Olá pessoal, este é meu primeiro conto aqui, resolvi escrevê-lo bem longo para que todos vocês possam se deliciar com minha história. Eu me chamo Carlinhos, tenho 24 anos, 1,63 de altura e atualmente eu sou noivo. Quando eu era novo eu e mais 3 amigos éramos inseparáveis, eu, o Leo, o Ricardo e o Alfredo. eu era 1 ano mais novo que o Leo e o Ricardo, e dois anos mais novo que o Alfredo, isso além de fazer ele o mais corajoso ele era o líder da turma. Nós tínhamos mania de passar dias construindo clubinhos e naquela época, todo mundo tinha um com seus amigos. o nosso ficava próximo à um galpão na casa do Alfredo. Fizemos um tão grande mas tão grande que demorou dias pra ficar pronto, todos os dias depois da escola a gente passava lá para mexer em uma coisa ou outra, e os meninos por serem mais fortes do que eu, sempre me usavam como cobaia, e eu ADORAVA, e até acho que eles notavam minha satisfação ao ser extremamente submisso à eles. O Leo era o segundo maior da turma, ele tinha um corpo magro levemente atlético tinha a pele clara e muito levemente bronzeada seu cabelo era escuro e um corte reto e quando ele cortava o cabelo o seu apelido era Deby&Loide, o Ricardo era um pouco mais cheinho, era uns 10 centímetros maior que eu e seu destaque era o fato de ter pelos de baixo do braço desde novo. Já o Alfredo era alto, tinha um corpo que parecia atlético mas ao mesmo tempo exibia uma leve barriguinha, desde novo parecia um ursão, e era esse seu apelido, o cabelo dele era preto e ele fazia sempre questão de pentear para trás, como se fossem aqueles caras do filme Grease, eu por minha vez era branco e ficava vermelho com facilidade, tinha um corpo magro mas com algumas curvinhas e meu cabelo era um pouco médio e loiro escuro, vez ou outra me chamavam de Hanson, Backstreet boy e coisas do tipo, mas eu gostava mesmo era quando me chamavam de cobaia ou me zoavam de alguma coisa feminina; Nunca entendi porque mas sempre gostei, porém, para manter a postura eu sempre xingava-os de volta. E foi em um desses dias que estávamos fazendo o clubinho que eu tive o mais próximo do meu primeiro toque intimo. O Leo e o Ricardo estavam na rua procurando caixotes e pedaços de madeira perto de onde era uma serralheria, eu e o Alfredo ficamos ajeitando algumas coisas, e em uma hora ele precisou me colocar no telhado. O telhado estava alto e como não tinha como fazer uma escadinha humana, ele acabou me impulsionando segurando minha bunda, mesmo que sem segundas intenções PUTA QUE PARIU, aquela mão grande e quente circulando toda minha bundinha me subiu um fogo tão grande mas tão grande que eu me desconcentrei e cai, tentamos duas vezes mais até que finalmente ele conseguiu me colocar lá. Francamente eu acho que subconscientemente as tentativas fracassadas foram somente para ter aquela sensação novamente, e acho que ali algo começou a despertar dentro de mim, mesmo que eu não soubesse e não estivesse aflorado. No ultimo dia da nossa construção, eu me propus a decorar o lugar enquanto os três estavam pintando a parte de fora do clubinho. Leo e Ricardo começaram a me zoar me chamando de empregadinha e dona de casa, o Alfredo disse que ia pegar umas coisas pro lugar e que em breve voltaria. O plano era nós 4 entrarmos juntos pra ver o resultado final, mas o Alfredo tava demorando demais,e quando a gente tava começando a desanimar, ele apareceu. Ele chegou lá com uma mochila enorme e olhando para os lados. Ele tinha comprado refrigerante e cerveja, para um menino naquela época, isso era algo que beirava o impossível de se conseguir, ainda mais que não tínhamos tanto dinheiro assim. Os dias foram passando, nós planejávamos acampar ali, quando nossos pais finalmente deixaram (Meu pai colocava medo em todo mundo da rua) nós juntamos algumas coisas e resolvemos passar a noite ali. Passamos a noite conversando sobre tudo, meninas, escola, contamos piadas e contos de terror, e foi então que o Alfredo tirou da sua mochila cinco playboys novinhas e um livro de contos eróticos com imagens (era assim que os jovens daquela época se masturbavam). Acho que por ser nossa primeira vez vendo aquele tipo de coisa juntos, ficamos bem retraídos, com cada um vendo uma revista em um canto, e naquela noite nossas conversas foram só apimentando. Chegou um ponto que eu tinha até esquecido das histórias de terror. Os dias se passaram e a gente sempre tinha um pequeno gancho para levar a conversa para o lado da sacanagem. Lembro perfeitamente de quando eu ouvi Alfredo contando que era doido pra comer uma menina da minha sala "Imagina só eu comer Lé da sua sala, eu ia começar destruindo naquela bucetinha rosa e depois ia meter atrás, até meu pau esfolar o cuzinho dela..." Eu ainda não entendo porque aconteceu aquilo, mas meu pau começou a formigar e meu rabo começou a fazer umas piscadas, eu senti tesão, ciúme e um monte de sensação juntas, eu não sabia explicar, mas tudo isso foi interrompido por uma discussão de Leo e do Ricardo. E foi nesse dia que os dois garotos fizeram o seu primeiro troca-troca. Eu me lembro perfeitamente da "negociação". Eram 20 metidas cada um, se fosse rolar algo mais eles negociavam em mais metidas. E eles sem pudor algum fizeram ali mesmo em nossa frente, primeiro o Leo abaixou as suas calças exibindo toda a sua bundinha para o Ricardo que foi como um raio para atrás do nosso amigo. Assim que ele ajeitou o seu pau no cuzinho de Leo, ele perguntou quase gemendo "Tá no buraquinho?", Leo fez uma careta e disse que sim, mas o Ricardo conferiu e soltou em tom mais alto "Mentiroso, vou mirar pra colocar certo e ai a gente começa", Assim que ele encaixou o pau no cuzinho do Leo, deu pra ouvir um barulhinho gostoso de algo melado.Ouvir a contagem, e a tentativa de suprimir os gemidos dos dois me fez começar a sentir um tesão inexplicável, eu tava tentando esconder meu rosto corado ou até mesmo meu pau, já o Alfredo riu e perguntou se eu não me juntaria a eles. Parecia que um vulcão queimava dentro de mim naquele momento, mas eu só disse "num curto fazer não" e ele riu e deixou pra lá. Os dias foram passando e vez ou outra, eles faziam troca troca ali mesmo, o fato de ser um lugar quente ajudou ao cheiro grudar no local, e aquele cheiro despertava um tesão quase incontrolável. Sempre que eu passava muito tempo ali eu sentia uma enorme vontade de fazer algo, mas meu medo me impedia de dar ali mesmo para os dois. Os dias ainda eram quentes e vez ou outra a gente se deparava com os dois amigos depravados em seus atos obscenos e o cheiro de tudo aquilo me deixava delirando. Teve um dia que estava somente eu e o Ricardo por ali, nossa conversa começou sobre desenhos e terminou com nós dois falando sobre sexo, falamos sobre as meninas da minha sala (Que eram as mais bonitas) e em seguida ele começou a me fazer perguntas mais pessoais, eu confesso que estava excitado mas constrangido, e ele insistentemente tentava me convencer de dar pra ele no clubinho. Eu sempre disse não pois eu tinha medo de ser pego fazendo, então eu fiquei muito na minha, e poucos segundos depois chegou o Leo. Naquele dia marcamos de arrumarmos o telhado, porém Alfredo não estava por ali, então os dois me mandaram ir até a casa dele chamar por ele, eu sabia o motivo mas não falei nada, mas eu percebi que antes mesmo de eu sair o Ricardo já estava abaixando as calças. Ao chegar na casa de Alfredo eu perguntei para uma empregada se ela tinha visto ele, e ela disse "Se ele não estiver no quarto da avó dele, ele deve ter viajado ali pra cidade vizinha com o pessoal". Eu tinha percebido que de fato a casa estava silenciosa, então eu entrei, procurei por ele mas não achei e logo eu voltei até o clubinho. pelo pequeno buraco da porta eu abaixei e vi uma cena que me deixou extremamente excitado. O Ricardo estava abraçando o Leo fortemente por trás e batendo uma punheta pra ele, o Leo parecia estar contando e gemendo ao mesmo tempo, e ver aquilo me deixou com tanto tesão que eu abaixei minha calça jeans e comecei a me tocar ali mesmo. Não sei se era por falta de experiência ou por outros fatores mas eu desci minha calça até a metade das coxas, puxei um pouco minha cueca para baixo e comecei a me tocar dando leves toques na bunda e punhetava meu pau algumas vezes, eu não sei quanto tempo eu fiquei ali mas de repente eu sentir uma coisa muito quente mesmo passar sobre meu cuzinho e quando eu assustei e estava prestes a gritar a mão tapou minha boca. antes de ver quem era eu subi minha calça mais rápido que um raio e quando eu vi, Alfredo tava atrás de mim com uma cara de safado. Ele me levou um pouco para longe da porta do Clubinho e quando soltou minha boca ele falou "Relaxa, eu sempre soube que você era uma safadinha escondida" eu sem graça e não sabendo dizer que não era aquilo simplesmente me entreguei e deixei ele le conduzir até o quarto dele. A casa dele era grande e o quarto dele era tão afastado que as vezes eu entendia porque eu nunca via ele por lá. No caminho entre um corredor e o quarto dele, ele me pegou no colo de um jeito peculiar, e seus dedos deslizavam sobre meu cuzinho. Assim que ele entrou no quarto ele fechou a porta e já foi dizendo "Já que você é uma putinha safada, eu vou pelo menos te dar uma primeira vez decente". Eu tremulava e só consegui soltar um "tá" bem abafado, não sei se era porque ele me pegou sem defesas ou o jeito que ele me tratava, mas naquele momento eu sabia que se ele fizesse qualquer coisa eu só ia aceitar e ser a submissa que eu sempre fui. ele então me levantou no colo enquanto eu tirei minhas calças e depois ele enfiou minha cueca toda na minha bunda ele se deleitava com aquilo, eu usava uma camisa branca um pouco grande para mim e ficava parecendo um mini vestido, e claro, eu estava explodindo de tesão. Ele me segurou pela cintura e puxou minha bundinha pra cima do pau dele que estava visivelmente duro dentro de uma calça preta. E sentir aquele calor me fez soltar um gemido que soou fofo e eu sentia aquele fogo todo passar na porta do meu cuzinho e dar um oi, e claro eu joguei minha bunda com toda a força contra aquele pau. Ele me pegou de novo no colo me colocando de frente pra ele, colocou minha cueca bem de ladinho e ficou deslizando o dedo do meio por cima e em torno do meu cu. PUTA QUE PARIU! naquela hora eu só sabia gemer, eu sentia minha masculinidade cada vez mais esvair, e isso se comprovou ainda mais quando involuntariamente eu parti para perto dos lábios dele, mas fui interrompido "Não, nada de beijos, sua safada" eu voltei um pouco a pensar mas mesmo assim eu beijei o pescoço dele enquanto os seus dedos estavam deslizando sobre o meu cuzinho virgem. A expectativa daquele dedo entrar a qualquer momento enquanto meu cuzinho piscava implorando por aquilo e o fato de que ele tinha um timing perfeito para que os dedos dele não entrassem me fizeram ver o nirvana. Foi então que ouvi um leve som úmido vindo de meu rabinho delicado, Eu não lembro quanto tempo exatamente aquele movimento durou mas vi os dedos dele vindo em direção à minha boca, os dedos que estavam ali dançando e deslizando sobre meu cuzinho, eu sabia que era algo sujo, mas como se eu soubesse o que fazer desde o primeiro momento, eu só me desliguei e chupei aqueles dedos, chupei como se fosse um picolé em um dia quente, e logo ele ficava me falando "Eu sabia que você era uma putinha, virgem e puta desse jeito", aquela voz destruiu meu resto de masculinidade (se é que eu ainda tinha alguma),meu corpo, alma e tudo mais já eram dele, e ele só estava brincando enquanto esperava o momento certo de atacar, e todo aquele tesão que ele me causou eu só conseguir dizer "Sou sua safadinha meu amor". Após isso ele me deu um tapa na bunda e me colocou deitado na cama com a bunda pra cima. então senti 5 beijos quentes na parte de trás e interna da coxa que subiram até a entradinha do meu cu, ali ele depositou alguns no lado direito, outros no lado esquerdo e finalmente ele beijou meu cu, porém, sobre o algodão de minha cueca. não sei como mas senti em segundos ele tirar a minha cueca que tava totalmente enfiada em meu cuzinho. Eu não sei o que ele fez comigo ou o que meu tesão estava me fazendo sentir, mas minha bunda chamava por ele, meu cuzinho piscava implorando por aquela pica e eu estava quase a ponto de fazer o mesmo, foi então que ele levantou um pouco a minha bunda e começou a olhar para meu cu. A cada olhada eu sentia os olhos dele me penetrando, eu não sabia mais o que fazer e espontaneamente saiu um gemido tão doce e safado que nem se eu fosse uma menina eu não conseguiria fazer um igual, e então uma tortura começou assim que ele tirou o pau pra fora e começou a deslizar por toda a entrada de meu cu. Quando os dedos dele separaram as nádegas eu quase explodi por dentro, o tesão estava dominando meu corpo e naquele ponto ele me tinha, e ele sabia disso. ele se debruçou sobre meu corpinho e sussurrou bem no meu ouvido "Agora não tem mais volta" e assim que ele disse isso eu senti o pau dele arrombando cada preguinha do meu cu, cada centímetro daquele pau, cada veia, cada textura, parece que meu cuzinho processava tudo aquilo e beijava o pau do meu macho. eu mordia o travesseiro enquanto entregava meu rabinho com todo meu amor para o meu macho. Ele me pegava no colo e falava "Quero ver essa sua carinha de vadia gemendo" e foi nessa hora que eu quase explodi, ele começou a acariciar meus peitinhos quase inexistentes e eu gemia feito uma putinha e me coloquei a beijar seu pescoço e poucos segundos depois eu senti uma coisa muito estranha vinda do meu estômago e em seguida eu dei um gemido alto e longo e foi ai que eu senti um jato de porra quente parecendo magma preencher todo meu interior. Aquela porra queimava, mas era tão gostoso manter ela ali... eu fiquei bambo, parecia que eu ia desmaiar, e então senti todo aquele mastro sair de dentro do meu cuzinho. A porra quente parece que borbulhava dentro de mim, então ele colocou um pano em baixo do meu cuzinho e ali eu despejei todo o rio de porra que abrigava dentro de mim. Após ele notar que toda a porra havia escorrido, ele pegou um lencinho e passou por todo o meu cuzinho para tirar o resto de porra que tinha ficado ali e em seguida me levantou. Eu não sabia o que dizer para ele, muito menos o que fazer em seguida. Ele colocou sua calça bagunçou o cabelo e foi logo indo até a cozinha falar com a sua empregada, eu vi que ele demorou um tempinho pra voltar, eu estava aflito, o que eu ia dizer se me pegassem daquele jeito no quarto, então eu pensei em colocar ao menos minha cueca, mas meu instinto de putinha dizia para eu ficar em cima da cama provocando ele. E foi exatamente isso que eu fiz, eu fiquei com o bumbum pra cima levemente virado para a porta e quando ele entrou novamente, ele disse "Ah, então quer dizer que a putinha já tá pronta pra outra" e ele trancou a porta logo em seguida. Ele pegou minha cintura e foi logo afastando minha bundinha com os dedos, e aquilo me dava muito tesão. Ele chegou perto do meu ouvido e falou em um tom que me arrepiou todo, e ele sentiu isso "Agora quero ver suas habilidades como putinha e quero ver você me deixar doido". A voz me penetrou tão profundamente que parece que aquilo ativou totalmente o meu modo putinha e quando eu assustei, eu estava quase beijando ele. Aquela respiração quente me deixava tão louco que eu soltava leves gemidos abafados e sem ter ideia do que fazer, meu lado putinha tomou conta de mim e logo eu enfiei os dedos dele em meu cuzinho e provei, provocando ele. Eu chupava aqueles dedos com gostinho do meu cu e dizia coisas provocantes em seus ouvidos, eu rebolava como uma putinha sobre a cabeça do pau dele, sem penetrar somente sentindo aquela cabeçona roçar no meu cuzinho que agora aparentemente tinha um dono. Ele ficava mais duro a cada gemido que eu dava em seu ouvido e os barulhos que eu fazia chupando seus dedos, e segundos depois eu senti sua boca beijando meus mamilos. PUTA QUE PARIU, aquilo fez um efeito tão afrodisíaco em mim que eu me lembro de pedir perdão e ter dado um puta beijo nele e instintivamente meu cuzinho se abriu engolindo todo aquele pau maravilhoso e dessa vez eu resolvi dar a ele o que ele queria. Eu rebolava como uma vagabunda no cio, meu cu fazia sons molhados e eu quase engasgava com aqueles dedos enormes, sem contar o tesão que eu sentia ao ter os meus peitinhos quase inexistentes sendo beijados daquela maneira. mas desta vez, antes de terminar o ato, ele me virou de costas pra ele e a gente ficou conversando com aquele pauzão gostoso dentro do meu cu. Após conversar um pouco eu acabei caindo no sono, meu cuzinho estava em brasas então eu levantei com uma baita dor, eu fui logo perguntando "O que que aconteceu?", ele riu e falou "Você apagou em cima do meu pau, eu só terminei o serviço e te coloquei ali na cama", antes de poder fazer qualquer coisa, eu vi que eram quase seis horas, eu me vesti correndo e disse que tinha que ir. Os dias que se seguiam eram até normais, era como se o Alfredo tivesse mudado, ele não fazia nada nem pra indicar se queria mais ou não, e aquilo me deixava fervendo de raiva, as vezes eu pensava em chegar para os outros dois e sentar como uma puta no colo deles, só pra deixar Alfredo com ciúmes, mas eu sempre me via como um bobo. Enquanto eu pensava nisso Leo falou "Carlinhos, naquele dia que você foi procurar o Alfredo você sumiu, só que a dona Emília falou que você tinha ido embora porque ele tinha viajado, ficamos aqui um tempão esperando mas como vocês não chegaram a gente foi embora também" eu fiquei rosa e por lembrar do dia meu cuzinho piscou, e eu falei "Eu chamei vocês aqui mas ninguém respondeu", Ricardo com uma cara de safado só disse "Leo devia tá gritando igual uma puta" e aquilo me lembrou dos meus gemidos, então mais uma vez eu senti meu cuzinho implorando pelo pau de Alfredo, mas ele só esboçou um sorriso. Ele tava sentado do meu lado e só de estar por perto eu estava ficando louco, e foi ai que todo clima foi desconcentrado pela voz do Ricardo falando "Olha, eu chamei vocês aqui, porque eu notei que o clubinho aqui começou a ficar fedendo por conta das coisas... eu sei que é culpa minha e do Leo então eu vou arrumar os materiais pra dar um jeito no cheiro. A gente tava pensando em abrir o teto e colocar umas entradas de ar tipo uns tubos aqui" eu estava aéreo demais, só pensava naquele dia. Mais dias se passaram e a cada dia que se passava eu estava começando a ficar delirando, vez ou outra eu me pegava alisando meu cuzinho e colocando as pontinhas dos dedos ou até mesmo esfregando em alguns objetos, eu estava decidido a dar para os dois amigos, mas naquele dia em questão eles não apareceram, e meu tesão estava literalmente me matando. Os dias seguiam me torturando e na sexta feira Alfredo me chamou, eu sabia que aquele dia eu ia finalmente saciar minha sede de rola. Ele me mandou pedir meu pai para que eu pudesse dormir na casa dele, meu pai não queria deixar mas ele convenceu meu pai dizendo que alugou um monte de filmes e que não ia querer ver tudo sozinho, e meu velho liberou. Naquele fim de semana a família dele viajou e apesar dele ser novo, todo mundo sabia que ele se virava bem demais, lembro que a primeira coisa que eu fiz ao chegar no quarto dele foi fechar a porta e descer a calça para que ele pudesse me comer. Naquele momento, eu juro que me via como uma menina das bem putinhas, e eu nem precisava mais de me esconder. Eu abri o cuzinho mostrando pra ele como ele me deixava, ele esfregou um pouco os dedos ali e debruçou em mim e falou bem no meu ouvido "Se eu fizer isso agora, já era, você vai virar minha putinha pra sempre. Cada dia mais vai ser visível seu lado mocinha. Quer que eu continue?" eu disse um abafado "Você que sabe" mas ele roçou a calça em meu cu e disse "É sim ou não?" eu prontamente disse "Sim". Não sei se me arrependo de ter dito aquilo ou não. Ele abriu meu cuzinho e começou a chupar meu buraquinho, e aquilo ali foi tão delirante que eu comecei a colocar meus dedos na boca e chupar, eu pirava a cada segundo que aquela língua gostosa e quente me penetrava, eu comecei a perder noção de tudo, e quando eu assustei eu tava colocando o pau dele no meu cuzinho e rebolando feito a cadela no cio que ele me tornou. Aquele pau duro e quente entrando em meu cuzinho super melado faziam sons gostosos de se ouvir e parecia que aquilo estava fervendo dentro do meu cu. Ele me comia de todos os jeitos possíveis, todas as posições e lugares diferentes, eu comecei a sentir tanto prazer anal que meu pau nem mais subia, meu cuzinho virou não só um depósito de porra quente mas também meu ponto fraco, e meus "orgasmos anais" estavam começando a ficarem fortes, mas alguma coisa naquele pau não deixava ele amolecer. A cada esporrada que ele dava em mim, parecia que eu ia me incendiar por dentro. O vai e vem incessante queimava meu buraquinho rosinha, eu sentia que ele ia pegar fogo a qualquer momento, e tudo tava tão intenso que eu conseguia até mesmo sentir o cheiro de sexo no ar. A dor estava começando a me deixar doido e foi ai que eu tive uma genial ideia. Em pleno ato eu levantei totalmente daquele pauzão gostoso, beijei seu peitoral e desci, quando cheguei no pau, eu não sabia o que fazer, mas meu lado putinha sabia e muito bem, eu chupava e gemia naquele pauzão, eu chupava aquele pau igual uma puta profissional, a cada chupada eu sentia que ele estava próximo de gozar e quando ele estava quase gozando, ele tirou o pau e enfiou em meu cuzinho com tudo. Aquele mastro quente entrou com tudo, e assim que socou até o fundo eu senti a pulsação das veias e aquele jorro de porra dentro de mim. Ele pegou um pote de vidro que parecia bastante com um copo, mas dava pra ver que não era exatamente um copo. Ele colocou perto da minha bundinha e ai eu pude soltar toda porra que estava abrigada dentro de mim. Ele apertou minha barriga e aquilo fez soltar um pouco mais, e essa saiu queimando bastante. Ao ver que saiu tudo ele limpou meu cuzinho e então assim que acabamos nós ficamos fazendo outras coisas. Eu vestia uma camisa parecida com a outra porém amarela e meu cuzinho ficava exposto para que ele usasse toda hora que ele quisesse. As vezes ele dava dedadas do nada e me fazia pular e gemer, as vezes as sessões eram mais longas e as vezes ele só abria e me penetrava com os olhos. Depois de um tempo voltamos às sessões de sexo, começamos na sala, fomos para o corredor e depois para o quarto, essa sessão foi selvagem, eu já não gemia só de prazer, eu sentia fortemente o cheiro do meu cuzinho exalando por todo o quarto, meu rabo rebolava automaticamente e meu cuzinho engolia aquele pau e eu ouvia claramente os "plofts" das estocadas do pau dele no meu rabinho. O ritmo acelerado e mais selvagem me fez entrar em um frenesi, eu fazia uns barulhos estranhos com a boca, chegava a babar um pouco. Eu estava extremamente vermelho, eu parecia ter enlouquecido ou entrado em um estado avançado de orgasmo, minhas coxas tremiam bastante e eu sentia meu cu formigar, mas o pau dele parecia entrar e sair com mais facilidade, meu cuzinho parecia que iria pegar fogo a qualquer momento, mas eu sentia o calor de algo escorrendo do meu cu, eu gemia, gritava, chupava o pescoço dele, e até cheguei a travar minhas pernas em suas costas, apesar da mão fumegante me segurar eu peguei a outra e deslizei em minha barriga. Puta que pariu, pra quê eu fiz aquilo? Parecia que a mão dele era uma brasa e ao encostar em minha barriga, eu senti como se meu interior tivesse explodindo, eu dava um urro dizendo "me fode, me fode, arregaça esse meu cu" e depois de alguns segundos eu senti minhas forças acabando até que eu perdi minha consciência. Acordei lá pelas 2h, eu notei que estava com outra camisa mas meu cuzinho ainda estava descoberto e estava extremamente dolorido, apesar de estar ardendo muito, eu curiosamente enfiei meu dedo lá. Não tinha porra nenhuma ali dentro, eu perguntei pro Alfredo que que aconteceu, ele me contou que assim que eu apaguei ele continuou me fodendo extremamente sem dó até que ele gozasse tudo dentro de mim, assim que ele acabou ele me levou pro banho, enquanto ele estava me lavando o pau dele ficou duro e ele acabou me comendo ali mais uma vez e depois lavou meu cuzinho. Depois disso ele me deitou na cama e vez ou outra me dava dedadas. Aquilo me excitou e apesar do meu cuzinho estar ardendo muito, eu chupei meu dedo. Vendo o quão safadinha eu era, ele abriu meu cuzinho e meteu a língua lá dentro. Assim que ele acabou de chupar meu cuzinho ele me levou até a cozinha e me deu uma pizza. Não sei o que me deu na cabeça mas eu fiz uma voz fofa e disse "Meu cuzinho tá assado meu amor, cuida dele um pouquinho". Levei fortes estocadas que me fizeram desistir do ato, e depois disso não consegui fazer mais com ele, mas ainda assim, provocações ocorriam frequentemente. Após esse dia, ocasionalmente a gente acabava fazendo e parecia que ficava cada dia mais gostoso. Vez ou outra eu via a prima dele entrar no quarto dele e sair de lá com um sorriso de orelha a orelha e aquele cheiro de sexo pelo quarto. Eu sentia bastante ciúmes mas deixava pra lá. Com o passar do tempo nossas trepadas ficavam cada vez mais raras. A gente se reunia no clubinho aos sábados e domingos mas nada de sexo, nada de punhetas. Nesse tempo o Alfredo começou a namorar uma garota chamada Ana Raquel que conheceu no dia que ele comeu minha prima Jéssica. Naquele dia aconteceu uma festa e os dois acabaram transando. E fiquei tão puto, mas tão puto que todo mundo da festa notava meu ódio, não pela minha prima, mas porque ele tinha uma putinha que amava dar pra ele de todo jeito mas ele sempre trocava por outras garotas. Foi nesse meio tempo eu me afastei de Alfredo, vez ou outra eu ia no Clubinho mas nem olhava pra cara dele. Passando alguns meses o Leo fez um churrasco. Ele chamou eu, o Ricardo, o Alfredo e dois de seus primos. Seus primos foram mas ficaram pouco tempo lá, e nem chegaram a comer a carne mas os dois ajudaram a comprar a cerveja e ficaram com 1 latinha cada. Tínhamos comprado 2 engradados e 1 fardo de latas, e durante toda a tarde nós conversamos. Aquele dia eu estava vestido com uma camisa desbotada que parecia ser lilás short amarelo e chinelo, o Leo de calça jeans e camiseta branca e o Ricardo de bermuda estampada e camisa preta. Quando o tempo começou a fechar, nós entramos na casa de Leo que naquele dia estava completamente vazia. Eu lembrei que ele ia ficar sozinho em casa durante um final de semana, tudo ocorria bem até uma hora que os dois se olharam e me seguraram com força. Ricardo tirou minha bermuda em um segundo enquanto Leo me segurava com toda a força do mundo. Leo pegou minha cueca, passou em meu cuzinho e depois passou no seu pau, em seguida ele embolou e enfiou em minha boca, e por cima ele tapou usando sua camiseta. Eu tava um pouco bêbado e quando eu tentei fugir, ele me puxavam pelas coxas e faziam brincadeiras de deixar sair e depois me derrubarem. Meus esforços foram em vão, e o Ricardo sem cerimônia me jogou no colchão, abriu totalmente minha bundinha, e ao ver meu cuzinho exposto ele deu 3 dedadas e depois enfiou o pau. Leo por sua vez tirou seu pau pra fora e começou a bater uma mirando na minha cara. Ricardo comia meu cuzinho sem dó, e quando gozou ele soltou um urro e tirou os panos da minha cara. Leo sem demora enfiou o pau dele em mim, eu gritei de dor e ele me deu um tapa na cara, e foi ai que o Ricardo me mandou chupar seu pau. Eu me vinguei dando uma mordida no pau dele, um chute no Leo e tentei fugir gritando para a porta, mas os dois foram mais rápidos. Foi a coisa mais burra que eu já fiz na vida, eu fui jogado no chão eles esticaram minhas pernas e abriram bem minha bunda, e o Ricardo disse "Puta desgraçada, você vai se arrepender disso". A garrafa que eles tavam bebendo cerveja ainda estava cheia, eles enfiaram na minha bunda de modo que eu estava literalmente tomando no cu. Os dois movimentavam a garrafa até que toda cerveja se encontrava dentro de mim e aquilo quase me matava, os dois fazendo tudo aquilo se deleitavam com meus gritos de dor e desespero, Eles tiravam na sorte quem iria ser meu próximo algoz, e depois de milhares de humilhações e torturas diferentes, Ricardo gozou em meu cu em seguida Leo fez o mesmo, e quase um minuto depois os dois mijaram em meu rabo e isso fez eu dar um grito seguido de choro. Minha barriga estava estufada, parecia que eu tinha um filho comigo, e foi ai que o Ricardo e o Leo tiraram a sorte novamente e decidiram a ultima tortura. Eles colocaram um de plástico enorme no chão do banheiro. Leo colocou ele bem perto do meu cu e em seguida Ricardo deu um soco na minha barriga. Tudo que tava em mim saiu com um jato no copo e boa parte escorreu pelas minhas pernas, e puta merda, como aquilo fedia. O copo tinha um liquido multicolorido cheio de tudo. Ricardo bolinou meus peitinhos e disse "Lili, se você der feito uma putinha, você vai sair daqui de boas, se não, você vai se arrepender até de ter nascido". Eu fraco, chorando muito e quase perdendo as forças que já nem existiam cedi, dei o cu feito a putinha que eles queriam, chupei o pau deles e até cogitei em agradar para eles me deixarem sair de lá. Eles me pediram pra abrir os olhos e receber toda porra deles na boca, eu inocente fiz isso, mas eles despejaram todo aquele caldo da morte na minha garganta. Eu quase vomitei, acho que só não vomitei pois sabia que algo de muito ruim iria acontecer, então os dois voltaram a me comer e a usar a garrafa. Eles davam tapas na garrafa que quase era engolida pelo meu cuzinho. Lembro que os dois me comeram até meia noite e em seguida eles me levaram até a minha casa. Meus pais não estavam, então os dois me levaram até o banheiro, o Leo chupava meu pauzinho que nem subia e o Ricardo comia meu cu violentamente. Leo cuspiu toda a porra que saiu do meu pau bem na minha garganta e o Ricardo gozou em meu cu. Após esse dia eu me sentia um lixo, meu pai me deu uma surra forte na bunda e eu quase virei prisioneiro. Durante esse tempo Ricardo apareceu na minha casa, eu não queria ver ele nem pintado de ouro, mas ele me tratou bem, conversou comigo durante um tempão, e quando eu abaixei a guarda, ele me comeu. Ele fez isso durante alguns dias, mas depois de um mês ele sumiu. Eu disfarçava, mentia para os meus pais e tudo mais, vivia deitado e quase nunca saia da cama. Passaram-se anos, eu havia esquecido os caras, superado tudo aquilo, e até comecei a namorar a garota que viria a ser a minha noiva. Eu me lembro que faltava um tempinho pra eu fazer 18 anos, e teve uma festa de reencontro de alguns alunos. Deisy minha namorada naquela época tinha estudado com Alfredo, e como ela era mais velha que eu, ela teria que ir na festa. Chegando lá todas as caras conhecidas, todo mundo tinha tomado um rumo diferente na vida, até eu mesmo tinha esquecido o passado e seguido em frente. A bebedeira da festa começou a me deixar meio tonto e eu fui no banheiro mijar. Ao chegar lá dentro, eu encontrei uma cara conhecida, Alfredo tinha voltado a pouco tempo de viagem, ele tava igual um armário, tinha uma barba na cara e tava parecendo um urso. A primeira coisa que ele me disse foi "Até que sua namorada é bonitinha, achei que você ia namorar um cara mais feio que você". Eu ri de sua piada, e tempos depois a voz dele continuava tendo o mesmo efeito sobre mim, nos cumprimentamos e demos um longo abraço. Levei ele para a nossa mesa e ficamos conversando durante muito muito tempo. Ele nos levou em casa naquela noite e no dia seguinte eu fui na casa dele. Fazia séculos que eu não ia ali, passar perto de seu quarto me trazia boas lembranças, todo aquele tempo meus desejos iam sendo reprimidos, e estar naquele local me fazia querer libertar tudo, eu sentia meu cuzinho começar a piscar, e ele sabia disso. Parece que ele tinha um faro pra essas coisas, meu cuzinho piscando e ele chega perto do meu ouvido e fala "Eu sei exatamente que que você tá pensando, relaxa e aproveita" eu tava perdido, quase chorei ali mesmo, me perder em meus desejos e perder a mulher que eu amo? conversamos por quase uma hora, a voz do filha da mãe sabia me seduzir, eu não disse nada para ele, só disse que precisava ir embora e fui pra casa. Chegando lá eu conversei com Deisy por horas e horas, a coitada me compreendeu, ela me levou até o quarto de Alfredo naquele dia. Ela se virou pra ele e disse "Ele me contou tudo, eu compreendi ele, e compreendo você, você era estranho mas eu sempre achei você uma pessoa legal". Ele estava perdido, então eu e ela tiramos nossas roupas e decidimos dar a ela uma das melhores fodas de nossas vidas. Ele chupou por um bom tempo o meu cuzinho e o de Deisy. Ela urrava de prazer, eu dava meus gemidos enquanto ela me beijava. Ele fez tudo que fez comigo da primeira vez em Deisy. a pincelada dos dedos era mortal, ela urrava, gemia e quando foi minha vez, ela chupou meus mamilos do jeito que ele fazia, porra, não deu outra, meu cuzinho quase foi penetrado pelos dedos dele no processo. Ela chupou os dedos dele assim como eu fazia, ele então enfiou os dedos em meu cuzinho e deu para a Dê provar, TUDO que ele fazia deixava a Dê e eu doidinhos e foi então que iniciamos ela no sexo anal. Entrou fácil mas eu via a expressão de dor dela, ele repetia todos aqueles movimentos que eu e meu cuzinho conhecíamos bem, e com ela não foi diferente. Ela entrava em transe sendo comida daquele jeito. Eu comecei a comer a bucetinha dela, assim que ele gozou eu abri aquele cuzinho gostoso e chupei toda a porra que se encontrava lá dentro, e então ele começou a interminável sessão de esporradas quentes em meu cu, como nos velhos tempos. Ficamos ali por tantas horas dando como duas putas, eu chupava toda a porra que escorria do cu de minha Dê e ela limpava toda a porra do meu cu. Era madrugada quando nós dois fomos para nossa casa. Naquele dia eu estava exausto, eu fui com a Dê até o banheiro e lá nós demos uma rapidinha antes de tomarmos banho para dormir. Até hoje eu e minha noiva temos um acordo para nunca contarmos o que nós fizemos, mas é impossível guardar isso por tanto tempo, então eu resolvi compartilhar com vocês. Espero que vocês tenham gostado e gozado bastante.
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Crlh man.....tu é doído man n sei o que dizer mas eu quero dizer alguma coisa kkkk mas n sei o oque
Teve sua primeira vez
Teve seu estupro mano esse con meu amigo foi foda
Tu é doido é man eu n sei o que dizer crl veio man kkkkkk eu tô bobinho
Cara que inicio de vida no sexo. Fiquei abismado de como voce relatou as coisas acontecidas nos minimos detalhes. Ah e parabens por ter encontado alguem que compeendeu teus desejos.
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