PROVOQUEI E COMI O SÍNDICO DO MEU PRÉDIO

Vou me apresentar rapidamente, porque afinal a ideia aqui é relatar sobre as aventuras mais safadas e gostosas que já vivi e focar mais nas pessoas envolvidas. Tenho 35 anos, 1,78, moreno claro, uma barba meio que por fazer, olhos castanhos. Malho quando dá tempo, mas acho meu corpo legal. Pego mulher também, curto uma cerveja e um churrasco, mas confesso que acho um tesão um macho safado que curte uma putaria.
A uns anos atrás morava em um prédio mais antigo, desses pequenos de 3 andares, que muitos bairros aqui de Belo Horizonte ainda têm. Lá eram apenas alguns apartamentos, sem elevador, nem porteiro e microscópicas vagas de garagem. O condomínio era bem baixo e acabava sendo facilmente administrado pelos próprios moradores. Era um prédio bem tranquilo de se morar. Gostava bastante! Um pouco antes de eu me mudar de lá, um rapaz que havia se mudado a pouco tempo e morava sozinho acabou assumindo o condomínio e virou síndico do prédio. Ele era muito gente boa! Sempre tranquilão na dele, apesar de morar sozinho nunca foi de fazer bagunça. Nos encontrávamos as vezes nas escadas ou na garagem, mas sempre com um cumprimento de boa. Ele era bem simpático e aparentava ser muito gente boa. Trocávamos algumas palavras as vezes, mas nunca tive segundas intenções com ele, apesar dele ser um cara muito bonitão, alto e sorrisão largo. E eu e não sabia se ele curtir sacanagem com outros caras
Um dia estava em casa de boa a noite, vendo TV e como estava fazendo calor, abri a cortina da sala pra ver se um ventinho entrava por ela e quando cheguei na janela pude ver que ele estava no corredor externo entre os portões de dentro e de fora, em pé e trocando mensagens pelo celular enquanto parecia esperar alguém chegar. Como o meu apartamento era acima de onde ele estava, conseguia ver o topo da cabeça dele olhando pra tela do celular enquanto digitava e praticamente a tela inteira do celular bem nitidamente. Como ele não conseguia me ver (a não ser que olhasse pra cima) percebi que em dado momento ele abriu uma página de algum site cheia de fotos e clicou em uma, e nela via-se o um homem moreno pelado, por um segundo levei um susto vendo o que ele estava vendo, ele então deu um zoom e percebi que o cara na foto estava de pau duro, ele abriu umas outras duas fotos de um cara um pouco mais forte, mas todos com belos cacetes. Ele por outro lado é mais magro, mas um corpo definido e bem distribuído, branquinho com leves pelos e uma barba por fazer. Achei aquilo curioso e foi a partir daquele momento que eu passei a reparar no tipo de homem que ele era e nas atitudes dele. Não dava muita atenção antes pois não suspeitava de nada. A partir daqueles poucos segundos eu mudei completamente a visão que eu tinha daquele rapaz. Uma curiosidade e ansiedade sobre ele passou a fazer parte de mim. Alguns minutos depois de ficar reparando ele no celular, um carro chegou e ele partiu.
Passaram-se alguns dias sem eu ver o vizinho síndico, até que um dia eu cheguei sábado à tarde no prédio e ao entrar na garagem vejo ele lá lavando o carro. Estacionei o meu e enquanto estava ainda dentro do meu carro fiquei reparando nele por alguns segundos antes de abrir a porta e sair. Ele estava usando só uma bermuda de malha, dessas de malhar, uma camiseta mais curta e um chinelo. Ensaboava o carro com bastante vontade e enquanto se movimentava para baixo e pra cima passando a bucha comecei a reparar no corpo dele. As costas eram um pouco largas e a bermuda deixava bem marcada sua bunda, já que o tecido era bem fino e ele parecia não usar cueca, o que me deixou ainda mais curioso e maravilhado com aquele rapaz. Quando ele abaixava e depois levantava, a bermuda sempre ficava enfiada entre as nádegas, deixando o volume da bunda super delineado e maravilhosamente apetitoso. Ver aquela cena chegava a dar calafrios de tesão. Saí logo do carro e fui tirar umas sacolas do porta-malas e ele prontamente me cumprimentou enquanto continuava a ensaboar o carro. Ele perguntou como eu estava e trocamos algumas palavras por alguns instantes e eu comecei a fazer algumas perguntas aleatórias no intuito de prolongar aquela situação. Deixei o porta-malas aberto e subi com algumas sacolas, deixando outras lá para que pudesse voltar e ver ele mais um pouco. Quando voltei ele estava debruçado dentro do carro retirando os tapetes internos para lavar. E a cada vez que ele se debruçava dentro do carro sua bunda enorme ficava voltada na direção do meu carro e podia admirar a bermuda sendo mordida entre as suas nádegas. Aquela visão foi me deixando excitado e como já não tinha mais sacolas pra carregar, fechei o meu carro, me despedi dele e subi pro meu apartamento. Não aguentando mais o tesão bati uma punheta deliciosa pensando nele.
Depois desse dia comecei a tentar criar situações em que eu pudesse ver ele mais vezes. E o meu tesão por ele só aumentava. Não sabia ainda qual era a dele, nem se ele realmente estava afim de caras e nem se eu era algum perfil de pessoa que interessasse a ele. Mas de qualquer forma sabia que pra tirar essa dúvida teria que arriscar um pouco mais. Foi aí que comecei a buscar algumas investidas. Tentei prestar atenção na rotina dele e ver as horas que pudesse trombar com ele no corredor pra puxar assunto e ganhar mais intimidade. Cheguei a conseguir algumas vezes, mas o assunto sempre acabava sendo rápido demais. Uma noite ouvi ele chegando de carro e aproveitei pra ir até a garagem fingir que ir pegar alguma coisa no carro; mas pra deixar a situação mais interessante, resolvi descer só com uma samba canção (sem cueca) e camiseta. Convenhamos que são sou de se jogar fora, e com estava com uma samba canção muito fininha, o meu pau estava marcando do jeito que eu queria, e ainda balançava livremente de um lado pro outro enquanto eu andava. (Acho muito tesão caras que andam com o pau livre. O meu pau duro é bem reto, com algumas veias, pelos aparados, 19 cm, levemente grosso, uma cabeça bem arredondada, e um sacão avantajado). Cheguei lá embaixo e vi ele tirando umas sacolas do carro. Abri o meu carro e fiquei em pé mexendo no meu porta-malas. Foi então que ele logo me viu e me cumprimentou de onde estava. Como a garagem é bem pequena, e nossos carros ficavam quase ao lado um do outro, fechei o meu e fui até ele perguntar se ele precisava de ajuda para subir com alguma coisa. Nisso ele parou o que estava fazendo e educadamente me cumprimentou com um aparto de mão. Disse que estava tranquilo, pois não era muita coisa não. Terminou de pegar tudo e fomos juntos em direção a porta que dava pra escada. Fui na frente e abri a porta para que ele passasse com as sacolas, tentando sempre ficar de frente pra que ele pudesse ver que eu estava sem cueca. Quando ele passou por mim, percebi que o olho dele foi direto no meu pau marcando na samba canção. Ele com certeza reparou que eu estava sem cueca porque ficou um pouco desconsertado logo depois. Fechei a porta e continuamos a subir a escada conversando. Ele parou no hall de entrada pra pegar umas cartas que estavam lá e aproveitei pra ver se tinha alguma pra mim também. Novamente pude ver o olhar dele discretamente indo em direção ao meu pau. Aquilo estava me deixando com tesão e cheguei a começar a sentir um calor por baixo e meu pau querendo começar a criar volume. Ele começou a organizar as sacolas de novo nas mãos e tentei disfarçar um pouco também a situação. Não sabia o que falar naquele momento e acabamos nos despedindo alí e cada um subiu pro seu apartamento. Entrei no meu apartamento com o objetivo alcançado de ter feito ele reparar no meu cacete. Agora seria questão de tempo para começar a provoca-lo cada vez mais.
Uns dias depois, no final de semana, acabei ficando em casa no sábado à noite vendo TV. Já passava da 01h da manhã quando ouvi o barulho do portão abrindo e quando cheguei na janela vi que era ele chegando de carro. Tirei minha cueca e coloquei a minha samba canção de volta e aproveitei pra levar uns sacos de lixo lá pra baixo e de quebra esbarrar com ele. Quando desci ouvi ele terminando de estacionar o carro e corri até a lixeira da rua e deixei o lixo lá. Depois ouvi ele tentando abrir a porta que dava pra garagem e parecia não estar conseguindo pois forçava um pouco e fazia barulho. Até que ele abriu. Enquanto isso eu fiquei no hall esperando fingindo que estava vendo umas cartas. Quando ele apareceu parecia estar bêbado, pois subia bem devagar a escada e indo de um lado para o outro. Quando me viu me cumprimentou e eu aproveitei pra puxar papo, perguntando com tinha sido a noite. Ele – “Nossa, acho que bebi demais. Tava em um churrasco desde o meio da tarde.” “A festa devia estar bom hein?!” – Rebati. E ele só concordava enquanto se segurava na parede. Já que ele estava bêbado, aproveitei pra falar mais outros coisas e puxar mais assunto. De vez em quando percebia que o olhar dele ia direto na minha samba canção. E eu aproveitava pra dar umas apertadas no pau enquanto falava com ele. Meu pau já demonstrava um pouco mais de volume e marcava ainda mais a cabeça no tecido fininho. Enquanto falava ele foi e sentou na escada pra descansar e seu olhar ficou exatamente na altura do meu pau. Aproveita pra ficar bem de frente pra ele e deixar ele a vontade pra encarar. Ele timidamente reparava sempre que abaixava a cabeça. Até que resolvi perguntar se ele precisava de ajuda pra subir e ele logo disse que tava tudo bem e tentou se levantar mas acabou cambaleando um pouco e encostou na parede. Eu cheguei perto dele e aproveitando da situação segurei ele pra ajuda-lo a subir, mesmo sabendo que não precisava. Passei meu braço em volta da cintura dele e fomos subindo. As vezes deixava propositalmente a minha mão escorregar pelas costas e chegar bem acima da bunda que eu tanto já havia admirado. Como já estava quase chegando no apto dele resolvi arriscar mais e deixei metade da minha mão entre a lombar e a bunda dele. Que delicia era sentir aquela elevação nos meus dedos. A bunda dele era dura e demonstrava ter músculo a cada passo que ele dava. Abaixei mais um pouco e já estava com uma mão quase toda sobre a bunda dele. E ele não demonstrou se importar com aquilo. Meu pau que já estava balançando livremente e começava a dar mais sinais de que iria ficar duro a qualquer momento. Depois de subir mais um pouco fui colocando o meu corpo mais perto do dele, um pouco mais por trás e deixei meu pau encostar levemente na lateral de sua coxa, quase na bunda. Enquanto subíamos deixava ele sentir meu pau roçando nele. Que tesão aquilo estava me dando. Antes de chegarmos na porta do seu apartamento eu perguntei onde estavam as chaves para ajuda-lo a abrir e ele disse que estava no bolso. Eu já ansioso perguntei se era no bolso de trás e desci logo a mão apalpando a bunda sobre a calça pra ver se achava. Caralho... era realmente um rabão gostoso. Mesmo por cima da calça pude aproveitar aquele momento. Ele sem falar nada tirou a chave do bolso da frente e disse: “Tá aqui”. Dando de desentendido continuei com uma mão bem no meio da bunda dele, sentindo a junção das nádegas entre meus dedos. Tentei subir o mais devagar possível pra ir aproveitando o momento. Até que chegamos em frente a porta do apartamento dele e enquanto ele tentava separar a chave que abria a porta (que eram duas, uma tetra-chave e uma comum) me posicionei atrás dele e tentei ao máximo manter a minha mão na sua cintura como se estivesse o ajudando a ficar em pé. Meu pau já estava semiduro nessa hora e foi aí que aproveitei pra chegar mais junto dele e deixar meu pau encostar bem no meio de sua bunda, enquanto segurava em sua cintura com uma das mãos. Já não conseguia mais controlar o meu pau e ele foi ficando duro e estufando a samba canção, roçando e encaixando ainda mais nele. Senti ele dar uma tremida nessa hora, e sem falar nada, continuou nessa posição enquanto terminava de abrir a porta. Eu já não respondia mais por mim... peguei a cintura dele com as duas mãos e gentilmente forcei ele contra meu pau já duro e latejando de tesão. Ele então foi e abriu a porta e nisso eu fui logo entrando junto com ele, mantendo o corpo dele colado no meu. Ele simplesmente foi se deixando levar sem falar uma palavra. Entramos na sala e logo que passei fechei a porta e avistei um sofá. Empurrei ele, que caiu de quatro se apoiando nas almofadas e fui logo abaixando por trás dele e forçando a sua calça pra baixo. Enfiei os meus dedos no cós da calça e de uma só vez puxei ela pra baixo junto com a cueca e deixei seu rabão todo peladinho diante do meu rosto. Finalmente peguei com vontade daquele bunda. Apertei bem gostoso e sem pensar duas vezes abri ela e enfiei a minha cara. Que cú gostoso e cheiroso. Lambi com vontade. A cada forçada de língua em seu cuzinho apertado ele gemia e estremecia de tesão. Chupei por um bom tempo, descendo e subindo pelo seu rego, força a língua pelo buraquinho. Meu pau já estava estourando naquele momento. E ver aquele macho de quatro se contorcendo de tesão estava me fazendo quase gozar só em fazer aquilo. Meu pau pulsava! Sem tirar a cara do seu rabo, terminei de tirar a calça dele e depois me levantei e tirei sua camisa. Que macho gostoso da porra! Coloquei ele sentado no sofá, fique de pé em frente a ele e já fui colocando finalmente o meu pau pra fora, e esfregando em sua cara. – Abre a boquinha e chupa bem gostoso, vai? – Falei. Ele abriu a boca e mamou o meu pau com gosto e maestria. Engolia quase tudo. Chupava a cabeça, depois descia pro saco, colocava as bolas na boca e depois voltava a mamar. – Com esse rabão gostoso e ainda mama bem! Caralho! - e ele continuava a se deliciar. Fui passando uma mão entre suas pernas procurando o buraquinho do cú. Ele foi ficando deitado meio de lado com as pernas abertas e eu comecei a massagear enquanto ele me mamava. Molhei bem um dedo com saliva e volte a massagear seu cuzinho, forçando aos poucos um dedo pra dentro. Enfia um pouco e tirar. E ele, mesmo com o meu pau na boca, gemia gostoso a cada dedada. Não aguentando mais coloquei ele de frango assado e comecei a esfregar o cabeção do meu pau no seu cu. Coloquei mais saliva e fui enfiando bem aos poucos... ele dava uns pulos quando eu forçava mais forte, e a única coisa que falou (além dos gemidos) foi: - Vai com calma aí! - Fui enfiando bem devagar pra deixar ele ir se acostumando com o meu pau e pra ver a cara dele delirando de prazer. Que cuzinho apertado! Apertava meu pau deliciosamente. Até que enfiei tudo e deixei lá parado um pouco. Peguei a mão dele e fiz ele colocar a mão pra sentir que estava mesmo com o meu pau todo dentro do seu rabo. Ele mordia o lábio de prazer. Comecei a meter devagarinho e aos poucos ia aumentado o ritmo. A perna dele entrelaçada na minha cintura enquanto eu metia. Sua cara era de puro prazer e ficava até de olhos fechados se deliciando. Aquele cu era tão apertado que eu não ia demorar muito pra gozar. O pau dele que estava duraço começou a babar de tanto tesão (devia ter uns 17cm, reto e com a cabeça rosada). Os gemidos dele aumentavam... até que ele anunciou que não estava aguentando mais de tesão e que ia gozar. Eu então aumentei o ritmo e disse que também estava prestes. Até que ele, de repente, solta um jato gigante de porra sem nem encostar a mão no pau. Caralho... que tesão doido foi aquele. Ele gozou só com o meu pau enfiado no cu! Aquilo foi o auge pra mim, tirei o meu pau de dentro dele e gozei igual um cavalo, voando porra por cima dele todo. Gozei gostoso como poucas vezes havia gozado. Ele ficou lá parado ofegante cheio de porra na barriga, enquanto eu limpava o resquício de porra do meu pau em sua coxa. Ele depois se levantou e foi até o banheiro se limpar. Fiquei um pouco sentado no sofá esperando ele voltar do banheiro. Quando ele voltou aproveitei pra elogiar o quanto ele era gostoso e que ele dava mais gostoso ainda. Ele riu sem graça e me ofereceu uma água. Tomei, vesti minha samba canção de volta, e depois me despedi dele falando que já estava tarde. Ele acenou com a cabeça a terminou agradecendo pela ajuda. Eu ri e disse: - Sempre que precisar! Fui pro meu apartamento realizado e de saco vazio.
Depois ainda comi ele outras duas vezes antes de me mudar de lá.