Entre Boys - Capítulo: 1ª Vez

       Era de tarde quando fui buscar conhecer melhor o Diego, ele ficava no quarto ao lado direito do meu, ele nem era tão bonito, porém seus braços forte, sua cara de mau, seu jeito fechado me faziam sentir algo diferente que nunca havia sentido antes, ele mexera com minha cabeça.
Antes de nos conhecermos, eu estava noivo, cursando duas faculdades, vida planejada e com futuro perfeito, porém, o medo dos desafios, a dor de traição, o amor destruído, o coração partido me fizeram mudar de ideia no rumo que devia tomar pra minha vida, por isso, resolvi trancar as duas faculdades, cancelar o noivado aos 17 anos de idade, e enfim buscar ser feliz.
         Encontrei um lugar que me fez sentir a alegria de poder reconstruir minha vida, apertar o botão "restart" e dar continuidade em minha vida.
         Assim, entrei numa casa onde moravam 12 pessoas de diferentes cidades e inclusive estados diferentes, pensamentos diferentes, jeitos diferentes, manias diferentes, e apenas um sonho em comum: concluir uma faculdade e construir uma vida feliz, contudo, o local haviam regras para a permanencia naquele local, horário fixo, vida fraterna, limpeza da casa em comum, alimentação e quartos, e banheiros, etc.
Conheci então várias pessoas, mas nenhuma era tão importante quando os que estava a mais tempo naquela casa. Ele era um dos mais velhos residentes ali. Ouvi histórias que me fizeram ficar de orelha em pé com ele (histórias que irei contar como anexo desta), ele sempre misterioso, de outro estado, linguagem e jeitos diferentes do meu, por que será tão bom o diferente?
Certa tarde depois do almoço, ele saiu da mesa e foi-se direto para o quarto dele, ao perceber que seu colega de quarto esta lavando a louça junto com o meu colega de quarto resolvi ser fraterno também e quebrar paradigmas e estigmas e ir conversar com ele, mas minha mente so pensava nas histórias que ouvi dele, então, bati na port do quarto e disse que era eu, assim, ele me mandou entrar e perguntou o que queria e eu disse que queria conversar, e começamos falando da vida e porque estávamos ali, uma vez que poderíamos ter vivido de outras formas, ele estava debaixo do cobertor deitado para descansar após uma manhã de estudos - costume de todos os dias.
            A conversa não se prolongou muito e ele percebeu meu medo e real interesse e ou curiosidade e, me questionou porque lhe disse que ja tinha experimentado quase tudo na vida, e ele duvidou de minha pessoa, e eu lhe disse: - não duvide porque eu sou doido e tenho coragem de fazer qualquer coisa para provar! - ele: - me dá a tua mão. eu: - pra quê? Ele: - me dá logo a tua mão! - com voz forte e segura de si e do que quer, soou em mim como que uma ordem de um superior, general. Assim, eu entreguei minha mão a ele que a levou pra debaixo do cobertor, eu estava sentado próximo a ele ao pé da cama no chão.
             Ao puxar minha mão comecei a sentir um frio invadir meu ser e o fundo da minha alma esvaziar repentinamente, um suor quente cair do meu rosto enquanto o condicionador de ar estava em 16º de temperatura, um tremor começou a ser sensivelmente visível até que eu comecei a sentir o local onde ele conduzira minha mão, algo duro e grande dentro de sua bermuda, algo que eu jamais vira em outro corpo senão no meu, a minha imaginação surtou ao perceber pelo tato o formado daquele músculo ereto ao qual minha mão foi conduzida a acariciar. Nesse instante, um sussurro quebrou o silêncio estremecedor em meu coração, mas foi um sussurro que dilatou meu membro que até então estava inerte, que com o pedido: - Chupa? - foi-se crescendo, e crescendo até começar a sair lentamente babas e babas que me fizeram aceitar o convite sem ao menos pensar racionalmente no que aquilo causaria em minha vida, apenas aceitei.
            Então, de joelhos no chão entrei de cabeça embaixo do lençol e vi que ele ja havia retirado o calção e a cueca estava a baixo do joelho com o membro de 19cm exposto pulsando cheio de veias frondosas e suculentas babas saiam sem cessar daquele grande e grosso salutar desejo proibido; comecei passar a língua lentamente e sentir cada baba, cada centímetro do garotão dele (assim foi-se passando o tempo e ele cheio de tesão queria gozar o mais breve possível com medo de nossos colegas terminarem de fazer sus serviços e entrarem no quarto e nos pegar naque momento), então ele disse-me: - Engole tudo! - e vorazmente enfiou tudo com força na minha boca que me fez sentir um enorme incômodo e para não decepcioná-lo fui redirecionando minha cabeça para encaixar melhor o garotão dele na minha boca e até que encontrei uma posição que me na sua estocada, passou direto até minha garganta e eu sentindo tudo passar e entrar no meu esôfago e ele sentiu um prazer tão profundo nesse momento que empurrou com mais força ainda e mais rápido, meu olhos começaram a lagrimar sem ar e sem forças para pedir para sair dali poi estava também sentindo prazer com aquilo, então ele do nada entre gemido e estocadas senti algo "doce e amargo", "quente" no frio do quarto, "salgado", algo que nunca havia experimentado na vida antes, ainda mais sobre pressão de alguém, ele respirava fundo querendo gemer alto e não podia, gozara em minha boca tanto que me entalei de tanto que ele soltou dentro de mim que ao sair trouxe até minha língua um restinho do que despejara na minha garganta, em seguida beijou-me até sugar o que restara em minha boca e quando estava se vestindo eu limpando-me ouvi meu colega se aproximar e assim sai do quarto como que foi apenas buscar uma folha de pape em branco.