Minha esposa transando com outro parte 1

Meu nome é Gustavo, tenho 32 anos, 1,80 m de altura, magro e pau de 18 cm e grossura proporcional. Sou casado há 4 anos com Ester e meu sonho era vê-la transando com outro. Ester já foi modelo profissional, é bonita, loira, com 28 anos, 1,75 m de altura, seios médios tipo pera que se destacam em seu corpo delgado, cintura fina e bundinha saliente. Demorei muito tempo para convencê-la, pois ela cresceu numa família religiosa. Comecei com joguinhos de papéis, depois com sugestões durante o sexo e finalmente falei que queria vê-la na cama com outro macho. Ela não topou de imediato e demorou muito para concordar, sob a condição de que ela escolheria o parceiro. Na verdade foi uma desculpa para não transar com outro, pois ela demorou mais de ano para encontrar um homem que a atraísse a ponto de querer transar com ele.
    Um dia fomos para a praia e, como sempre, Ester chamava a atenção dos homens com seu corpo lindo, apesar do biquíni comportado (ela nunca usou fio-dental). Eu me afastei deixando-a sozinha sob o guarda-sol e não demorou para um cara todo bombado chegar nela. Normalmente ela dispensava assediadores, mas desta vez ela deu trelha para conversa. De longe, sem que o cara me visse, sinalizei que ia para o apartamento. Entrei no apartamento e me escondi no guarda-roupa deixando uma fresta para ver e até filmar a transa, pois com o celular preparado. Esperei por quase meia hora até que eles entrassem no apartamento.
    Ester beijava o rapaz alisando seus músculos. Ela percebeu que eu estava no guarda-roupa e sempre se posicionava para mostrar o melhor ângulo possível. Ele tirou a parte de cima do biquíni e mamou seu peitos demoradamente. Depois tirou a parte de baixo e chupou sua bocetinha. Ester abaixou a sunga do rapaz e o cacete duro saltou para fora. Eu esperava ver um cacete enorme, proporcional ao seu corpo, mas seu pau era pequeno, de no máximo 14 cm e grossura proporcional. Ela abocanhou o cacete, enfiando quase tudo na boca. Ela adora pagar boquetes demorados, mas não ficou nem um minuto chupando aquele cacete e deitou na cama de pernas abertas. O cara colocou a camisinha e deitou sobre seu corpo, comendo-a num comportado papai-mamãe. Ester arreganhou as pernas levantando os joelhos e o rapaz levantou o corpo para meter na posição frango-assado. Ester gemia baixinho, o que não era comum. O rapaz demorou uns cinco minutos para gozar, deixando Ester na mão. Ela não se fez de rogada, arrancou a camisinha, limpou o cacete com a toalha e chupou até deixá-lo duro novamente. Então ficou de quatro. O rapaz colocou outra camisinha e meteu por trás. Desta vez ele demorou bastante, mas não conseguiu arrancar gemidos altos de Ester. Ela nem chegou perto de gozar.. Com cara de safada, Ester pediu para ele meter no seu cuzinho. Só podia ser sacanagem dela. Ester só deu o cuzinho para mim uma vez, reclamou muito da dor e disse que nunca mais daria o cu na vida. Ela passou creme hidratante no rego e ficou de quatro. O rapaz veio por trás e meteu. Ela fez uma careta e depois abriu um sorriso. Ela levava no cu olhando para mim com um sorrisinho sacana nos lábios. O rapaz gozou em poucos minutos e ofegante deitou na cama. Ela falou que seu marido estava voltando. Ele vestiu a sunga rapidamente e vazou.
    Ester deitou na cama e perguntou se eu estava satisfeito. Saí do guarda-roupa com o celular na mão ainda filmando. Coloquei o pau para fora e ela chupou, desta vez com vontade. Mamou minha rola por uns cinco minutos e ficou de quatro. Coloquei o celular de lado e soquei rola na sua bocetinha apertada. Ester gemia alto, como eu estava acostumado a ouvir. Ela gozou e disse que o rapaz havia preparado seu cuzinho para mim. Cuspi no seu cu, tirei o pau melado da boceta e devagar, enfiei até o talo no seu cuzinho apertado. Ela não reclamou de dor e gemia alto de prazer. Segurei a onda para aproveitar seu cuzinho o máximo de tempo possível. Após uns minutos, Ester começou a gritar pedindo para eu meter mais forte. Acelerei os movimentos e ela começou a tremer. Enfiou a cara no travesseiro para abafar os urros. Ela deu trancos com a bunda e seu cuzinho travou. Com muita dificuldade continuei socando rola. Ester relaxou e lentamente deitou de bruços para que eu a acompanhasse sem deixar o pau sair. Soquei rola por alguns minutos e gozei.
    Ester estava sorridente. Ela disse que, pela primeira vez gozou pelo cuzinho e foi mais gostoso que na frente. Perguntei se ela havia gostado de dar para outro cara e ela disse que não e que ficou muito frustrada com o tamanho do pau do rapaz. Lamentou que um rapaz tão grande tinha o pau tão pequeno. Ester sempre tenta enxergar o lado bom das coisas. Disse que o rapaz foi uma boa preliminar e ainda laceou bem seu cuzinho, possibilitando um prazer que achava impossível ter.
    Ester pediu para eu apagar o vídeo. Disse que a trepada foi tão ruim que não era digna de registro. Ela demorou para se interessar por outro cara, e desta vez abriu o jogo e pude assistir e filmar com o consentimento dele, mas isto eu conto em outro relato.