A Coroa da Casa Nova


Isso aconteceu comigo em 2014. Eu era vendedor de uma empresa de TV, tinha já meus 20 anos. Fazia vendas porta a porta.
Era dia de inauguração de um bairro novo na cidade. Um bairro simples, projeto social do governo.
Enfim, vamos ao ocorrido.

Já eram quase duas horas da tarde, eu estava cansado já de trabalhar no sol. Bati em uma das casas e saiu uma mulher. Magra, com a cintura bem moldada, seios pequenos, cabelo preto como a noite jogado nos ombros e a pele branca como a neve com pequenas sardas no colo, já nos seus trinta e poucos anos.
Ofereci o serviço de TV e ela pediu que eu entrasse e descansasse um pouco enquanto explicava melhor os preços e serviços da operadora.

Sentei no sofá, enquanto explicava como funcionava o pagamento da instalação, notei que ela me olhava com olhos de quem não estava interessada exatamente no que eu estava falando.
Eu fiquei sem jeito, não era de costume me olharem assim no meu trabalho. Afinal de contas, tenho tatuagens nos dois braços, pele parda, lábios grossos. Geralmente me olham com receio, na maioria das vezes que fosse golpe ou algo errado . Mas ela me olhava diferente, bem diferente do que eu estava acostumado.

Ela notou meu desconforto e deu um leve sorriso, olhando pra baixo de forma inocente e depois lançando os olhos em mim de novo. Perguntou :
-Mas então, meio que mudando de assunto. Sua mulher não fica com ciúmes com você trabalhando na rua? Entrando assim na casa de um monte de mulheres?
-Não, eu não sou casado - disse eu sem jeito - e até mesmo se fosse, eu estou só trabalhando né? - falei tentando quebrar o gelo.
-Bom, sim mas você nunca achou nenhuma que se interessasse em você ou que quisesse algum serviço além da TV? - Disse ela rindo.
- Bom, ainda não mas que outro serviço eu poderia oferecer? - não sabia mais o que dizer nessa hora, e se ela fosse casada e o marido aparecesse? Eu não queria algo assim.
-Tudo bem, mas que mal teria se dois solteiros se divertissem um pouco na hora do trabalho?
-Acho que não nenhum mal, mas eu não sei, fico meio sem jeito, devo estar entendendo errado.
-Calma meu bem, não tem porque ficar sem jeito - disse ela sentando mais perto de mim e colocando a mão sobre meu pau.
Caralho! Como eu estava excitado! Meu pau parecia que ia estourar minhas calças.
Ela me beijou com seus lábios pequenos, abriu meu zíper, tirou meu pau pra fora da cueca e me olhou com uma cara de menina levada e começou a chupar. Ela passava a língua pela cabeça, chupava ele com força, descendo até embaixo. Segurava meu pau firme, me olhava com um sorriso de canto de boca e dizia:
- Você ainda está sem jeito? Se quiser eu paro.
Eu não queria por nada que ela parasse, foi quando ela levantou, baixou um pouco minha calça e ergueu seu vestido e começou sentar no meu pau. Ela rebolava, gemia quando sussurou no meu ouvido "mete nessa buceta, me pega de quatro". Eu a tirei de cima de mim e a coloquei de quatro no sofá, contra a parede. Com uma mão se apoiava no sofá e com a outra se tocava, brincava com seu grelinho enquanto eu a fodia com força.
Ela gemia, eu puxava o cabelo dela firme, batia na sua bunda enquanto bombava nela e a chamava de vagabunda, gostosa, cachorra.
Ela estava cada vez mais molhada. Quanto mais ela se tocava e eu comia sua buceta mais ela se molhava e contraia sua buceta de tesão. Foi quando ela começou a gemer mais alto, com mais intensidade. Suas pernas começaram a tremer, sua bucetinha começava apertar e soltar meu pau com muita força e ela se encharcava de tesão enquanto eu sentia ela gozando no meu pau.
Ela pediu pra deixar ela chupar, mas eu a segurei forte na cintura, falei:
-Relaxa, agora é minha vez de ser malvado com você sua vadiazinha.
Continuei bombando cada vez mais forte e mandando ela se tocar. Ela tinha acabado de gozar, estava extremamente sensível. Quanto mais eu bombava mais ela gemia, as pernas dela estavam trêmulas o tempo todo. Senti que ia gozar, comecei a socar com mais força e mais devagar. Ela quase caia das pernas a cada bombada. Foi então que gozei. Senti meu pau pulsando de tão intenso que estava, parecia que podia sentir o sêmen caminhando pelo meu pau de tão intenso que foi esse orgasmo.

Eu tirei o pau de dentro dela, ela estava ofegante e eu também. Perguntei se podia ascender um cigarro e ela pediu um.

Fumamos calados, coloquei minha roupa, bati uma foto dos documentos dela e disse que depois preenchia o cadastro. Falei que voltaria para colher a assinatura dela quando estivesse pronto.
Ela disse que podia passar lá quantas vezes quisesse que ela assinaria todos "os cadastros". Rsrs

Bom, nunca tive tanto problema em resolver um cadastro na vida, tive que voltar lá muitas vezes no mês.
Foi meu melhor mês de vendas rsrs


Foto 1 do Conto erotico: A Coroa da Casa Nova


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Comentários


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reginha.larga Comentou em 23/04/2019

Bom conto! Gostei dos detalhes. Votado!

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laureen Comentou em 23/04/2019

ela se encharcava de tesão enquanto eu sentia ela gozando no meu pau. Ela pediu pra deixar ela chupar, mas eu a segurei forte na cintura, falei: -Relaxa, agora é minha vez de ser malvado com você sua vadiazinha. Continuei bombando cada vez mais forte e mandando ela se tocar. Ela tinha acabado de gozar, estava extremamente sensível. Quanto mais eu bombava mais ela gemia, as pernas dela estavam trêmulas o tempo todo. Senti que ia gozar, comecei a socar com mais força e mais devagar. Ela quase c

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laureen Comentou em 23/04/2019

votadoooooooooooooooooo seja bem vindo amei bjos da Laureen




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137717 - A Primeira Sessão A Gente Nunca esquece! - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 9

Ficha do conto

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marcusrp

Nome do conto:
A Coroa da Casa Nova

Codigo do conto:
137628

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/04/2019

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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