No buffet infantil

    Sou o Toninho. Tenho 37 anos, 1,85 m de altura, corpo musculoso e rola de 18 cm, bem grossa, sempre pronta para a ação. Sou casado com uma mulher fera na cama e meu filho tem 6 anos.
    Num domingo à tarde levei meu filho a uma festa num buffet infantil. Minha esposa teve um compromisso inadiável e não pode ir. Na festa encontrei a mãe de um amiguinho do meu filho. Ela se chama Helena, é divorciada, muito bonita e gostosa, e trajava um vestido solto e decotado. Fazia um tempo que eu achava que ela dava mole pra mim mas eu não ia arriscar meu casamento com uma conhecida da minha esposa.
    Helena e eu conversamos. Ela deu várias indiretas maliciosas e meu pau endureceu marcando a calça. Ela notou, falou que queria me mostrar o buffet e me levou para uma sala no piso superior fechando a porta com chave. Na sala havia apenas uma cadeira. Tinha uma janela enorme, praticamente uma parede de vidro totalmente coberto com adesivos vazados que permitiam ver todo o buffet. Helena partiu para cima de mim, abraçando-me e beijando minha boca.
    Não dava para rejeitar aquela loira linda, de 1,65 m de altura, com seios grandes e firmes, cintura fina e bunda maravilhosa. Abaixei as alças do seu vestido e chupei seus melões naturais com mamilos largos e rosados. Helena deixou o vestido cair no chão ficando só de calcinha vermelha e sandália. Ela agachou, abriu meu zíper e tirou meu pau para fora da calça. Chupou feito uma bezerra faminta.
    Tirei a calça e Helena colocou a cadeira encostada na janela. Tirou a calcinha e ficou de quatro na cadeira apoiada no encosto. Meti na boceta. Helena gemia alto sem se preocupar. A música da festa era alta e estávamos numa sala fechada. A diferença de iluminação não permitia que os convidados nos vissem. Sua boceta, apertada e quente, estava bem melada e meu pau deslizava com facilidade. Através do vidro eu vi meu filho brincando com os amiguinhos. Aquilo cortava meu tesão e para não broxar, meti mais forte. Foi assim por mais de meia hora e Helena gozou várias vezes.
    Helena virou o tronco e a cabeça e perguntou se eu não ia gozar. Falei que ia demorar mais um pouco e ela, com um sorriso malicioso, lubrificou o cuzinho com cuspe, enfiando o dedo. Não acreditei. Ela oferecia seu furinho lindo, rosado e cheio de pregas. Tirei o pau da boceta. Ela arrebitou a bunda e separou as nádegas com as mãos. Meu pau estava melado com a lubrificação de sua boceta. Encaixei o cabeção na argola e forcei. Aquele cuzinho minúsculo se abriu e recebeu meu cacete todo sem dificuldade. Helena gemia de tesão e jogava a bunda. Podia estar acostumada, mas seu cuzinho ainda era muito apertado. Segurei-a pela cintura e passei a controlar a transa. Agora eu procurava meu filho entre as crianças para segurar a onda. Estava muito difícil me controlar e quando Helena gozou estrangulando meu pau com o cu, gozei. Não foi um mero orgasmo. Eu continuei bombando, e Helena manteve o cu bem contraído, ordenhando meu pau. A porra jorrava sem parar dentro daquele rabo maravilhoso. Se homem tivesse orgasmo múltiplo, aquele seria um. Tirei o pau e vi seu cu escancarado, redondo com uns dois dedos de diâmetro e bordas lisas. Não parecia que minutos antes aquela cratera era um cuzinho minúsculo e cheio de pregas. Dele escorria uma gosma marrom, merda pilada com porra. Olhei para o meu pau e vi que estava sujo. Helena viu e correu para o banheiro. Eu nem havia notado que havia um banheiro ali. Os desenhos na parede camuflavam perfeitamente a porta. Fui para o banheiro e lavei o pau na pia enquanto ela fazia barulhos “estranhos” na privada. Ela pediu desculpas por ter me sujado. Helena ainda limpou o rastro da gosma que iam da cadeira até o vaso, com papel higiênico. Voltamos para a festa e meu filho não percebeu que eu havia sumido por quase uma hora.
Telefonei para Helena dias depois para marcar uma transa mais tranquila num motel, mas ela me dispensou. Disse que queria SÓ UMA transa eventual comigo e conseguiu. Não insisti.