mãe morre de ciúmes dele!” Gustavo com uma voz bem sem-vergonha diz: “Até que não seria má idéia...”. e eles começam a rir, caindo na cama. Eu fiquei todo sem-jeito ao ouvir aquelas palavras, apesar de não ser surpresa que meu filho fosse gay; ele nos revelara a pouco tempo. Ao ouvir cada palavra dos dois rapazes, eu me pego acariciando meu volume, que, modéstia à parte, é grande e grosso. Não é por me gabar não, mas eu tenho 23 por 8. De repente Maísa, nossa empregada, aparece aos berros: “Seu Rafael, o senhor não vai almoçar? O senhor tem de voltar para o escritório logo, logo.” Eu, todo sem jeito corro pro banheiro dizendo. “Tudo bem, Maísa, eu almoço quando a Sofia (minha esposa) chegar, não se preocupe.” No banheiro, meu pau estava melado, soltando líquido e ao limpar pensei em Gustavo e quando dei por mim já estava batendo uma punheta, no que gozei como nunca gozara antes. Aquilo foi a certeza de que deveria comer Gustavo não importava o que tivesse em nosso caminho. E aconteceu na festa de 20 anos de meu filho, à beira da piscina. Gustavo usava uma sunga vermelha, evidenciado um belo volume, médio, talvez uns 17 cm, e Tavinho usava uma sunga azul, também evidenciando seu volume que herdara do pai. Por sermos descendentes de alemães, tamanho não era lá uma questão-problema em nossa família. Vi que Gustavo me olhava muito, olhava minha barriga e meu peito, fazia uma carinha safada e logo virava ao ser surpreendido por mim. Em uma de suas investidas, ele piscou o olho e fez um gesto para eu subir. Eu logo obedeço, pois já não agüentava de tesão, ainda bem que estava de short, e ninguém percebeu que eu estava excitado. Entrei em meu quarto e observei pela janela procurando por Gustavo, quando para minha surpresa ele entra no quarto e diz: “Procuras por mim?” em uma voz safada e doce. “Cadê o Tavinho?” – eu perguntei para disfarçar minha ansiedade e meu medo, pois estava prevendo o que aconteceria ali. “Ele está ali ficando com o Jorge, aquele gato do 3º ano... Mas não se preocupe... titio. Ele logo aparece.” – diz Gustavo trancando a porta e alisando sua pica. “Garoto, garoto... você sabe muito bem que isso que vamos fazer é errado... eu não quero, eu...” – eu disse isso mas logo fui calado com um beijo de Tavinho. Ele beijava muito bem, tinha lábios pequenos e macios. Ele de repente passa o rosto em minha bochecha, eu acabara de fazer a barba, e ele geme de prazer e diz “Adoro ser arranhado por barba de coroas” E volta a me beijar. No que eu percebo, ele já está me punhetando, dizendo que paus tipo GG eram seu maior forte. Ele rebolava de um jeitinho safado, e esfregava seu pau em minha coxa. Ele me empurra e eu caio na cama de costas, ele volta a me beijar e começa a descer, dá mordidinhas em meu pescoço e beija meu peito, morde meus mamilos, esfrega o rosto em meus pelos e depois começa a lamber a cabeça de minha pica, e depois chupava de um jeito que me fazia tremer de prazer e tesão. Ele subia e descia, lambia todo e depois chupava minhas bolas. Nossa, eu adorava aquele movimento que ele fazia, eu fechava meus olhos e era como se todas minhas fantasias com ele estivessem saindo de um livro aberto. Ele chupava meu pau deliciosamente, de um jeito que eu nunca provara antes. De repente me vi acariciando o rosto dele, ele me olhava e sorria, uma mistura de lascívia e luxúria em suas expressões. Volta e meia ele me beijava de novo, acariciava meus pelos e voltava a me mamar. “Está gostando do meu cacete?” – eu perguntei de um jeito indecente, parecendo aqueles atores de filme pornô com muitos anos de experiência. Ele só me olhava da mesma forma e só acenou um “sim” no que ele tira a sunga e diz tocando uma punheta: “Agora quero ele no meu rabo!” Ele fica de quatro e eu logo fico de pé com meu cacete encostando naquela bundinha redondinha e bem-feita, mas antes, como dominado por um impulso, decidi retribuir o oral que ele me dera, comecei a chupar aquele cuzinho rosado e apertado, nossa, ele gemia e tremia de tesão como uma vadia, e dizia todo safado: “Vai, titio, chupa esse cuzinho, não para não... ai... que gostoso, tio, você é mesmo uma tentação...!” Nem minha esposa me tratava daquele jeito em nossas transas, nós nunca tentávamos nada a não ser papai-e-mamãe, e aquela situação já estava me deixando perplexo. Porém com Gustavo recuperei todo o tempo perdido. Depois de muito chupar o rabinho delicioso de Gustavo eu decidi comer aquela bundinha que estava toda empinada, uma bela visão. Antes de meter a vara eu perguntei: “Será que você agüenta meu cacete todinho? Olha, não quero te machucar...” Gustavo gostava muito de ser enrabado, e sem pensar duas vezes disse: “Vem com tudo, titio, vem que eu sou toda sua...” eu dei uma risadinha pelo modo como ele dissera, me sentia um cafetão diante de uma puta, e ao falar “Bem, foi você quem pediu.” Eu meti minha vara com toda força no rabo de Gustavo que grita e geme sem parar. “Ai, ai, ai... devagar, tio, devagar! Ai! Quer me arrombar é? Ai, tio...” nesse momento eu decidi pegar leve com ele, afinal ele era só um garoto. Eu bombava devagarinho, mas ele reclamava e pedia com mais força. Quando eu ia com muita força eu reduzia o tanto que ele agüentava, quando ele diz: “Isso, assim... vai, titio, me arromba, me come, fode esse cuzinho que é todo seu...!” Eu me sentia realizado ao ouvir aquelas palavras, me sentia o maior gostosão do mundo inteiro, e eu dominado por um tesão indescritível bombava cada vez mais naquele rabinho apertado e gostoso. Gustavo pediu para trocarmos de posição. Ao tirar meu pau de seu rabo vi que fizera um estrago, o cuzinho dele latejava e estava vermelho. Eu deitei na cama de lado e ele também, ele colocou meu cacete de volta em seu cuzinho e rebolava muito, eu pendia minha cabeça de lado e fechava meus olhos, dominado pelo tesão. De repente ele pega minha mão e leva ao seu pau. Percebi logo do que se tratava e comecei a bater uma em Gustavo. Ele gemia muito, e num curto espaço de tempo gozou, nossa, como ele gozou. Melou minha mão toda, e depois disso eu bombava mais rápido e ele dizia louco de desejo: “Vai, goza, goza gostoso nesse cuzinho! Eu quero porra quentinha no meu rabo...” Ao ouvir aquilo eu não agüentei e virei a cabeça dele para a minha. Nos beijando e acariciando seu pau ainda meio duro eu gozei, e gozei legal, acho que umas seis golfadas de porra quetinha. Ele gemia e rebolava muito, como se estivesse realizando uma tara que há muito tempo nutrira. Eu me sentia o tal, me achava o bam-bam-bam. De repente ele me olha todo carinhoso e diz: “Tio, eu adorei essa foda, espero repetir mais vezes... Você é muito gostoso!” eu olhei para ele e dei um selinho. Ali adormecemos, abraçadinhos. Só acordamos com a voz de Tavinho na porta do quarto dizendo: “Pai, Gustavo, vocês estão aí? Eu, colocando uma toalha, vou atender meu filho, que diz: “Ah, Gustavo malandro, conseguiu o que queria, né não? E o senhor, né, seu Rafael? Está de parabéns...” e cai na cama, abraçando a mim e a Gustavo rindo. “Agora só falta eu e seu pai, Gustavo. O que acha de marcamos os 4 um dia desses?” – disse Tavinho com certa malícia em sua fala, e isso me deixou surpreso, porém acatei o seu pedido. Nós 4 marcamos o dia e deu tudo certo, mas essa episódio contarei depois...
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Adimy, obrigado pelo comentário. Sim, o conto é fictício; quis trazer para ele um pouco das minhas próprias fantasias - paizão, peludos, coroas, enfim -, e na hora da empolgação, me deixando levar pelo tesão, nem reparei nesses detalhes. rsrsrs
Esse conto tem algum tempo de escrito, mas se eu voltar a escrever mais contos, me deterei mais nos detalhes. Um abraço, parceiro!
Meu então se era uma festa tinha mais gente , não só vocês 4 uma festa de 20 anos estaria mãe parentes outros amigos .
E mesmo assim deu tempo de fazer esse sexo demorado do pass gritar sem ninguém ouvir , deu tempo até do casal dormir .
Há meu amigo essa história não é nem um pouco real .
Mas ficou muito boa muito excitante
Forte abraço