República femdom Part 3 (uma nova função pra minha boca)

No dia seguinte fui para o campus, agora, controlando meus recursos, na desesperada e ineficaz tentativa de fazê-los durar o máximo possível, continuei andando de cabeça baixa, e obedecendo ordens das meninas enquanto na faculdade. Quando via Alice, meu corpo liberava uma descarga de adrenalina, como se visse um predador selvagem pronto pra atacar. Aquela surra realmente me deixou amedrontado. Mas algo mudou, eventualmente algumas meninas da minha sala, que eu conhecia por “bom dia”, começaram a me pedir massagens também, acredito que elas viam em diversos momentos do dia eu massageando alguma das meninas da república, ou pior, Gabriela estivera contando sobre minha situação para outras pessoas.
No dia posterior à surra que Alice me deu, Pâmela me ordenou para ir na república as 17:00 horas. Chegando lá, avisto Pâmela, que ordena que eu suba ao quarto, e diz:
— Hoje você vai fazer uma boa ação (risos)
Chegando lá, encontro Larissa, de calça jeans, camisa branca apertada, marcando as dobras de sua gordurinha, e uma saparilha do tipo alpargata, daquelas mais fechadas.
— Bom, a sonsa da Larissa só concordou com o plano que a Gabi apresentou pra gente porque quer muito saber como é um sexo oral, mas acha um exagero o que estamos fazendo com você, acredita? (disse Pamela).
— Bia, não me chama de sonsa! Aff (Diz Larissa, em um tom de irritação, deu pra perceber que dentre as garotas ela era a menos cruel)
— hahaha, calma Lari, tenta lembrar daqueles caras escrotos que só queriam te comer, te colocavam pra fazer boquete e ainda batiam na sua cara sem nem perguntar se você gosta, pra eles você é um pedaço de carne. Agora que temos nosso próprio pedaço de carne, você tem que aproveitar. Agora chega de papo, escravo, tira a roupa e começa a lamber a sapatilha dela, e só para quando eu achar que está limpo o suficiente.
Naquela altura do campeonato, adorar pés não era mais a pior coisa do mundo, além disso, me sentia compelido à obedecer, não por gostar daquilo, mas por obedecer à autoridade daquelas mulheres. Curiosamente, não me colocaram o colar, mas o controle de choques estavas na mão de pâmela, talvez o colar já não fosse necessário para aquele nível de submissão. Conseguia notar que pouco a pouco meu cérebro estava sendo condicionado para ser o servo perfeito, e sentia minha dignidade se esvaindo, cada vez mais, então comecei a lamber, todos os lados, da sola, até a parte de cima.
— Ta com fome escravo? Hahaha, tá lambendo com vontade! Pena que você não consegue ver sua língua ficando preta. Agora tira a sapatilha, você já fez isso outras vezes, sabe o que fazer. (afirma Pâmela).
De fato eu sabia, era um tanto metódico na verdade, os passos eram: massagear, beijar e cheirar enquanto massageia, lamber por completo, inclusive entre os dedos, até alguém mandar parar e assim o fiz.
— Isso é mesmo necessário? Aquele dia eu tava normal, hoje eu fiquei o dia todo no campus com essa sapatilha e você sabe que ela me dá muito chulé (diz Larissa).
— Que merda Lari, você acha que ele pensaria se o pau dele estaria perfumado antes de te dar pra chupar? Ou se estaria limpo depois de tirar do seu cu e gozar na sua boca? Isso é nada perto do que ele faz, homem assim tem que se fuder mesmo. (diz Pâmela, com notório semblante de raiva).
Curiosamente eu nunca havia encontrado Larissa antes de começar a ser treinado, ou seja, jamais tinha feito qualquer coisa que Pâmela tivera dissertado, digo, não com Larissa, mas com outras garotas ao longo da minha vida. Pâmela sem querer me fez refletir, eu só queria ser chupado e gozar, não me importava em nada se a outra pessoa estaria gostando, se estaria incomodada ou com nojo. Se um dia eu conseguir escapar disso, vou tratar as mulheres com todo o respeito e valor do mundo, isto é, se um dia eu conseguir olhar pra alguma sem me sentir intimidado.
Assim que Pâmela manda eu parar de lamber os pés de Larissa, me virei aos pés dela e lambi seu tênis. Já conhecia os procedimentos, iria adorar os pés de Pâmela e sair dali o mais rápido possível.
— hohoho, que merda foi essa, quem mandou você fazer isso? Eu sei que você tá louco pra cheirar meu chulé e limpar meu pé com essa sua língua submissa. Logo eu deixo, tá? Agora você tem outra tarefa, tira a calça e a calcinha da Larissa, embora ela esteja agindo como uma sonsa, ela ainda é sua rainha, vai, anda logo! (disse Pâmela)
Merda, achei que essa história ficaria só nos pés, não que eu estivesse me acostumando com o cheiro de chulé, mas estava mais tolerante à suportar, entretanto, obedeci, então, pude avistar a buceta de Larissa. Estava com pelos, não do tipo “mata atântica” mas não parecia que tinha raspado há pouco tempo. Eram lisos, e grande o suficiente para cobrir sua pele. Mas o que mais me chamava a atenção (e incomodava) era o cheiro que vinha, eu estava à aproximadamente à um metro e o cheiro invadia minhas narinas, era um misto de peixe e urina, é difícil descrever.
— Já sabe o que fazer né seu bosta? Cai de boca! E capricha que é a primeira vez que ela vai ser chupada, quero que ela tenha uma memória boa. (afirma Pâmela)
— Por favor rainha, eu nunca fiz isso antes, nem sei por onde começar, além disso, ta sentindo esse fedor? É terrível, eu adoro seus pés o quanto quiser mas não me obrigue a isso, eu imploro.
— Fedor?! Seu filho da puta, agora você me irritou, acabou o último pingo de pena que eu tinha por você seu merda, enfia a porra da cara aqui, e é melhor me fazer gozar! (exclama Larissa irritadíssima).
— hahahaha isso que eu quero ver Lari, agora escravo, como você é homem, logo, fresco, vou te ensinar, presta atenção. Ta vendo essa bolinha aqui? Chama clitóris, ele é o equivalente à cabeça desse seu pau inútil, então foca a língua aqui, mas pode lamber os lábios também, não faz mal, mas seu foco é essa bolinha. (diz Pâmela).
— Por favor, eu não posso fazer isso! (digo, com os olhos marejando)
— Será que eu vou ter que conversar com a Alice de novo? Eu posso te aplicar um castigo, mas não sei se sou tão boa quanto ela! (Diz Pâmela, com um sorriso sarcástico).
Meu corpo gelou, por mais que chupar aquela vagina naquele estado não fosse agradável, nada seria pior do que aquela tortura. E quando estava prestes à responder submissamente que iria fazer aquele sexo oral, Larissa chuta minha cara. Eu, que estava ajoelhado, caio deitado no chão com o rosto ardendo, mas sem nenhum sangramento.
— Vai porra, do seu pinto sujo você não fala né? Agora eu quero que se foda, você acha as outras meninas sádicas, vai me conhecer de verdade. (Diz Larissa, extremamente puta.
— Meu deus, esqueci, tenho que soltar o pinto dele, a Gabi disse que o pau dele tem que estar livre quando ele fizer essas coisas, é das técnicas lá que ela aprendeu na faculdade pra adestrar animal, como é o nome mesmo? Ah é, reforço.
Pâmela soltou meu pau, então prendi a respiração e comecei a lamber a buceta de Larissa, num impulso, como se pula em uma piscina gelada. Sem cinto de castidade, eu estava livre pra reagir, haja visto que estava sem colar também, mas a simples menção ao castigo de Alice impedia meu corpo de fazer qualquer movimento contra aquelas mulheres. Em um determinado momento, tive que respirar, então senti o cheiro da buceta de Larissa de perto, foi certamente o pior cheiro da minha vida, mas não ousaria parar de lamber. O gosto era salgado e impregnava toda minha boca.
Larissa pegou minhas mãos e algemou nas costas, afirmando que assim eu teria uma melhor postura, e me tornaria um melhor chupador de buceta. Esta frase confirmou o que eu temia, aquilo não ocorreria só aquela vez.
Depois de alguns minutos, Larissa pegou meu cabelo e segurou firme, então, começou a esfregar sua buceta na minha cara. Os fluídos começaram a entrar no meu nariz, eu puxava ar em pequenas oportunidades, e os pelos começaram a ralar meu rosto. Mas o que mais me incomodava de fato, era ver como eu tinha me tornado um objeto, naquele momento, Larissa não estava esfregando a buceta no nariz, boca, olhos de outro ser humano, mas em uma estrutura que existe para ela gozar. Naquele momento, eu tinha o mesmo valor de um vibrador, talvez até menos...
De repente, comecei a sentir contrações de Larissa, e meu rosto começou a ficar extremamente molhado, não sei se Larissa gozou, mas parou de se esfregar no meu rosto, finalmente meu tormento teria acabado.
— Aaah, foi ótimo, muito melhor do que qualquer penetração, acho que vou fazer isso todo dia! Mas agora eu quero outra coisa, eu não ia fazer, mas você falou que minha buceta fedia, então, vou te mostrar o que realmente fede, vai lamber meu cu! (Diz Larissa)
Eu disse que meu tormento tinha acabado? Errei feio. Me arrependi muito de ter ofendido Larissa, mesmo que sem intenção. Nem questionei a ordem, melhor obedecer do que sofrer as dores terríveis que elas poderiam me infligir. Pâmela pegou minha cabeça pelos cabelos e esfregou minha cara no cu de Larissa. Não cheirava a fezes, mas ainda sim tinha o cheiro característico de um cu, mas mesmo assim comecei a lamber.
— Enfia a língua porra, ah caralho isso é muito bom, enfia logo! (Diz Larissa em êxtase)
Tentei deixar a língua dura, mas não importa, não entraria. Larissa então deita de barriga pra baixo na cama, senti que aquele momento era o de parar. Eu estava exausto, na minha boca e nariz se misturava o cheiro de cu, chulé e buceta, só queria ir embora.
— Muito bom escravo, não sou de elogiar, mas você fez um ótimo trabalho, fiquei até com vontade, acho que quero isso em mim também. Mas começando do seu lugar, pelos meus pés, não vou ficar te guiando, você sabe o que fazer.
Mesmo exausto, repeti os mesmos procedimentos em Pâmela, o chulé era diferente, comecei a notar que cada sapato dava um tipo de chulé diferente. O odor de sua buceta e cu eram similares ao de Larissa. Quando concluí, Larissa me disse.
— Nossa, toda essa chupação me deu vontade de fazer uma coisa!
Então, me arrastou até o banheiro do quarto pelos cabelos, fui andando de joelhos, enquanto Pâmela puxava. Larissa acompanhou para ver o que iria acontecer. Pâmela me colocou de joelho no box do banheiro.
— Abre a boca. (diz Pâmela, com um semblante sério)
Abri, sem ideia do que aconteceria, Pâmela aproximou sua buceta da minha boca e começou a mijar, sem mais nem menos. No susto, fechei a boca e o mijo foi espalhando pela minha cara sem que eu pudesse exercer muita reação.
— Quem mandou você fechar a boca porra? Era pra você engolir tudo caralho.
Então, pegou de novo meus cabelos e levou em direção ao vaso, lá, pude avistar que a água estava um amarelo muito escuro, provavelmente o banheiro tinha sido usado várias vezes sem ninguém dar descarga, então, mergulhou minha cabeça, deixou uns 15 segundos e tirou. Pâmela repetiu o processo várias vezes, e disse.
— Esse seu orgulho não vai durar muito, logo você vai reconhecer o que você é, um lixo. Agora limpa toda essa bagunça com a língua, a Letícia tá num jogo agora, logo ela vai vir aqui te usar também, e se não tiver tudo intacto, tu já sabe o que vai acontecer.
Com minha cabeça enfiada e tirada do vaso, o chão ficou todo sujo de mijo, acho que era dessa bagunça que Pâmela falava. Ouvi um barulho de porta sendo trancada, eu estava trancado no banheiro a partir daquele momento. Com as mãos amarradas nas costas, não dava nem pra usar o papel higiênico e depois falar que lambi tudo. Nota, ainda estava sem cinto e de pau duro. De pau duro lambendo mijo, o que eu estou me tornando?
Após uns 30 minutos, estava tudo limpo, não sei o que era pior, se era lamber o mijo, ou se era lamber do chão e do vaso, ouvi a porta sendo destrancada, de fato era Letícia, que estava vermelha e ofegante. Vestia chuteiras de futsal, meiao, um short leve, e uma camisa colada azul, com notórias manchas de suor. Já sabia o que iria acontecer, o mesmo ritual, ou seja, pés, buceta, cu. Não valia mais a pena implorar ou reagir.
— Caralho você ta fedendo, o que você fez para as meninas te castigarem assim? Será que ainda não entendeu que o melhor é aceitar seu destino?
Eu tinha entendido, um pouco tarde eu diria, mas tinha entendido. Fiquei de cabeça baixa. Letícia colocou o colar em mim e mandou tirar suas chuteiras.
— Mas eu estou amarrado rainha.. (disse)
— Tira com a boca ué. (Disse Letícia com um riso discreto)
Desamarrei sua chuteira com muita dificuldade, e com mais dificuldade ainda consegui tirar. Ainda de meias, dava pra sentir o chué de Letícia. Era inacreditável, o pior que eu havia experimentado até agora sem dúvidas.
— Gostou do meu perfume? É assim que um pé fica depois de um jogo de futsal hahaha, ainda mais quando se pega uma meia usada de uma colega, falando em meia, tira ela, com a boca, claro, nem preciso dizer.
Tirei, e comecei a adorar seus pés. Não pude deixar de reparar que seus pés eram lindos, simétricos, unhas bem cuidadas, e as solas estavam muito rosa, em contrapartida, o chulé ficou pior ainda.
Após já lamber tudo o que eu precisava, Letícia tirou o short e a calcinha, esfregou ela na minha cara, e me mandou começar a chupar, então, comecei. O cheiro da sua vagina estava mega forte, fazendo o de Larissa parecer um perfume importado. Qual o sentido disso? Essas meninas são porcas assim ou é só pra me humilhar?
Após lamber sua buceta, me adiantei, talvez ganharia pontos e a piedade de Letícia no futuro. Fico feliz que tenha gozado Rainha, devo lamber seu cu agora?
— Como você sabe? Hahahha
Como esperado, o cheiro do cu de Letícia me fazia ter ânsia de vômito, mas não deixei ela perceber, por mais que tivessem mijado na minha cara e tentado me afogar em mijo, eu não tinha bebido, esse degrau eu não queria descer, então a agradei, para ela ficar satisfeita antes de ter esta ideia.
Após minha função realizada, pensei que enfim estaria livre, mas Letícia me levou ao Box novamente, e lá imaginei “vou beber mijo”.
— Então seu merdinha, vou te amordaçar agora, alguma consideração? (diz Larissa
— Posso fazer uma pergunta rainha?
— Claro, mas cuidado, dependendo da pergunta eu arranco seus dentes.
— Eu imagino que ter seus pés adorados as façam se sentir rainhas, deusas, poderosas. E que ter seu cu e buceta chupada seja prazeroso. Mas porque sempre tão sujo? Porque sempre fedido?
— Ah, vários motivos, você precisa se acostumar com os extremos, as meninas têm histórias negativas com homens, faz parte do seu treinamento, pra te tornar dócil e você precisa ter experimentado todo tipo de coisa, pra estar treinado o suficiente pro nosso intuito final.
— Intuito final?
— Opa, falei demais.
Letícia enfiou a parte dos pés do meião na minha boca, e passou uma fita, me deixando amarrado e pelado no box do banheiro. Pelo menos não fui obrigado a beber mijo.
— Fica tranquilo tá? Ninguém vai precisar te tirar daqui pra tomar banho, tem outro banheiro na casa. Boa noite, beijo. (diz Letícia em sarcasmo).
Neste dia não pude voltar pra casa, durante a noite e madrugada, eventualmente alguma das meninas iria mijar na minha cara quando tinha vontade, fato que se repetiu diversas vezes entre todas. Então fiquei deitado, imóvel, com tantos cheiros e gostos na minha boca que eu já nem sabia mais diferenciar.
Continua...


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Comentou em 26/06/2019

tem meu voto ...... pois amo cheiros ....... veja em meus contos




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Nome do conto:
República femdom Part 3 (uma nova função pra minha boca)

Codigo do conto:
140577

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/06/2019

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