SAGA DE CORNO

Após passar o impacto de ser corno e aceitar propus a minha mulher que viessem a transar em nossa casa. O que ela aceitou e seu amante concordou.
No dia e hora marcada o carro metálico verde estacionou em frente a nossa casa e fui recebê-lo. Abri o portão ele entrou nos cumprimentamos. Já na sala enquanto aguardamos a chegada de Nancy agradeci a ele por ter tratado com carinho e dado prazer abora a "nossa" mulher.
Quando ela começou a descer as escadas, já que moramos em um sobrado, ficamos pasmos, ela estava linda. Muito bem penteada e com a maquiagem perfeita. Trazia no corpo um robe de renda preto, calcinha de seda, adquiridos para a ocasião e sem soutien. Se cumprimentaram e sentaram lado a lado. Ofereci diversos tipos de bebidas e preferiram um espumante. Servi aos dois com a alegria de que tudo corria bem.
Após servi-los disse: Vou deixá-los a vontade e estarei no quarto dos fundos caso precisem de alguma coisa.
Na verdade dirigi-me para a suite onde fiquei dentro do guarda roupa e em sua madeira de fundos havia feito um buraco para assistir todo o performance.
Não demorou muito para eles subirem com as respectivas taças e o espumante. Bruno, nome do amante, começou a beija-la e a tirar seu robe. buscou a ponta de seus seios e mamava copiosamente sem tréguas. Nancy só gemia. Foi ,descendo, tirou a calcinha de seda e partiu para chupar aquela boceta deliciosa e que já devia estar molhadinha. Para facilitar ela colocou uma das pernas sobre a cama abrindo assim as pernas. Após algum tempo mudaram de posição e foi a vez de Nancy chupar aquela vara, não muito grande mas respeitavelmente grossa. Deitaram e ficaram se amassando e beijando. Bruno abriu as pernas de Nancy e enfiou com gosto vara a dentro. Ela só gemia e como gemia. Num ritmo constante ele não parava. Ela gozou 2 vezes e ele continuava firme. Só na terceira gozada de Nancy, Bruno também gozou. Incrível eu nunca vi tanta porra saindo de uma boceta e ainda jorrando sobre seu corpo. Descansaram, foram tomar banho e voltaram para mais uma taça de frizante.
Recompostos voltaram para o segundo tempo. Beijos, amassados e chupadas. Bruno ficou em pé, colocou Nancy de 4 e enfiou em sua boceta aquela vara reluzente. Salivou um dos depois e aos poucos foi colocando na bundinha de Nancy que deu um AAAAIII e parou de reclamar. Bruno só dizia: calma, amor, você vai subir aos céus. Aos poucos enfiou o segundo dedo. Foi alargando seu rabinho. Figuei preocupado pois ela nunca havia dado a bundinha. Tirou a vara de buceta e colocou na porta de bundinha e em um golpe mortal quebrou sua virgindade. Ela só fez um AAAAAIIIIII um grito muito alto. Bruno só dizia: Calma amor relaxa, calma amor relaxa vai passar e eu vou lhe ensinar a gozar pela bundinha. Aos poucos ela foi se acostumando e ele acabou de colocar toda tora na bunda a dentro. Ela começou a gostar e a pedir para enfiar tudo. Não tinha mais o que enfiar já estava até o saco. E assim iniciaram o vai e vem com gritos de prazer da Nancy e urros do Bruno. Novamente aquela super gozada. Cairam cansados e felizes. Novo banho, vestiram-se e desceram. Fui chamado pela Nancy anunciando que Bruno estaria de saída após breve namoro na sala. Despediu-se com um grande beijo, na boca, na minha frente, prometendo voltar, Fui levá-lo até o portão onde ele me agradeceu pela maravilhosa noitada.
Quando voltei Nancy disse: HOJE, PARA VOCÊ, NÃO SOBROU NADA ESTOU TOTALMENTE ARDIDA E INCHADA NOS 2 BURACOS.
Não era para menos afinal de contas foram quase 3 horas de foda e muita foda