Olá a todos mais uma vez! Eu sou o Rafael, estão lembrados de mim? Bem, eu tenho uma pendência com vocês, e essa pendência irei acertar agora: vou contar a vocês como se deu o encontro entre mim, meu filho Tavinho, seu amigo Gustavo e o pai deste, o gatão Alfredo. Alfredo é um sujeito alto, meio gordinho, sempre com barba por fazer, olhos verdes e cabelos castanhos, peludo e meio sério, porém um cara super gente-boa. Meu relacionamento com Gustavo sempre era o melhor possível, cada foda era única, ele sabia mesmo como me fazer feliz, eu sentia por ele um carinho super especial que ia além de só sexo. Quando ele não aparecia, eu ligava para ele para saber o motivo de suas ausências, e ele sempre doce dizia que era por causa dos estudos. Mas mesmo assim ele largava tudo e passávamos horas no celular, falando e falando sobre nossas aventuras. Volta e meia Tavinho, quando aparecia no meu escritório, me pegava falando com Gustavo e alisando meu volume por cima da calça e ria demais, dizendo que tudo aquilo, do jeito que estava acontecendo, iria dar muito certo, e de certa forma deu: em uma de suas visitas a mim, ele me convidou para uma foda a 4, eu, Gustavo, Alfredo e ele. Eu fiquei pasmo ao ouvir aquilo, mas só o que disse foi: “Mas filho, você já se envolveu com o Alfredo antes?”, no que ele responde jogando a mochila no sofá, chegando perto de mim, me abraça, me beija na testa, senta no meu colo e diz todo malicioso: “Lógico que sim, seu Rafael, e pode acreditar, o negócio entre nós também está dando muito certo.” Nossa, como eu fiquei surpreso naquela hora, só o que fiz foi me levantar, pegar um copo d’água e beber. Eu encarava Tavinho meio que sem ação, não sabia se ria ou se chorava, pois eu o tinha como um principezinho, e esse mesmo principezinho estava se envolvendo com um cara de minha idade, ou seja, com idade para ser seu pai. Eu sorri, fui até ele e o abracei de forma como nunca tinha abraçado antes. Eu afagava seu cabelo, beijava-o e então disse: “Marque com Gustavo e Alfredo, que eu verei o que posso fazer aqui no escritório.” Ele me apertou mais forte e disse todo carinhoso: “Valeu pai! Você é o melhor pai do mundo!” Ao olhar para ele, vi que seus olhinhos brilhavam, e logo vi que aquilo realmente iria dar certo. Às vésperas do aniversário de minha esposa, a Sofia, ela e a mãe de Gustavo, Patrícia, haviam se tornado grandes amigas, sempre viviam no shopping torrando os cartões de crédito dos maridos e passando horas e horas ao telefone fofocando sobre a vida alheia e mesmo dos famosos. Tendo em vista a amizade delas, o que aconteceu (e ainda acontecia) entre mim e Gustavo, os encontros de Alfredo e Tavinho e a proposta dele, vi aquilo como uma oportunidade e, às escondidas, falei com Alfredo sobre o que ele achava de bancar um tour pelos Estados Unidos para Sofia e Patrícia, como presente de aniversário para Sofia. No começo ele hesitou, disse que veria como ficaria a situação e meio que recusou, mas quando eu falei da proposta de Tavinho, sua expressão facial melhorou muito, ele sorriu, tirou os óculos, apertou minha mão e disse: “Contanto que elas não tentem comprar a Estátua da Liberdade e a Golden Gate, eu aceito!”. Caímos na gargalhada e marcamos nosso encontro justamente para o dia do aniversário de Sofia, que ficou iluminada ao ouvir o que ganharia de presente. Tudo marcado, agora era só esperar pelo grande dia. Alfredo e eu decidimos fazer surpresa para nossos filhos, que estavam sonhando com esse dia. Eu forcei Alfredo a mentir dizendo que nosso encontro não daria certo, que ele teria de viajar a negócios e que eu também não poderia comparecer. Nossos garotos ficaram bem tristes, e aquilo chegou até a doer, mas mal sabiam eles o que os aguardavam. O aniversário de Sofia seria em um Domingo, e em geral todos os Domingos Gustavo ia para nossa casa e de lá levava Tavinho até o clube. Ainda quando os garotos dormiam, eu liguei para Alfredo para que ele fosse até minha casa, quando ele chegou, eu o escondi no meu quarto e lá ficamos os dois conversando e esperando os garotos acordarem. Quando eles acordaram, eu escondi Alfredo no banheiro e fui até eles, que já estavam na cozinha só de short e camiseta. Cheguei até Gustavo, dei um beijo nele e sentei ao seu lado. Meio tristes, eles estavam tomando o café-da-manhã, apenas cereais com leite, pois vendo o que aconteceria decidi dar folga a nossa empregada. Perguntei a eles se eles não gostariam de uma carona ao clube, eles disseram que não, que pegariam um táxi. Não agüentava mais aquela situação, vendo meus garotos tão tristes; foi quando dei um sinal e Alfredo desceu as escadas, chegou na cozinha e disse: “Mas que cara é essa? Parece que vocês não querem se divertir hoje...” No que eles levantam correndo, abraçam-no e Gustavo diz: “Pai, mas como...?” e Tavinho beija-o longamente e diz virando para Gustavo: “Eles nos enganaram direitinho!” e nós 4 começamos a rir. Cada garoto abraçado a seu par, fomos para um pequeno quarto que havia em frente a nossa piscina, construído a pedido de Tavinho. Gustavo e eu ficamos na cama, e Alfredo e Tavinho num sofá. Comecei a beijar Gustavo, e Tavinho, Alfredo. Tavinho alisava e apertava o pau de Alfredo por cima do short, uns 20 cm, porém grosso, uns 7,5 cm. Gustavo passou a mão por baixo de minha camisa e alisava minha barriga e meu peito, desceu mais a mão, adentrou o short de meu pijama e apertava meu pau, gemendo demais. Alfredo apertava a bundinha de meu filho, volta e meia dando uns tapinhas, e Tavinho parecia adorar. Quando dei por vista, Tavinho já estava tocando uma punheta em Alfredo, que se contorcia de tanto tesão. A essa altura do campeonato Gustavo já estava me mamando, daquele jeito que só ele sabia e que me fazia ir ao céu. Nós 4 tiramos a camisa juntos, e depois disso Alfredo já estava sendo chupado por Tavinho, nossa, ao olhar aquela cena fiquei meio sem-jeito, mas logo me acostumei, pois sabia que muito mais haveria de vir. Ele colocou meu menino de 4 e enquanto tocava uma punheta nele ele chupava o rabinho rosado de Tavinho, que gemia muito e rebolava a cada lambida de Alfredo que caía de boca e chupava com vontade. “Vai, tio Fred, me chupa, chupa meu rabinho... deixa bem molhadinho...” Nessa hora foi que fiquei chocado, meu filho era um sem-vergonha, adorava ser mamado no rabinho, e agia como jamais pensei que veria. Eu virei Gustavo e deitado, também comecei a lamber seu rabinho, que já estava meladinho, eu estava adorando aquele dia, o melhor dia de minha vida. Após mamar meu filho no rabo, Alfredo disse de um jeito bem safado: “E então, meu viadinho preferido, como vai querer hoje?”, o que me fez ter certeza de que eles realmente estavam se envolvendo havia um bom tempo, e nessa hora Gustavo diz: “Também quero, tio! Vem com tudo hoje...” Já com meu pau latejando de tanto tesão, eu comecei a enfiar minha vara naquele rabinho que era todo meu, só que dessa vez eu fui com jeitinho para não machucar muito, quando entrou todo comecei a bombar, Gustavo tremia de tanto prazer, e dizia aquelas palavras que faziam eu me sentir o rei do sexo, e Alfredo, que começara a bombar no meu garoto na posição de frango assado, a contrário de mim, não parecia se incomodar muito com aquele palavreado, já parecia bem acostumado. Meu filho remexia muito, ele também adorava ser enrabado, ele gemia, gritava, e dizia “Vai, vai, isso, me fode, fode meu rabinho, isso, não para não...”, e a essa hora Alfredo se encurvou um pouco e começou a beijar meu filho, que afagava os cabelos e as costas de Alfredo. Gustavo e eu trocamos de posição, agora eu estava deitado de costas e ele sentado em meu cacete, rebolando como uma vadia, eu o agarrava pelos quadris enquanto ele subia e descia, de repente ele caiu sobre mim e viramos de lado, eu já sabia o que aconteceria a seguir, porém ele agiu de um modo diferente: ele parou, me colocou de costas e ficou de frente para mim, levou minha mão ao seu pau e eu comecei a bater uma nele, que gozou em meu peito. Eu adorei o que ele fez, e também decidi fazer diferente. Perto de gozar, eu o coloquei deitado de costas e pedi para ele chupar meu pau, ele começa a chupar e eu comecei a meter naquela boquinha tão linda como se estivesse comendo seu rabinho, eu vou um pouco com força e começo a gozar, meu pau latejava muito, mas mesmo assim deu para gozar legal. Gustavo lambia a cabeça do meu pau de um jeito bem safado, cuspia um pouco de porra nela e voltava a chupar. Deitei ao lado dele e vi Tavinho de 4, Alfredo fodendo aquele rabinho e dizendo: “Vai, meu viadinho, meu garotinho, eu sei que você gosta dessa pica, vai, rebola nessa vara...” Demorou pouco tempo e o ouvi urrando e Tavinho gemendo muito, eles dois estavam gozando. Alfredo gozou nas costas de Tavinho e este no sofá, melando tudo. Mesmo após ter gozado, Tavinho voltou a chupar Alfredo, lambendo a porra que ainda escorria. Após aquele dia, sempre que tínhamos chance, repetíamos a dose, eu já estava acostumado ao ver meu principezinho sendo tratado como uma vadiazinha, mas ele gostava muito, e eu também. Sem querer, me apaixonei por Gustavo, falei com Alfredo sobre meus sentimentos e ele ficou pasmo, mas concordou em que fôssemos amantes, e até mesmo ele já me confidenciara que não via meu filho como algo sexual, que estava gostando dele como algo mais. A essa hora, nossos filhos nos ligam e nos chamam para que um de nós fosse pegá-los na casa de um colega que estava aniversariando. Entendemos o recado e saímos juntos, eu dirigindo e Alfredo no banco do carona, rindo, conversando e ouvindo Rihanna, a música Rude Boy (nossos filhos adoram pop music, e esse gosto pegamos deles) Bem, amigos, aqui eu me despeço, com um imenso prazer, literalmente, em ter compartilhado com vocês minhas aventuras. Abração, até a próxima!
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Muito obrigado pelo comentário, Sampa! Obrigado mais ainda por ter gostado. Quem sabe um dia eu volte a escrever contos assim. rsrsrs Um abraço, parceiro!
muito bom teu conto,ver se posta umas fotos dos pau de vcs e bunda tbm,adoro ler os contos antes ver as fotos e tocar uma punheta imagina do o cu do meu filho,leiam meus contos,adoro incestos;
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