Sou um homem de 35 anos, tranquilo com relação a minha sexualidade, casado, com situação familiar, profissional e social muito bem resolvida. Pelo menos era assim que me via até a manha de segunda feira. Minha esposa, a trabalho, teve de viajar para o interior de Santa Catarina, onde residimos na capita e, por uma longa semana seriamos eu e a casa onde uma “secretária” viria apenas faxinar e cozinhar. Assim na manha daquela segunda, por volta de nove horas da manha, dirigi-me ao mercado municipal e consultando uma lista, adquiri alguma coisa. Na volt apara casa, passei em um aloja de vinhos muito bem frequentada e no interior dela, distrai-me olhando algumas prateleiras. Detive-me em frente a uma banca de vinhos chilenos, os que mais gosto. Analisei uma ou duas garrafas e, em busca de uma informação, chamei o atendente da loja e, assim que ele apareceu, percebi que já não era o mesmo funcionário.
- Bom dia, você é novo aqui na loja?
- Sim senhor, comecei aqui na sexta feira, em que posso ajudá-lo
- Bem, eu estou em dúvida entre esse vinho e esse outro, em termos de preço, qual é qual?
- Esse senhor custa “x” e esse custa “y”, todos os dois são oriundo da mesma safra e tal e tal.
Notei que ele tinha conhecimento do que falava, perguntei-lhe:
-Voce tem experiência com vinhos?
- Sim senhor, sou enólogo formado.
- Olha que coisa boa, então pode me dizer qual desses é o melhor.
- O senhor vai degustá-lo com alguma refeição?
- Não, vou degustá-lo ouvindo uma boa musica esta noite
- Certo, então me permita uma opinião
- Claro... por favor
- Já que o senhor vai tomá-lo só, suponho... opte por um vinho francês
Dizendo isso, apanhou uma outra garrafa e me mostrou as propriedades e tal.
Ok, disse vou levar esse que me indicou.
Escolhi mais algumas garrafas e no caixa, perguntei sobre o funcionário novo.
- Esse rapaz é mesmo enólogo.
- -Sim, explicou-me o gerente e é também o nosso entregador.
- Ok...que bom, gostei das suas indicações.
- O senhor que que o vinho seja entregue em sua residência?
Por favor.
- Temperatura ambiente Senhor?
Sim...por volta de 20h00 é possível?
- Claro... Sergio o entregará as 20h00 em ponto...grato Senhor.
Fui para casa e esqueci-me completamente desse evento.
Logo mais a noite, 19h45 para ser exato, o porteiro do prédio interfona e questiona sobre se deve deixar subir uma entrega naquele horário. Pensei em dizer não, porem lembrei-me da compra do vinho.
- Pode sim Alberto.
Toca a campainha, abro a porta e Sergio, com uma caixa na mão me sorri.
- Sua encomenda senhor...onde coloco.
- Obrigado Sergio.. me acompanhe por favor
Dirigi-me até a cozinha e, por um aporta lateral, adentrei a adega. Sergio seguiu me e depositou a caixa onde o indiquei.
- Obrigado Sergio e quanto ao vinho que me indicou, como devo proceder
- Sim, o senhor pode colocá-lo na parte apenas refrigerada de sua geladeira, assim ele manterá a temperatura ideal.
Abri a geladeira e ele mesmo acondicionou nela o vinho. Após isso, virou-se e me olhou demoradamente... não entendi
Chamei-o para a sala e lhe disse:
- Fique a vontade Sergio, vou apanhar o cheque.
- Quando retornei para a sala com o cheque, Sérgio estava de olhos fechados, não quis interrompê-lo e... aproveitei para olhar bem para ele.
Sergio é um homem bem apessoado, por volta de trinta anos (soube pelo gerente da loja), 1,75, acredito que algo em trono de 70 kg, mãos e braços longos, pele clara...bonita, pernas longas e fortes, olhos e cabelos escuros, uma boca bem desenhada...um bonito homem.
Acredito que a musica que rodava deva tê-lo feito cochilar (demorei um pouca para preencher o cheque).
Delicadamente toquei seus ombros e chamei:
- Sergio..tudo bem?
Confesso que não esperava a reação que ele teve.
Quando sentiu minha mão tocando-o, agilmente apanhou minha mão e me puxou tão violentamente que cai em cima dele.
- Perdão senhor... me perdoe
- Tudo bem Sergio...acho que você cochilou..rss
Ele ficou todo desconcertado.
A essa altura já passava bem de 21h00 horas e, ele ficou todo preocupado
-Sergio, se você quiser, eu ligo para o Alberto, o dono da loja e converso com ele.
- Alberto, o Sergio me entregou o vinho , porem ele esta intranquilo com relação ao horário...ele pode ir pra casa... amanha te leva o cheque na loja...sem problemas...obrigado Alberto...abraços.
- Pronto...fica tranquilo Sergio.
- Obrigado senhor.
- Deixa o senhor de lado... Anderson ´meu nome.
- Ok.. Anderson...ja vou indo então
- Certo.
- Sergio, meu telefone...me liga se houver um problema
Dei a ele um cartão.
23h00... sorvendo o vinho...toca o telefone
- Alô...Anderson falando
Pensei ser minha esposa.
- Alô senhor Anderson
- Sim...quem fala?
- ´´E o Sergio senhor
- Sim...aconteceu alguma coisa?
- O senhor preencheu o cheque errado
- Não é possível...você pode trazê-lo para mim agora?
- Sim.
Ele chegou em 20 minutos e... sem o uniforme da loja.
Percebi que ele estava um pouco agitado, ofereci-lhe uma taça de vinho...aceitou... refiz o cheque e dei o em sua mão.
Ele, sem que eu entendesse olhou me demoradamente e segurou minha mão
- Que é isso Sergio
- Perdão senhor...mas...
Entendi na hora sua agitação
- tem alguma coisa acontecendo Sergio
- Tem... eu quero dizer para você Anderson
- Sim...diga
- Estou desde a manha de hoje me perguntando
- Sim
- Posso abraçar o senhor
- Que conversa é essa Sergio?
- Por favor...posso.
- Ok Sergio...sim.
Sergio, fechando os olhos me abraçou e... não ficou no abraço.
Alisou meus cabelos, mordiscou minha orelha, passou os dedos pelas minhas costas...arrepio bom
- Sergio...o que você quer com isso?
- Isso..respondeu ele e puxou minha cabeça para perto da sua... e me beijou.
Pegou minha mão...relutante deixei..levou a até seu zíper...
- Abra ele
Obedeci, sem entender e sem quer mais entender
Desci o zíper e abri os botões da sua calça jeans... em lugar da cueca masculina,,, uma calcinha rendada macia.
- Coloquei para você senhor Anderson
- Sergio...loucura isso
- Sim...desde manha...querendo
- Doideira isso. Seginho
Desci sua calça... afastei-me...admirei...lindo ele com aquela calcinha.
- De uma volta Sérgio...por favor
- O que você quiser Anderson
Ele deu uma volta...parou...linda sua bundinha... com as marcas da calcinha.
Abraçei o por traz...arrebitou a bundinha ...esfregando-a em mim..tesão
- Sergio...agora?
- Agora Anderson
Segurei suas mãos...puxou-me para o quarto
Abriu-me a camisa, desabotoando um a um os botões
Empurrou-me para a cama...não resisti...queria aquilo agora
Subiu na cama, sentou-se em mim...beijou-me a boca... deslizou a llingua pelo pescoço... desceu pelo meu tórax...chegou ao umbigo
Soltou o cinto da minha calca... abriu meu zíper... desceu minha calça...tirou minha cueca
- quer que pare senhor?
- De jeito nenhum..rss
- Um banho..pode ser?
A vontade.
Sergio levantou-se ...beijou-m e mais um avez..fez questão de olhar no meu olho e foi para a banheira.
Não demorou...cheiroso...
- Demorei?
Não Sergio...tenho uma coisa para você - Para mim senhor Anderson?
- Sim...vem cá vem
Deitou ao meu lado... entrelaçou suas pernas nas minhas...peguei sua mão... desci a até ...
- Senhor Anderson... não acredito...sério?
- Sim... achei que gostaria
- Amei...
E tirando o lençol... meu pênis ereto...
- lindo senhor Anderson
- Seu... seu agora.
Sergio me olhou...riu... sugou minha língua em um beijo... virou seu corpo... sua boca na altura do meu penis... seu quadril...uma calcinha linda rendada... na altura da minha boca...cheirosa... beijou meu pênis ereto... não resisti... segurei-o pela bundinha... beijei seu pênis por sobre a calcinha... ele colocou meu pênis em sua boca...arrepio bom...soltei os laços de sua calcinha ... libertei seu pênis... agora liberto...desafiou me...tomei-o...beijei-o...arrepio...cresceu em minha boca.
- _senhor Anderson..rss... coisa boa
- Sergio... rss.. bom demais.