Continuando...
- O pai não ia ficar bravo com você se tu fosse viado! - ele disse pressionando ainda mais aquele pau duro na minha bunda, separados apenas pelo tecido fino das cuecas.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Meu próprio pai estava ali roçando seu pau duro em mim. O pior é que eu estava começando a gostar...
Mas era meu pai! Isso não estava certo.
- Pai, o que o senhor está fazendo?
- Só estou dando um pouco de carinho e querendo conhecer melhor meu filho, não posso?
- Pode...é que...é que... - gaguejei tentando dizer algo.
- É que nada, Gustavo! Você nem precisa responder se é viado, isso aqui já responde! - disse ele pegando no meu pau, que essas horas já estava duro feito pedra.
Nesse momento ele me virou e deitou em cima de mim e segurou minhas mãos contra a cama, me dando um demorado beijo. Caralho! Que porra era essa. Meu pai! Meu próprio pai ali com a língua enfiada dentro da minha boca e roçando o pau duro dele no meu.
- Não pai! Isso tá errado! - eu disse, virando o rosto e tentando soltar minhas mãos.
- O que tem de errado, Gustavo? Teu pai querer te dar carinho? O mundo lá fora é perigoso e se gosta de rola, por que eu não posso te dar?
- Porque você é meu pai!!
Nesse momento, ainda me imobilizando, ele subiu mais, me deixando com a cabeça entre as pernas dele e para minha surpresa liberou o pau da cueca, deixando ele sobre meu rosto.
- O pai não vai te forçar a nada filho! Mas eu sei que você quer tanto quanto eu. Você quer que eu pare Gustavo?
Naquele momento eu já nem podia raciocinar direito. Aquele pau grosso, grande e pesado estava tocando meus lábios e eu já podia sentir aquele cheiro de macho e seu pré-gozo escorrendo pra dentro da minha boca. Acho que era um caminho sem volta...
Continua...
(Estou na correria mas vou tentar publicar pelo menos uma parte por dia)