Sempre que pudia, levava ela em casa e isso não só nos aproximou como me fez conhecer sua família. Morava com os pais e uma irmã pouco mais nova. Gostava de ficar assistindo filmes no sofá da sala até altas horas. aproveitava quando minha esposa viajava pra ficar até mais tarde de papinho com a jovem.
Ela não tinha experiências de namoro, mas demonstrava muita curiosidade no assunto de modo que comecei a entrar numa conversas cada vez mais picantes.
Eu já tinha meus 25 anos, casado, experiente, bom de papo... Moreno, alto, magro. Sabia que ela estava se sentindo cada vez mais atraída e bem a vontade comigo. Com as visitas constantes seus pais, que também eram evangélicos, iam dormir cedo e nos deixava na sala sozinhos. Notei que a irmã mal saía do quarto. Quase nunca aparecia na sala e ficávamos a noite toda sem interrupções. Fui ganhando confiança para avançar minhas investidas.
Enquanto estávamos conversando em pé no haal de entrada da casa, antes de entrar na sala, encostei ela na parede e a surpreendi com um beijo de língua... no início ela se assustou, mas aos poucos foi cedendo e começou a retribuir... ainda não beijava bem... mas fui paciente e tentei lhe mostrar devagarzinho como o beijo ficava mais gostoso... ela era muito recatada e tímida. Aos poucos fui aproveitando os beijos e sua respiração já ofegante para alisar seu corpo de pele branca... ela tentava conter meus toques, mas estava cedendo aos poucos. Aproveitava também para encostar minha pica dura entre suas pernas... estava de calça jeans apertada... apalpei sua bunda carnuda... ela se contorcia num misto de resistência e entrega.
Com agilidade consegui desabotoar seu sutien nas costas e deixei o espaço por baixo de sua blusa folgado para tocar no bico dos seios. Eram pequenos mais apontavam vigorosamente pra frente... bicudos... levantei e comecei a chupar passando a língua devagar... ela olhou pra sala buscando captar se alguém vinha... algum barulho suspeito... mas nada... estávamos num momento único e oportuno... ali mesmo eu abri o botão de sua calça e baixei o zíper pra bolinar sua xoxota virgem por cima da calcinha... ela me dizia: - Você tá louco... pode chegar gente aqui... eu nem dei ouvidos... calei a boca dela com um beijo ainda mais quente... deixava ela sem respirar, sem chances de abrir a boca pra questionar... meus dedos já sentiam a baba de sua xoxota molhada... o cheiro tomava conta... baixei um pouco a calça dela... deixando-a com as calças arereadas até os joelhos... preferi não tirar pois seria mais fácil dela se recompor se ouvíssemos algum barulho.
Que bunda branca gostosa ela tinha... sem a calça... pude apertar aquela pretuberância carnuda... passava os dedos entre a calcinha e os pelos de sua buceta... ela me aprtava e suspirava... me beijava com paixão... baixei um pouco minha bermuda e comecei a roçar minha pica dura na sua xoxota por cima da calcinha... ela não me deixava tirar... mas começou a remexer na minha rola... aumentando a intensidade... coloquei meu pau pra fora da cueca e disse no ouvido dela: - Vou gozar na sua calcinha... Ela ficou quieta olhando... talvez assustada pois ainda não tinha visto meu pau... segurei a ponta da calcinha e dei uma levantadinha de leve pra apertar os lábios carnudos da xoxota e ver aquela rachadura... com a outra mão punhetava... até gozar feito um jumento melando a barriga, calcinha e as pernas dela... ela me olhava ainda atônita e talvez precocupada em se limpar logo antes que alguém nos visse ali com todo aquele cjeiro de sexo no ar..
Nos encontramos ainda umas quatro ou cinco vezes... Mas sem chance de fuder... ela estava irredutível, queria casar virgem e só ficamos no sarro mesmo... Até que minha esposa começou a desconfiar ái eu pulei fora e não consegui fuder essa jovem. Dois anos depois ela se casou e mudou-se de cidade. Quem sabe no futuro a encontre experiente e com uma cabeça mais aguçada para sexo.