Me pediu um cigarro; ofereci minha rola!

Sou Rogério, tenho 25 anos e moro no interior de MS; 1,80 de altura, moreno, 70 quilos, olhos castanhos e cabelo preto, como todos sabem interior é aquela vibe parada na madrugada, pouca criminalidade e tals; havia acabado de sair da casa da minha mina todo bolado pois havíamos discutido e estava na seca naquela noite, na metade do caminho noto um carinha branquelo descendo a rua de bermuda e regata com uma mochila nas costas, continuei andando sem neura quando ele ao chegar mais perto parecendo me comer com os olhos já me fazendo pergunta.

Queria saber onde era um mercado e tal, respondi para ele onde era e notei que a voz afeminada dele entregava a vibe.

- Que horas são aí?

Respondi que seria 2 da manhã.

- Você teria um cigarro ai?

Não vi hora que apertei minha rola por cima da bermuda e respondi.

- Só se for de carne!

O carinha deu uma analisada e parecia com receio.

- Se não curti sem neura...

Pensei; dei uma mancada.

- Se não curte, de boa...

Fui se afastando como se fosse continuar minha trajetória quando ouço.

- Tem algum lugar por aqui?

Olhei e analisei aquele carinha, magro e tals, eu estava com a rola duraça e na maior fissura...

- Estou chegando agora, não sou daqui, conheço pouco...

Não dei muita prosa, andamos uma quadra e pouco e já fomos entrando num terreno cheio de arvores e muito, bem discreto, escorei na arvore só analisando ele abaixar minha bermuda, tirava meu mastro pra fora.

- Nossa!!! Grossa hemmm.

Tenho um cacete de 18 centímetro, grosso e cheio de veias e ele sabia como usar bem, sem nenhum constrangimento o cara foi mamando faminto, sentia sua boca engolir cada extremidade do meu pau fazendo vai e vem gostoso, enquanto curtia aquele boquete eu acariciava seu cabelo liso e dominava sua mamada.

- Abre bem a boca...

Nessa hora fui socando na garganta dele, com vontade fazia dela meu fudedor, curtia ele se engasgar quando ia mais fundo e ao tirar notava seu babar com a anciã; minha excitação estava ao extremo pois me fazia curtir o desconhecido.

Cada atolada na boca dele e a tentativa dele afastar-se me deixava vibrado, ele de joelhos ele se apoiava na minha perna, sobre a luz da lua curtia...

Minhas bolas era brinquedo naquela boca, seus lábios e seu olhar demonstrava o quanto estava curtindo, seu rostinho sentia o peso da minha geba batendo nele e toda mistura de gotas de porra e baba fazer presença, nisto ele misturava todo seu jeito de chupar um pau com o gosto de ser sufocado por ele.

Puxando pelo cabelo o coloquei de pé, frente a frente não resisti o jeito daquele magrinho fazer gostoso e quis provar mais ao sentir sua boca, minhas mãos sabia onde queria chegar e com apalpada forte já fui enfiando o dedo no seu toba enquanto num beijo o fazia se prender a aguentar a cara de dor que fez...

Enquanto beijava firme aquele cara meu dedo enfiado no seu cu massageava, vi ele de olhos fechados e ali, silencio e prazer...

- Quero enfiar meu pau aqui.

Dei um fincão de dedo e ele contorcia segurando nos meus braços, me olhando.

- Acho que tenho camisinha na mochila!!!

Retirei ele da prisão do meu corpo, fui com ele no canto que havia jogado a mochila, bem devagar pois eu mantive o dedo no cu dele enquanto ele caçava o preservativo...

Voltou no meu corpo e sua mão já na minha geba ele parecia querer tomar no cu.

- Fica de quatro, segura ali na árvore.

Enquanto colocava a capa via o magrelo branquinho, de bunda empinada ele me olhava com cara de que queria aquilo tudo, chegando perto molhei meus dedos com cuspe e fui melando o buraco dele.

- Se abaixa mais, empina aí e não solta dessa árvore, não tira as mãos daí por nada.

Minha voz forte o fazia apenas balançar a cabeça com um sim, já fui acertando o buraco devagar, bem devagar pra que o cu dele não sofresse por antecedência, em alguns momentos ele se contorcia e parecia querer soltar da arvore e por a mão pra trás, parei com metade da rola no cu dele.

- Lembra que te pedi? Nada de tirar a mão da arvore, só relaxa...

Fiquei um pouco assim, estava louco de tesão, cuzinho magro e apertado, era melhor que esperava e assim depois de um tempinho comecei a enfiar, não demorou em movimentos calmos saber que a coisa poderia esquentar mais e mais...

Segurei firme pela cintura dele e meti pau, sem dó comecei a fazer movimentos firme, ele começava a gemer feito louco, freneticamente metia num vai e vem deixando seu cu deflorava com meu pau, senti ele se soltar da arvore, afinal eu mandava madeira forte no toba dele, era impossível se segurar com o peso do meu corpo tendo uma tora grossa no rabo.

Depois de um tempão socando tirei a rola do cu dele, via ele indo para a frente dizendo estar todo ardido.

- Você mete muito!!!

Chegava perto de mim e em beijos sentia seu cheiro de sexo, descia, tirava a capa e colocava a tromba na boca mamando gostoso e me fazendo relaxar da adrenalina.

Gostosamente eu queria derramar leite, mas também queria mais cu...

Coloquei outra capa, pequei a mochila dele, sentei em cima e me escorei na arvore.

- Vem – Senta aqui!!!

Balancei a geba o fazendo sorrir, gostosamente o cara magrinho de costas pra mim engolia com o cu meu pau, rebolava, gemia sem medo do barulho parecendo faminto por pica, confesso que foi a melhor rebolada, foi demais, uma viagem louca sentindo um cu apertado fazendo do meu pau seu brinquedo, ficamos mó tempo ali e eu doido pra gozar, mas quanto mais sentia seu cu me dominando mais eu queria, era impossível segurar tanto assim, então numa rebolada o abracei, nossos corpos ali e num jato sentia meu pau explodir em leite... ele freneticamente não respeitava meu gozo, continuava a rebolar me fazendo sentir o gozo ousado que nunca senti, jatos e jatos...

Ficamos um tempo ali, ele sentado no meu colo com a geba no cu...

Se levantou, tirou a camisinha da minha pica e então mamou, o branquelo caiu de boca bem gostoso de novo, deixou tudo limpinho.

Queria repetir a dose, não demorava pro meu pau dar sinal de novo, mas a hora corria, então nos vestimos e saímos dali, não falamos muita coisa, na rua só agradeceu e seguiu.

Em casa dormi demais, acordei, fui trabalhar e recebi vários torpedos da minha mina pedindo desculpas pela briga, final do expediente resolvi passar na casa dela antes de ir para minha.

- Vemmmmm

Me puxava ao me levar para os fundos da sua casa.

Quando não... Ouço.

- Quero te apresentar meu primo Júlio, ele chegou nessa madrugada.

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Autor - Daniel

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Comentários


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letieryelias Comentou em 04/05/2019

Muito show... Mas quero saber onde está as conclusões de deus contos anteriores...

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edlivre Comentou em 03/05/2019

Maravilha de conto ! Muito bom mesmo. Votado com muito tesão aqui. A mil por hora.

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villa Comentou em 03/05/2019

Pqp gostoso seu conto. Você tem sorte de encontrar um viadinho assim durante a madrugada. Ainda não tive essa sorte.

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villa Comentou em 03/05/2019

Pqp gostoso seu conto. Você tem sorte de encontrar um viadinho assim durante a madrugada. Ainda não tive essa sorte.




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Ficha do conto

Foto Perfil escritor danyel
escritordanyel

Nome do conto:
Me pediu um cigarro; ofereci minha rola!

Codigo do conto:
138124

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/05/2019

Quant.de Votos:
14

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