A Escrava Suzana - Cadela e Depósito de Porra

       Depois do primeiro dia onde meu Dono havia urinado em mim, acordei ainda uma pouco cansada por conta do desconforto, meu Dono não havia soltado minhas mãos, dormir com elas atadas, e o cheiro em mim estava forte e nauseante. Minha vida seria assim a partir de agora imaginei que me arrependeria, mas não, simplesmente já me sentia dele, estava completamente entregue, eu pertencia a ele. Ao acordar ele veio até mim, para ver como eu estava, novamente ele me surpreendeu, desamarrou minhas mãos, elas estavam bastante doloridas por conta de ter passado a noite toda amarradas, sentiu meu cheiro, achei que ele iria me deixar assim o dia todo, no entanto, ele me levou ao banheiro, tirou a coleira e o Plug de mim, fiz minhas necessidades e ele me deu um banho, fez massagem em mim aliviando minhas dores, de forma totalmente carinhosa, nem parecia o mesmo homem autoritário do dia anterior, ele disse, pra eu me preparar, quero você hoje muito bem, mas não se acostume com o que eu estou fazendo com você agora, como é a sua primeira vez, ainda estou pegando leve e quando você estiver treinada e domesticada você não terá essas cortesias, está entendido? Sim, Senhor, eu respondi.

       Me levou para tomar café, já estava preparada para ir para minha tigela comer quando ele chama para ir comer junto com ele, outra atitude inesperada, a serva comendo e dividindo a mesma mesa do Seu Senhor, comecei a imaginar o que eu receberia com todos esses mimos, começou a me dar um frio na barriga pensando e tesão também, na mesa, ele perguntou se havia dormido bem, eu respondi que sim (mentira, eu dormir muito pouco, mas não queria contrariar o meu Senhor), perguntou se eu já havia bebido mijo de alguém, eu respondi que não, tinha sido a primeira vez, então disse, que eu deveria estar sempre preparada, porque além de escrava, eu seria seu mictório. O questionário na mesa continuou, perguntou se eu tomava pílula ou tinha algum outro método contraceptivo pois disse que não usaria camisinha para me foder, que a porra do Mestre tem que ficar dentro da escrava, eu respondi que não, que não tomava pílulas e não tinha nenhum outro método, somente camisinha, então ele responde, certo, como é a sua primeira vez eu não vou te punir por essa violação, mas da próxima vez que nos encontrarmos e você não tiver usando você sabe que será severamente castigada.

       Terminamos o café e saímos da mesa, ele me levou até a sala novamente, colocou a coleira e me colocou de joelhos, com o banho e a refeição já me sentia mais revigorada, então estava pronta para fazer o que quer que ele pedisse, mas ao invés de fazer qualquer coisa ele apenas saiu e foi para o quarto, ele ainda não havia recolocado o PLUG anal, fiquei um pouco aliviada, passar a noite toda com algo introduzido dentro de você não é uma das coisas mais confortáveis. Fiquei esperando ele por mais de uma hora, alternava entre ficar de joelhos ou sentada, ficar de joelhos por mais de uma hora seria muito desconfortável, mas com muito medo dele aparecer de repente e me ver fora da posição que ele havia me deixado, confesso que me sentir um pouco culpada por estar desobedecendo ele, não poderia falhar com o meu Senhor, quando ele voltou mais de uma hora depois, veio trazendo uma palmatória de mão com uns furos nela, quando vi me deu um arrepio.

       Ele veio para perto de mim, eu estava ajoelhada quando ele chegou, me pegou pelos cabelos sentou-se no sofá e ficou me observando com aquela palmatória na mão, eu apenas me limitava a olhar para o chão, não queria aborrecê-lo fazendo contato visual, escravas não olham nos olhos do seu Senhor, imaginando o que ele faria com aquela palmatória, pensei isso deve ser a compensação pelos mimos, então ele disse, vi lá do quarto que você me desobedeceu, ouvir aquilo me deu um frio na barriga e um tesão, sentir minha boceta excitar, ele com aquela voz calma e transmitindo autoridade, estava voltando para a sala e vi você sentada, quando lhe deixei de joelhos, você sabe que transgressões devem punidas para que o transgressor não volte a cometer os mesmos erros.

       Ele se levantou, me pegou pela coleira e me colocou novamente de joelhos, dessa vez com o tronco no sofá, sabia o que aconteceria, sabia para que era a palmatória, então me preparei para a primeira batida com a palmatória, a ansiedade aumentava, ele adiando o inevitável, a minha primeira sessão de Spanking iria acontecer, me preparando mentalmente para não gritar e ele alisando à palmatória na minha bunda me deixando ainda mais nervosa, tudo para me deixar ansiosa, então como quem não quer nada, veio a primeira batida, na minha nádega direita, dei um grito, nem todo preparo mental que tentava executar me preveniu daquilo, minha bunda ardeu, doeu, tentei passar a mão mas ele me advertiu que se o fizesse ia apanhar o dobro, ele veio novamente, na nádega esquerda, de novo veio um grito e a ardência e foi revezando na direita e esquerda, no fim da quarta batida, com a minha bunda dolorida e pegando fogo e lágrimas nos olhos, ele veio até mim e começou a massagear minha boceta, tocar no meu clitóris, veio uma onda excitação, ele começou a me masturbar, comecei a gemer baixinho, ele foi aumentando o ritmo, a sensação agora estava maravilhosa, sentia minha boceta molhar com todo aquele toque, estava começando a esquecer da ardência e dor na minha bunda, estava agora gemendo mais alto, pedindo para ele não parar, minha boceta molhava sua mão com a minha excitação, estava prestes a gozar, quando ele para e interrompe meu orgasmo, dizendo que eu teria dias específicos onde, somente nesses dias marcados eu teria autorização para gozar, me sentir frustrada, mas ele era meu Dono e o meu corpo pertencia a ele, então não poderia me queixar e sim obedecer.

       Terminado a sessão de Spanking, minha bunda totalmente vermelha, ardida e dolorida, ele me leva para o meu cantinho, ele sai e se dirige para a sala, dar para ouvir o som da televisão ligada, eu pensei na estranheza de tudo, porque até agora ele ainda não havia me penetrado, eu não havia feito boquete nele, ele estava bastante autocontrolado. O dia começou com mimos, mas finalmente voltava a minha vida de escrava. Depois de um tempo ele me chama da sala, diz para eu ir até ele, ordena que eu vá de quatro engatinhando como uma cadelinha, vou como ordenado, chegando na sala, ele diz para mim que está entediado e pede para eu animá-lo, baixou o calção e com sua voz autoritária mandou eu chupar seu pau, fui até ele engatinhando como uma cadela, como ele já havia autorizado coloquei o seu pau na boca sem usar as mãos e comecei a chupá-lo, depois de um tempo, ele tirou o pau da minha boca e começou a esfregar na minha cara e depois as bolas, impregnando o seu cheiro em mim, voltei a chupar novamente, tentava fazer garganta profunda, não era acostumada mas estava me empenhando em agradá-lo, acho que estava conseguindo porque não ouvia nenhuma queixa, conseguia colocar mais da metade, ele tinha o pau grosso, o que dificultava um pouco.

       Ele começou a fazer movimentos de vai e vem na minha boca como se estivesse fodendo uma boceta, dessa maneira eu engasgava constantemente, o que parecia dar mais tesão para ele, pois de vez em quando ele aumentava o ritmo da estocada. De repente, ele parou e mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse a língua para fora, mandou eu fechar os olhos e colocasse a cabeça para trás, obedeci, pensei que ele fosse mijar em mim novamente, então ia fazer de tudo para não recuar, porque dessa vez ele não poderia ser tão complacente como no dia anterior, então fiquei aguardando fazendo exatamente o que ele mandou, então foi aí que senti algo gosmento escorrendo na minha língua e enchendo minha boca, não era quente. Ele então manda eu abrir os olhos, continuei sem me mexer e então ao abrir os meus olhos vejo ele sobre mim preparando uma nova porção de cuspe que cai diretamente da sua boca para a minha, não vou negar sentir um pouco de nojo, mas não parei para pensar, eu procurei um Dono justamente para ser dominada e ser usada por ele como bem entendesse, então não deveria ficar com frescuras, continuei imóvel, esperando, enquanto ele enchia minha boca com mais cuspe. Agora engole, ele ordenou!

       Mesmo assim a sensação foi estranha, é mais difícil que engolir porra eu confesso, mas ali estava eu completamente obediente, e não dá para negar também, foi o momento em que mais me senti cadela, engolir tudo. Boa cadela ele disse me dando um tapa de leve na cara. Se eu cuspir no chão você lambe, se eu gozar no chão você lambe, entendeu cadela? Sim senhor, tive que responder. Depois da sessão de cusparadas, ele me fez novamente chupar seu pau, enquanto isso, ele apertava meus seios, com muita força, quase tirando minha concentração, ele maltratava meus seios apertando os bicos e eu gemendo enquanto engolia seu pau.

       Tirando o pau da minha boca, ele manda eu virar e abrir bem meu cu, ele disse, agora eu vou inaugurar esse “Depósito”, ainda não vou foder tua boceta, só vou fodê-la quando você estiver tomando as pílulas, não quero correr o risco de você engravidar, então cuspiu em dois dedos da mão e foi invadindo meu cu, ou melhor, o “Depósito” dele, foi invadindo até deixar ele bem aberto, sem rodeios ele enterrou o pau no meu cu, fazendo eu dar um grito alto, começou a me foder num sexo selvagem, puxando meus cabelos, me dando tapas na cara, dizendo coisas vulgares, que eu era sua cadela, sua puta, vadia e que a partir hoje e para sempre eu seria seu “Depósito de Porra”, o meu Dono estava num ritmo frenético, tentei tocar minha boceta mas ele não permitiu segurando as minhas mãos, começou a ofegar no meu pescoço, ele estava prestes a explodir dentro de mim, eu gemia louca de tesão com o meu Dono, me fodendo sem piedade começou a explodir dentro de mim como um cavalo, jorrando jatos de porra no meu cu, mesmo depois de gozar ainda deu algumas estocadas e sem tirar disse que eu poderia me masturbar, com seu pau ainda duro dentro do cu, toquei minha boceta loucamente e em segundos explodi em um gozo maravilhoso gritando como uma cadela. Ele tirou o pau de dentro e mandou eu ajoelhar, e mandou eu limpar seu pau com boca, ele disse, cadela tem que deixar o pau do seu Dono bem limpo, como mandado, fiz a limpeza com a língua no pau do meu Dono.

       Terminado a sessão de sexo anal e oral, ele me levou para o meu cantinho, eu estava satisfeita, havia dado prazer para o meu Senhor, ele tinha depositado sua porra em mim, havia apanhado e corretamente punida por ter desobedecido meu Mestre, então sim, estava satisfeita em servir ao meu Dono, ainda teria a tarde e à noite toda e o domingo para ser usada por ele, no entanto, ele recebeu uma ligação do trabalho pedindo a presença dele que era muito importante, então teria que encerrar os planos para o domingo, mas que a tarde ainda teria mais um pouco de tempo para brincar comigo, por fim, tive mais uma sessão de boquete engolindo a porra dele pela primeira e mais uma sessão de sexo anal com mais uma vez ele depositando sua porra no meu cu.

Infelizmente nosso fim de semana foi encurtado, ele me levou para casa sem tomar banho, ele não permitiu, ele disse que eu teria que entrar em casa cheirando a sexo, que seria o meu lembrete, da cadela que eu sou. Entrei em casa morrendo de vergonha, mas feliz por ter sido usada e servido ao Meu Dono.

Esse foi (ou seria) o primeiro fim de semana de muitos com o Meu Senhor...
Espero que gostem!
Continua....


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Comentários


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muitoputo Comentou em 03/06/2019

Hummm...que puta mais deliciosa, amo vadia como você, bem cadela obediente, mas os meus extremos são outros, mas bem sujos. ..mas teria mais carinho com minha cadela ordinária! Mas você deve ser muito deliciosa! Amei..beijos

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cota português Comentou em 15/05/2019

Bom conto.Votei

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samaythe Comentou em 12/05/2019

Nossa, me enlouqueceu isso. Muito excitante. Parabéns.

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receptordeesperma Comentou em 11/05/2019

Sensacional, amei a sua submissão, sou tbm um depósito de porra, tem um casado que usa meu cu pra aliviar a pica quando quer, não tem coisa melhor do que ser tratado como um esgoto humano de macho.

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Comentou em 10/05/2019

Realmente você foi uma verdadeira cadelinha. Votado

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Comentou em 10/05/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Escrava Suzana - Cadela e Depósito de Porra

Codigo do conto:
138462

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
10/05/2019

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