Curto muito relatar e ler as experiências mais tesudas de cada um aqui. Me apresentando rapidamente, sou de BH, 1,82, moreno claro, barba meio que por fazer. Malho quando dá tempo, mas acho meu corpo legal. Curto uma cerveja, um churrasco, barzinho, esportes. E confesso que acho um tesão um macho safado que curte uma putaria no sigilo. Esse caso aconteceu bem no comecinho da pandemia. Sabe aquele dia que você não está esperando por nada e tá super de boa, pois é, começou assim. Estava em casa organizando e separando muita coisa pra jogar fora. Como no dia fazia muito calor, coloquei só um short e uma camiseta (sem cueca). Como costumo ficar geralmente. Era um belo dia pra faxinar as coisa. Depois de algum tempo, já tinha bastante coisa separada pra deixar no lixo. Já passava das 18h quando eu comecei a embalar tudo. Foi aí que resolvi começar a descer com as coisas para a lixeira que ficava na rua. Como eram algumas coisas e sacolas, teria que fazer umas 3 viagens do meu apartamento até a lixeira. (No meu prédio não tem elevador nem porteiro). Abri a porta e desci com um pouco das coisas. Quando estava subindo para buscar mais, ouço um barulho de alguém descendo as escadas. Continuo subindo devagar e alguns segundos depois vejo que era meu vizinho, descendo com algumas sacolas na mão (que pareciam ser lixo também). Logo que vi ele o cumprimentei de longe ainda. Ele bem simpático cumprimentou de volta. Somos vizinhos a algum tempo já, mas nunca trocamos muita ideia. Sempre nesses encontros pelo corredor. Ele não é alto, pois é bem mais baixo que eu, que tenho 1,80. Ele tem um corpo magro, mas parecia bem definido vendo seus braços e pernas torneadas (ele usava uma camiseta e um short de tamanho médio, assim como eu). Moreno claro, com cabelos pretos. Deve ter uns 22 anos (não sei a idade dele real). Logo quando ele estava passando por mim, duas sacolas caíram da sua mão (já que ele carregava várias) e começaram a rolar a escada abaixo. Eu fui bem solicito e voltei para ajudar. Uma sacola rolou alguns degraus a mais e eu fui busca-la. Peguei ela e fiquei esperando ele terminar de descer para entregar pra ele. Vendo ele descer cheio de sacos de lixo nas mãos, de repente meu olhar foi direto na bermuda dele. Confesso que foi um ato bem involuntário, mas estava difícil não reparar. Ele estava definitivamente sem cueca e seu pau marcava absurdamente, balançando de um lado pro outro entre suas pernas, movendo o tecido. Era um short de tecido levinho, tipo de academia. Confesso que fiquei bem surpreso e hipnotizado com aquele movimento. Parecia ser um pau grosso, pesado, pois se movia visivelmente pelo tecido. Ele por ser menor, o volume fazia muita vista. Quando ele chegou perto de mim abri a portaria para que ele passasse e o ajudei levando a sacola até a lixeira. Enquanto ele andava na minha frente voltei a olhar para o seu short e a bunda estava bem marcada. Uma bunda bem desenhada e um pouco empinada. O short entrava um pouco entre as nádegas. O que provava que ele estava realmente sem cueca nenhuma por baixo daquele short. Era impossível não olhar. Deixamos as sacolas na lixeira e ele me agradeceu bastante. Eu disse que estava descendo com algumas coisas também, pois estava fazendo uma faxina. Voltamos conversando e minha cabeça só pensava na cena que eu tinha visto. Foi tudo uma grande surpresa. Nunca tinha pensando nele de forma sexual e nunca imaginei que o meu vizinho, magro e daquele tamanho, teria algo tão surpreendente balançando entre as pernas. Voltamos subindo as escadas e eu comentei que ainda tinha que descer com algumas coisas pois estava dando uma geral no apartamento. Como eu o havia ajudado, acho que ele se sentiu na obrigação de me ajudar também. Entrei no meu apartamento e disse que eu iria pegar as coisas e ele veio me acompanhando. Elas estavam na área de serviço e me abaixei pra pegar algumas coisas e entreguei pra ele e abaixei de novo pra pegar mais. Descemos e levamos até a lixeira da rua. Enquanto voltada, agradeci ele a ajuda. Ele foi bem educado e agradeceu também. Ficou um silencio por alguns segundos e voltamos a subir para os nossos apartamentos. Enquanto eu subia, confesso que só conseguia pensar no que tinha visto. Na surpresa boa que tinha sido aquilo. No tesão que deu em imaginar ele sem aquela bermuda. Fiquei pensando nas possibilidades de revê-lo pelo corredor e tentar ser mais simpático e puxar mais papo. Não tinha ideia se ele curtia homens, apesar de ter uma pequena desconfiança atrás da orelha. Fiquei com aquilo na cabeça e não conseguia parar de pensar. Ele entrou em seu apartamento, nos despedimos e eu entrei no meu e tinha mais uma caixa pra descer. Peguei ela e lá fui eu levar de novo. Finalmente a última. Quando estava subindo novamente ouço barulho de uma porta batendo e alguém descendo as escadas. E pra minha surpresa, era ele. Com uma outra sacola na mão, descendo mais lixo. Fiquei surpreso em revê-lo novamente e em poder reparar naquela mala que balançava e atraía o meu olhar. Ele disse que tinha esquecido uma. Eu confesso que achei um pouco estranho a situação, mas apenas ri e comentei: “um saco ficar descendo com lixo né?” Ele concordou e falou: “um saco mesmo. Todo dia isso. Tinha uns amigos aqui em casa ontem daí deu muito volume de lixo”. Confesso que fiquei pensando na situação e que a sacola dele estava bem vazia. Mas continuei o papo falando que lá em casa sempre juntava muito lixo também. Enquanto nos falávamos e ele comentava algo sobre o lixo, ele deu uma espreguiçada esticando o corpo e seu pau se elevou ainda mais marcando a bermuda. Em seguida ele deu uma bela de uma coçada e eu vendo tudo aquilo de canto de olho. Putaquepariu, parecia pesada, grossa mesmo mole. Eu tinha até me desconcentrado do assunto. Ou ele estava me provocando ou era coisa da minha cabeça. Como eu estava sem cueca também, meu pau já tava dando um pequeno sinal de vida. Dei uma ajeitada nele também, pra ver se ele olhava. Mas não reparei seu olhar. Foi então que falei que tinha que pegar uma última sacola também (era mentira), mas precisava cruzar com ele pela escada novamente. Enquanto ele saía pra levar o lixo na rua, subi correndo e peguei qualquer coisa e coloquei em uma sacola pra fazer de lixo. Bolei um plano pensando que deixaria a sacola cair quando visse ele e deixaria ele abaixar pra pegar e mostraria meu pau marcando na bermuda também, pra ver o que ele faria. Como eu já estava meio que no tesão depois de ver ele, meu pau já fazia um volume maior no short. Corri para o corredor na expectativa de vê-lo na escada. Conseguia ouvir ele subir lentamente os degraus. Quando avistei ele, deixei a sacola cair. Só que a sacola rolou escada abaixo. Ele continuou parado e eu acabei descendo para pegar. Nós dois rimos vendo a sacola rolar. Passei rapidamente por ele e ele continuou parado me olhando da escada ir pegar a sacola. Ela abriu e acabou deixando espalhar umas folhas que eu tinha pegado rapidamente na mesa só para fazer volume de lixo. E lá fui eu catar os papeis que estavam espalhados pelo hall do prédio. Me abaixei para pegar todos e ele ficou parado me olhando pegando os papeis. Achei estranho ele não ter ajudado, mas percebi que ele continuava lá me olhando abaixado pegando os papeis. Enquanto estava abaixado pegando as últimas folhas olhei pra ele meio sem graça e ele foi chegando mais perto. Sua bermuda atraiu meu olhar na mesma hora. Seu pau parecia mais grosso sob o pano, mais volumoso, deixando a bermuda mais estufada. Quando levantei, ele já estava bem perto de mim... sem falar nada, colocou a mão na minha bunda e começou a alisar e falou: “nossa, bela bunda hein”. Eu fiquei bem surpreso na hora com a atitude dele e só consegui rir meio sem graça e respondi: “valeu”. Olhei pra baixo e o pau dele estava ainda maior e estufando a bermuda. Pela primeira vez não sabia o que fazer, mas já que ele me tocava, não pensei duas vezes e coloquei a mão sobre o pau dele também. Realmente era bem grande para o tamanho dele. Podia sentir o pau dele ficando cada vez mais duro e a mão dele já procurando o buraco do meu cu em meio a tecido do short. Foi aí que ele começou a falar mais: “desde o momento que eu vi você se abaixando pra pegar as caixas no seu apartamento e sua bunda marcando gostoso nessa bermuda e ainda sem cueca, eu fiquei doido”. O moleque não perdia tempo. Já tava me fitando desde quando foi me ajudar. “Vamos subir um lance da escada aqui só pra gente sair do hall de entrada, daí caso alguém chegue a gente ouve”. Subimos um lance de escada e ele já voltou a passar a mão no meu rabo. Eu voltei a pegar no pau dele que já estava quase estourando o short. Ele levantou o short por uma das pernas e colocou o pau pra fora. Pqp... que rolão bonito! Grande, bem reto, meio grosso, cabeção lisinho saindo pela pele que cobria a cabeça, poucos pelos e um saco bem avantajado. Realmente aquele garoto era uma surpresa. Ele já foi logo pedindo pra eu mamar ele porque disse que não tinha muito tempo. Fui, abaixei logo e já comecei a chupar. A mão dele não saia do meu rabo e agora já entrava por baixo do meu short. Começou a alisar o meu cu com um dos dedos e forçava pra enfiar. Eu continuava a mamar seu pau, que era mais comprido do que grosso. Era impossível enfiar todo na boca. Cutucava fundo. De repente ele tirou o pau da minha boca, desceu uns degraus e foi indo em direção a minha bunda. Como eu estava uns 3 degraus acima dele, seu rosto estava na altura da minha bunda já, e ele colou a mão nas minhas costas me fazendo empinar o rabo. Abaixou o meu short e foi enfiando a cara no meio da minha bunda. Sua língua foi direto no meu cu... pqp... que tesão que deu! Sua língua estava quentinha, e percorria todo o meu buraco, tentando entrar fundo. Ele não perdia tempo nenhum e afundava com vontade a cara no meio da minha bunda. Era uma sensação doida sentir aquele muleke safado tentando me dominar no meio das escadas do prédio. Eu estava ficando louco de tesão! Um muleke vizinho que nunca tinha pensando de forma sexual, agora ali, me possuindo daquele jeito. Depois de chupar bastante meu rabo, ele voltou a subir alguns degraus e se posicionou na minha frente para que eu voltasse a mamar o seu pau, que estava duro feito pedra. Eu lambia seu saco, sua virilha, enfiava o pau todo na boca. Ele gemia baixinho enquanto passava a mão no meu cabelo. Enquanto ofegava baixinho, falou no meu ouvido: “Deixa eu comer esse rabão gostoso! Deixa?” Caralho... eu já não respondia por mim. Eu ali chupando ele no meio da escada do prédio, puxei ele pela mão e fui em direção ao meu apartamento. Abri a porta e pedi que ele esperasse ali na sala. Fui no meu quarto e peguei uma camisinha e o gel. Sentei no sofá e puxei ele pra perto de mim. Abaixei seu short todo, liberando seu pau que continuava durão, voltei a mamar e fui abrindo a camisinha. Ele fazia movimentos de vai e vem, metendo na minha boca. Eu parei por um instante, coloquei a camisinha no seu pau, abaixei meu short e sentado de frente pra ele, abri as pernas e puxei ele na minha direção. Passei bastante gel na minha bunda (poucas vezes dei o rabo, então tenho um pouco de dificuldade no começo) e fui posicionando seu pau no meu cu. Ele soube conduzir bem fazendo entrar devagar, primeiro só a cabeça. Foi fazendo movimentos circulares com a cintura e consiga enfiar cada hora um pouquinho mais do seu pau em mim. Eu já tava entregue a aquele muleke. De repente senti o pau dele entrar todo. Não aguentei e soltei um gemido grosso no ouvido dele. O moleque ficou doido. Começou a meter bem gostoso, aumentando o ritmo aos poucos. Seu pau deslizava gostoso dentro de mim. Sentia seu saco bater na minha bunda. Ele apertava meu peito enquanto metia (na posição de frango assado). Ele gemia e falava: “Porra, que delícia! Que cu apertadinho! Delicia meter rola em você!...” Meu pau estava duro feito pedra, e já começava a babar de tanto tesão que sentia vendo e sentindo ele ali me comendo. Nós já estávamos revirando os olhos de tesão, até que ele aumentou um pouco o ritmo e deu uma estocada fundo e começou a tremer e gemer baixinho. Ele estava gozando. Não aguentei ver aquela cena e comecei a bater uma e em seguida gozei na minha barriga toda junto com ele. Ele tremia cada vez mais de tesão. Parecia estar gozando ainda. Sentia seu pau pulsar dentro de mim. Quando ele começou a tirar o pau parecia que não acabava mais de tanto que tinha entrado. Olhei a vi a camisinha lotada de porra. Gozou feito um cavalo. Ele tirou a camisinha, amarrou e colocou no cantinho junto com o papel da embalagem. Eu continuava ali deitado no sofá arrombado por aquele moleque safado. Ele pegou seu short e começou a vestir. Eu ainda podia ver seu pau duro sendo guardado e estufando o tecido. Ele olhou pra mim e agradeceu: “Valeu demais! Tempão que não gozava gostoso assim. Bom, eu já vou indo nessa.” Eu levantei, e ainda sem colocar meu short abri a porta pra ele sair. Ele despediu e disse: “a gente se esbarra ai pelo corredor depois”. E foi em direção ao seu apartamento. Eu fechei a porta e fui tomar um banho, depois da foda gostosa com moleque vizinho. As vezes vejo ele pelo corredor. Já aconteceram 2 outras vezes. Rs...
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Maravilha amor, amei esse conto, claro que teve meu voto! Tenho conto novo postado ( Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha, veridico )
Adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos.
caralho, que tesão de conto! sorte sua ter um vizinho assim. eu ja tive um vizinho casado pauzudo que me comeu tb, mas infelizmente ele se mudou. votado!