Queria saber onde era um mercado e tal, respondi para ele onde era e notei que a voz afeminada dele entregava a vibe.
- Que horas são aí?
Respondi que seria 2 da manhã.
- Você teria um cigarro ai?
Não vi hora que apertei minha rola por cima da bermuda e respondi.
- Só se for de carne!
O carinha deu uma analisada e parecia com receio.
- Se não curti sem neura...
Pensei; dei uma mancada.
- Se não curte, de boa...
Fui se afastando como se fosse continuar minha trajetória quando ouço.
- Tem algum lugar por aqui?
Olhei e analisei aquele carinha, magro e tals, eu estava com a rola duraça e na maior fissura...
- Estou chegando agora, não sou daqui, conheço pouco...
Não dei muita prosa, andamos uma quadra e pouco e já fomos entrando num terreno cheio de arvores e muito, bem discreto, escorei na arvore só analisando ele abaixar minha bermuda, tirava meu mastro pra fora.
- Nossa!!! Grossa hemmm.
Tenho um cacete de 18 centímetro, grosso e cheio de veias e ele sabia como usar bem, sem nenhum constrangimento o cara foi mamando faminto, sentia sua boca engolir cada extremidade do meu pau fazendo vai e vem gostoso, enquanto curtia aquele boquete eu acariciava seu cabelo liso e dominava sua mamada.
- Abre bem a boca...
Nessa hora fui socando na garganta dele, com vontade fazia dela meu fudedor, curtia ele se engasgar quando ia mais fundo e ao tirar notava seu babar com a anciã; minha excitação estava ao extremo pois me fazia curtir o desconhecido.
Cada atolada na boca dele e a tentativa dele afastar-se me deixava vibrado, ele de joelhos ele se apoiava na minha perna, sobre a luz da lua curtia...
Minhas bolas era brinquedo naquela boca, seus lábios e seu olhar demonstrava o quanto estava curtindo, seu rostinho sentia o peso da minha geba batendo nele e toda mistura de gotas de porra e baba fazer presença, nisto ele misturava todo seu jeito de chupar um pau com o gosto de ser sufocado por ele.
Puxando pelo cabelo o coloquei de pé, frente a frente não resisti o jeito daquele magrinho fazer gostoso e quis provar mais ao sentir sua boca, minhas mãos sabia onde queria chegar e com apalpada forte já fui enfiando o dedo no seu toba enquanto num beijo o fazia se prender a aguentar a cara de dor que fez...
Enquanto beijava firme aquele cara meu dedo enfiado no seu cu massageava, vi ele de olhos fechados e ali, silencio e prazer...
- Quero enfiar meu pau aqui.
Dei um fincão de dedo e ele contorcia segurando nos meus braços, me olhando.
- Acho que tenho camisinha na mochila!!!
Retirei ele da prisão do meu corpo, fui com ele no canto que havia jogado a mochila, bem devagar pois eu mantive o dedo no cu dele enquanto ele caçava o preservativo...
Voltou no meu corpo e sua mão já na minha geba ele parecia querer tomar no cu.
- Fica de quatro, segura ali na árvore.
Enquanto colocava a capa via o magrelo branquinho, de bunda empinada ele me olhava com cara de que queria aquilo tudo, chegando perto molhei meus dedos com cuspe e fui melando o buraco dele.
- Se abaixa mais, empina aí e não solta dessa árvore, não tira as mãos daí por nada.
Minha voz forte o fazia apenas balançar a cabeça com um sim, já fui acertando o buraco devagar, bem devagar pra que o cu dele não sofresse por antecedência, em alguns momentos ele se contorcia e parecia querer soltar da arvore e por a mão pra trás, parei com metade da rola no cu dele.
- Lembra que te pedi? Nada de tirar a mão da arvore, só relaxa...
Fiquei um pouco assim, estava louco de tesão, cuzinho magro e apertado, era melhor que esperava e assim depois de um tempinho comecei a enfiar, não demorou em movimentos calmos saber que a coisa poderia esquentar mais e mais...
Segurei firme pela cintura dele e meti pau, sem dó comecei a fazer movimentos firme, ele começava a gemer feito louco, freneticamente metia num vai e vem deixando seu cu deflorava com meu pau, senti ele se soltar da arvore, afinal eu mandava madeira forte no toba dele, era impossível se segurar com o peso do meu corpo tendo uma tora grossa no rabo.
Depois de um tempão socando tirei a rola do cu dele, via ele indo para a frente dizendo estar todo ardido.
- Você mete muito!!!
Chegava perto de mim e em beijos sentia seu cheiro de sexo, descia, tirava a capa e colocava a tromba na boca mamando gostoso e me fazendo relaxar da adrenalina.
Gostosamente eu queria derramar leite, mas também queria mais cu...
Coloquei outra capa, pequei a mochila dele, sentei em cima e me escorei na arvore.
- Vem – Senta aqui!!!
Balancei a geba o fazendo sorrir, gostosamente o cara magrinho de costas pra mim engolia com o cu meu pau, rebolava, gemia sem medo do barulho parecendo faminto por pica, confesso que foi a melhor rebolada, foi demais, uma viagem louca sentindo um cu apertado fazendo do meu pau seu brinquedo, ficamos mó tempo ali e eu doido pra gozar, mas quanto mais sentia seu cu me dominando mais eu queria, era impossível segurar tanto assim, então numa rebolada o abracei, nossos corpos ali e num jato sentia meu pau explodir em leite... ele freneticamente não respeitava meu gozo, continuava a rebolar me fazendo sentir o gozo ousado que nunca senti, jatos e jatos...
Ficamos um tempo ali, ele sentado no meu colo com a geba no cu...
Se levantou, tirou a camisinha da minha pica e então mamou, o branquelo caiu de boca bem gostoso de novo, deixou tudo limpinho.
Queria repetir a dose, não demorava pro meu pau dar sinal de novo, mas a hora corria, então nos vestimos e saímos dali, não falamos muita coisa, na rua só agradeceu e seguiu.
Em casa dormi demais, acordei, fui trabalhar e recebi vários torpedos da minha mina pedindo desculpas pela briga, final do expediente resolvi passar na casa dela antes de ir para minha.
- Vemmmmm
Me puxava ao me levar para os fundos da sua casa.
Quando não... Ouço.
- Quero te apresentar meu primo Júlio, ele chegou nessa madrugada.
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Autor - Daniel
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Muito show... Mas quero saber onde está as conclusões de deus contos anteriores...
Maravilha de conto ! Muito bom mesmo. Votado com muito tesão aqui. A mil por hora.
Pqp gostoso seu conto. Você tem sorte de encontrar um viadinho assim durante a madrugada. Ainda não tive essa sorte.
Pqp gostoso seu conto. Você tem sorte de encontrar um viadinho assim durante a madrugada. Ainda não tive essa sorte.