Reencontrando Meu Pai - parte 4

   No outro dia, após toda aquela situação que eu nunca imaginei passar com meu pai, acordei sozinho na cama. Estava com uma leve ardência o que confirmava que eu não tinha sonhado sobre a noite passada, meu pai realmente tinha me comido, tinha fodido seu próprio filho. O peso na consciência foi imediato. Como eu poderia ter feito algo tão terrível? Como eu ia olhar pra cara do meu pai novamente?
   Eu não poderia passar o resto do dia na cama, afinal precisava trabalhar. Teria que criar coragem e encarar meu pai caso ele estivesse em casa. Coloquei uma cueca e saí do quarto, ouvi o barulho da TV ligada. Lá estava meu pai, sentado no sofá apenas de cueca.
- Bom dia, filho! Achei que não ia levantar hoje! Até parece que ficou trabalhando a noite! - meu pai disse em tom de piada.
   Eu apenas respondi o bom dia rapidamente sem olhar pra ele e fui indo em direção ao banheiro.
- Filho! - disse meu pai me chamando - Por que a pressa? Vem dar um abraço no seu velho!
Eu fui e me abaixei um pouco para abraçá-lo e ele foi me puxando.
- Deita aqui no sofá com a cabeça no colo do pai, como você fazia quando criança!
   Eu estranhei o pedido mas não disse nada, eu não era capaz de falar naquele momento. Eu estava totalmente envergonhado pelo ocorrido na noite passada. Apenas me deitei com a cabeça em seu colo como ele me pediu.
- Por que você está tão calado? O gato comeu sua língua?
- É que...é que...- eu gaguejei.
- É que o quê, garoto? Você está assim pelo que fizemos ontem a noite? Que bobagem. Nós somos dois homens crescidos! Bem, quer dizer, eu sou um homem, já você dando daquele jeito eu já não sei se posso dizer o mesmo! - disse meu pai rindo e tirando sarro como sempre.
- É que não é certo o que a gente fez! Isso nunca deveria ter acontecido! - esbravejei.
- Isso o que filho? Seu pai ter te comido? Te socado a rola no cu? Você tem vergonha de falar? Estranho que parece que você gostou bastante, até pediu rola aqui! - disse meu pai enquanto enfiava a mão dentro da minha cueca e alcançava meu cuzinho com os dedos.
- Nossa filho! Parece que você foi arrombado ontem! Tá todo larguinho! Não foi aqui que você pediu pra tomar rola ontem? - meu pai disse enquanto já me penetrava um dedo e me acariciava por dentro.
- Sim, mas...
- Sim, mas o que? Mais nada! Você gosta de rola e seu pai te deu uma! apenas isso!! E falando em rola, olha aqui quem já está dura de novo! - meu pai disse tirando o pau pela perna da cueca, quase encostando no meu rosto que estava deitado em seu colo.
- Tá esperando o quê, garoto? Cai de boca nesse pau e tira o leite dele! Vai ser seu café da manhã de hoje em diante!
   Eu sou realmente muito fraco. Aquele cheiro de macho que entrava pelo meu nariz estava bom demais. Aquele caralho grosso e duro ali na minha frente e aquele dedo penetrando meu cuzinho estavam me deixando louco. Novamente não resisti. Engoli aquele pau gostoso. Eu chupava, lambia, passava ele no meu rosto. Sentia aquele cheiro gostoso.
- Ah seu filho da puta! Que boca gostosa que você tem! Chupa a rola do seu pai! - disse ele enquanto pressionava minha cabeça contra seu pauzão e já enfiava vigorosamente dois dedos no meu cuzinho.
- Vai, enfia esse saco de onde você saiu na boca!
   Eu brincava com aquele sacão na boca! Lambia, enfiava as bolas na boca. Meu pai delirava me vendo fazendo aquilo.
- Tá gostosa a mamadeira do pai, filho?
- Uhum - era o que eu conseguia responder com a boca cheia de rola.
- Então fica de joelhos aqui pra tomar seu café da manhã!
Eu me ajoelhei diante dele no sofá e ele começou a se punhetar.
- Mama meu saco enquanto eu preparo seu leitinho!
Novamente eu caí de boca naquele sacão, acho que era a minha parte preferida do meu pai.
- Isso filho! Engole essas bolas que te fizeram!! Ahhhhhh eu vou gozar! Abre a boca pra tomar seu leitinho!
   Eu mais que depressa obedeci, já sedento por aquele leite, e assim que abri a boca já vieram jatos de porra nela. Uma porra quente, grossa. Eu não tinha hábito de engolir mas não foi preciso nem pedir. Engoli todo aquele leite e já coloquei o pau na boca, sorvendo as últimas gotas. Deixei limpinho, como um bom garoto deve fazer.
- Pronto filho! Agora que você tomou seu café, já pode ir para o banho e depois trabalhar!
    De novo eu estava sem palavras e fui me retirando.
- Cadê a educação que eu te dei? Não vai agradecer o café da manhã?
- Obrigado, pai. - eu respondi sem graça. Ele parecia se divertir muito me deixando sem graça.
- Agora sai daqui antes que eu resolva te comer e você não vai aguentar trabalhar. - disse ele com um sorriso sacana no rosto.
Fui para o banho e me masturbei sentindo o gosto daquela porra e pensando em tudo que tinha feito. Eu sentia culpa e muito tesão. Gozei litros rs.
   Eu fiquei bem confuso com essa nova forma do meu pai me tratar. O fato é que eu estava gostando. Onde isso irá nos levar?