República femdom Part 5 (o último degrau)

Na manhã seguinte, chegou uma caixa muito grande, tinha tipo uns 2 metros e um buraco em uma ponta.
— Sabe o que é isso? Isso é uma facebox, a gente abre a caixa, você entra aí dentro, daí a gente fecha. Fica só sua cara ali, um pouco sobressalente à caixa. (Disse Gabriela).
Não imaginei o porquê daquilo, eu já era um cão dócil, já cheirava e lambia pés, cu e buceta ao estalar de dedos, não importando se estavam fedidos ou não, não tinha a necessidade dessa caixa, mas tudo bem, se minha rainha quer, ela pode e faz.
— É uma pena que você tenha se habituado com o fedor, era lindo ver sua relutância. Mas eu tive uma ideia, você vai tirar uma semana de férias de férias de adoração da gente, enquanto isso, vamos rotacionar calcinhas e sapatos. Mas fica tranquilo, os mijos vão continuar, não vamos te deixar morrer de sede. Ou seja, cada uma de nós vai dividir 7 calcinhas e 7 sapatos, ao final, da semana, todas vão ter usado todas as calcinhas e sapatos o dia todo, e no final do dia 7, você vai nos adorar, talvez a gente consiga tirar algumas feições de nojo de você hahha. (Diz Pâmela)
E assim se fez, ao final do sétimo dia, fui vendado e obrigado à deitar na facebox, já sabendo o que iria acontecer. Fiquei lá deitado durante umas duas horas, estranhando o porque de nada estar acontecendo.
— Oi escravo, desculpa a demora, trouxemos algumas meninas de vários cursos, queremos fazer um experimento. Elas vão colocar o pé descalço na sua cara e você vai tentar adivinhar, pelo chulé, que tipo de sapato elas estavam utilizando. A cada erro você vai tomar 5 chicotadas de cada, e a cada acerto, bom, você não toma as chicotadas, parece um bom negócio? (Diz Gabriela).
— Sim rainha, você é genial, obrigado rainha.
Disse isto, mas por dentro estava desesperado, como porra eu poderia advinhar? Já sabia que hoje iria apanhar muito.
Então começou, foi a primeira.
— Sapatilha alpargata.
— Muito bem hahaha (Diz Letícia).
A segunda.
— Rasteirinha
A terceira.
— Tênis esportivo
A quarta
— All sar
A quinta
— Não sei especificar o tipo de tênis, mas é sem meia..
— Caralho, acho que podemos considerar essa resposta (escuto Larissa dizer).
E assim se seguiu, surpreendentemente acertei todas, me senti o menor ser humano do mundo, tinha me tornado especialista em chulé feminino, que merda de título.
Tiraram minha venda, e pra minha surpresa, as meninas que estavam na sala tinham um padrão de beleza totalmente diferente das minhas rainhas. Algumas eram muito gordas, outras apenas feias, outras descuidadas, mas nenhuma ali que eu pegaria antes de me tornar um escravo.
— Então escravo, sabe o que essas meninas têm em comum? Elas foram rejeitadas por homens a vida toda, sofreram bullyng deles por causa de sua aparência, e nenhuma nunca foi chupada. Eu trouxe elas aqui, pra você fazer elas se sentirem na posição de direito natural delas, ou seja, de rainhas. (Diz Larissa).
Então, começaram a brincar com os pés na minha cara, presa na facebox, os comandos se misturavam, assim como o gosto e o cheiro de seus pés. “cheira, beija, chupa, lambe”. Há um tempo atrás eu estaria morrendo de nojo, mas naquela altura do campeonato eu já estava treinado o suficiente. Então percebi que o facebox não era só pra adoração à pés, mas servia também pra sexo oral. Chupei uma a uma, buceta e cu, algumas até mijaram na minha boca. Satisfeitas, as meninas foram embora, perguntando se podiam fazer aquilo novamente.
— Mi casa, su casa. (Diz Larissa)
Agora era a hora do resultado da semana planejada por Pâmela. Seu plano funcionou, o cheiro estava horrível, até para mim que estava acostumado. Esfregaram os pés no meu nariz e na minha língua. Então, começaram a forçar o pé na minha garganta, me fazendo ficar sem ar, até meus olhos começarem a virar, depois puxavam de volta. Todas fizeram isso várias vezes. Minha garganta queimava e doía. Acredito que o intuito daquilo era mostrar que minha vida estava nas mãos delas, que poderiam me matar quando quisessem, o que de fato era verdade. Depois, começaram a sentar na minha cara uma a uma. Tinha que me esforçar pra lamber e controlar a repulsa do cheiro, respirava o menos possível, logo tudo voltaria ao normal. Depois de terem suas bucetas e cus devidamente lambidos, Gabriela diz.
— Como sempre escravo, uma ótima sessão. Mas a facebox ainda tem outras funções, sabia?
Então, girou uma manivela que fez a parte de cima subir, deixando meu rosto pra baixo, sendo totalmente coberto pela caixa, fechou a tampa do buraco, esta que já estava na facebox, deixando tudo escuro, como se eu estivesse em um caixão.
Após isso, abriu o facebox novamente e esfiou uma peça de roupa no meu rosto, cheirei prontamente, estava acostumado com o cheiro de calcinhas. Mas não era, o cheiro era de rola, aquilo era uma cueca, provavelmente usada por vários dias, eu reconheço porque sei o cheiro das minhas, mas aquela estava em outro nível.
Gabriela enfiou a cueca na minha boca, e tapou com uma fita, vendou meus olhos e depois, jogou os 7 pares de sapatos compartilhados dentro da caixa, próximo ao meu rosto e em cima dos sapatos, jogaram as calcinhas, minhas mãos e pés estavam amarrados no fundo da caixa. Gabriela fechou a caixa, deixando tudo escuro.
— Boa noite hahahahhaha (Diz Gabriela gargalhando)
Sem muitas saídas de ar, aquela mistura de odores se tornou meu oxigênio, dormi e acordei várias vezes naquela posição, depois de muitas horas depois que consegui me habituar.
De repente, sem saber se era dia ou noite, escuto Gabriela falar, provavelmente no telefone.
— Então, ele ta aqui, ta na facebox. É, facebox, ah tu vai entender quando ver. Vocês estão em quantos? 4 só? Aah ta, então, eu treinei ele pra ser pig slave, porque pain slave é mais difícil e nem é tão útil. Ué, vocês dominam quem já é masoquista, tenta quebrar alguém que não é. Tá bom, tá bom, Acho que vocês vão gostar, aqui com a gente ele já tá totalmente submisso, perdeu a graça, que hora vocês vem pegar ele? Ok, beleza, to no aguardo, beijo.
Imaginei que iria para a casa de outras rainhas para serví-las, mas com certeza não seria muito diferente do que eu já tenho vivido por estes dias. Senti a caixa onde eu estava sendo carregada, com certa facilidade na verdade, e me senti sendo jogado em algum lugar, de repente, movimento! Era um carro, provavelmente com cabine. Sinto o movimento parar, e minha caixa é levada novamente para algum lugar, então, a caixa abre.
— Nossa que marofa puta merda, ele ficou aí quanto tempo?
— A noite toda, eu falei que treinei ele pra ser pig, agora vê se brinca com ele no estilo do treino porra, não vai fuder meu progresso. (diz Gabriela).
— Beleza, relaxa, pode ir, tchau, beijo.
Sou tirado da caixa, minhas mãos são amarradas nas costas e fico de joelhos. Confesso que achei a voz da mulher que falo com Gabriela um pouco estranha, mas tudo bem, todo mundo tem defeitos. Tiram minha mordaça, e a cueca em minha boca.
— Minha cueca (escuto)
Quando tiram minha venda, vejo uma mulher, um pouco estranha, nada delicada. Quando olho pra cintura, vejo o volume de seu pau através da calça, era um travesti, e com ela, mais 4 caras, com porte físico comum pra forte.
— Nossa deixa eu enfiar o pau na goela dele logo, to louco de tesão.
— Calma, vamos nos apresentar.
— Eu sou a Tiffany, esse é o Marcos, o tarado que quer te engasgar, esse o Rafael e esse o Marcio, somos treinadores, assim como suas rainhas. Fiquei sabendo que você se tornou um ótimo escravo, mas chupar buceta sendo hetero não é tortura né? Agora vamos fazer contigo o que você fez com mulheres ao longo da vida!
— Rainha Tiffany por favor, esse é um limite que eu realmente não gostaria de quebrar, me deixe voltar à república, eu imploro.
— Eu sei que não quer, por isso vamos fazer, essa é a diversão, Marcos, vem cá brincar. (diz Tiffany)
— Não, não, não, não. (imploro, enquanto vejo Márcio vindo na minha direção com o pau duro).
Caí de joelhos e comecei a lamber seu pé desesperadamente, na tentativa de ter sua piedade.
— Na boca ou no cu? (me pergunta Marcos, rindo).
—Não, por favor não, eu nunca me imaginei fazendo isso, para por favor! (digo aos prantos, depois volto a lamber seu pé).
— Ok, no cu (afirma marcos)
Sou colocado de bunda pra cima, então Marcos atesta.
— Caralho, tá mo cabeludo isso daqui.
Então pegaram alguns adesivos, colaram e arrancaram com tudo, depilando meu cu.
— Não porra, vocês são loucos por um acaso? Para com isso! (gritei, num misto de dor, medo e raiva, e claro, sem parar de chorar).
— Aé seu filho da puta? Eu ia devagarzinho, passar lubrificante, agora vou arrancar esse cabaço no seco.
De uma vez só, Marcos enfiou sua rola, dava fortes estocadas, não era muito grande, +- uns 19 centímetros, mas era grossa. A dor era maior que qualquer castigo que já recebera das rainhas, continuei implorando.
— Por favor, para, para, para eu faço qualquer coisa!
— Até chupar meu pau? (diz Marcos)
— Mas depois de sair do meu cu? (disse)
A dor era tanta, que disse logo depois.
—Ok ok, eu chupo, mas para por favor!
Marcos aproximou seu pau da minha cara, não fedia antes, mas agora muito, nunca eu colocaria a boca alí, então a tranquei novamente.
— Ah foda-se, vamo meter o gag nele, cansei dessa merda já. (disse Marcos).
Colocaram o gag em mim, era uma espécie de anel, que forçava minha boca a ficar aberta. Me colocaram numa mesa, onde meu cu e boca ficavam de fácil acesso. Marcos enfiou o pinto dele na minha boca e outro começou a comer meu cu de novo. Não sabia no que me concentrar, se na dor no cu ou na possibilidade de morrer engasgado com aquele pau, haja visto que Marcos enfiava na garganta e deixava, brincando com minha respiração e minha vida. Sinto o pau de Marcos pulsar, e ele gozar direto na minha garganta, não tinha nem como evitar engolir. Loco, quem saiu da minha bunda veio pra minha boca, e logo entrou outro na minha bunda. O processo se repetiu até todos gozarem, Tiffany, por último, não gozou na garganta, mas na boca, e me proibiu de engolir.
— Saboreia meu leite um pouco. (diz Tiffany)
O gosto era estranhamente adocicado.
— Lembra quando você chupou aquele monte de menina feia? Agora é a vez do contrário, chamei alguns caras que não tem muito sucesso na vida afetiva por falta de atributos físicos pra se divertir com você.
Foram chegando dezenas de caras, e eu sendo usado por 2 de cada vez, alguns tinham o pau médio, outros pequenos, outros com smegma (esses eram os piores, e todos foram me usando, a dor no meu cu e garganta beirava o insuportável, bebi mijo várias vezes e não saberia dizer a quantidade de porra que engoli, ainda bem que alguns tiveram a piedade de gozar na minha cara. Eu não era gay, aquilo me colocava em nível mais baixo, nível que eu jamais teria atingido, tinha certeza, assim que voltasse pra república, adoraria minhas rainhas com muito mais louvor. Alguns caras pediram para eu tirar o gag, para que eu pudesse lamber o cu deles. Lamber o cu de homens foi e sempre será com certeza a coisa mais degradante que eu fiz, o cheiro era mais forte que o das meninas, e o pior, tinha pelos, só queria fugir dali!
Depois de ser usado o suficiente, Fui colocado direto na facebox, com a barriga cheia, e garganta e bunda doendo.
— Descansa um pouco, logo você volta pra sua república chupar xoxota, agora que sabe do que realmente não gosta (diz Tiffany).
O cheiro dos sapatos e calcinhas ainda estava lá, mas menos do que anteriormente, mas agora pra completar, também tinha o cheiro de porra e cu para se misturar, tudo o que queria naquele momento era voltar aos pés das minhas rainhas, naquele momento o chulé delas seria um buquê de flores.
Continua...

Eaí galera, o próximo capítulo será o final, vou deixar vocês escolherem o desfecho de Carlos!

1)        Carlos consegue ser resgatado, mas passa o resto da vida traumatizado.
2)        Carlos permanece na república, adorando as dominadoras de Gabriela e os dominadores de Tiffany, se tornando escravo das novas turmas que passam a morar na república e se despedindo das que se formam.
3)        Carlos, se tornando um escravo para todas as atividades, é vendido ao exterior como escravo e é obrigado a servir mulheres ricas e sociopatas, que compram escravos para poder manter seus desejos de fazer alguém sofrer saciados.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
República femdom Part 5 (o último degrau)

Codigo do conto:
141014

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
05/07/2019

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