– Você não quer dormir lá em casa hoje? – Edgar perguntou quando os dois iam embora da faculdade juntos. – A gente assiste o jogo depois podemos ver uma série, sei lá... – Por quê? – Lucas perguntou, suspeitando de alguma coisa. Apesar de nunca mais terem falado sobre aquele dia que Edgar brincou com a língua no seu cu, essa memória ainda estava viva na cabeça dele e ele sabia que Edgar também não tinha esquecido. – À toa cara, igual a gente sempre fez. Lucas acabou concordando. Edgar tinha muito mais privacidade em sua casa do que Lucas, por isso os dois foram direto para o quarto e ligaram a TV. A primeira parte da noite eles passaram assistindo ao jogo, depois a filmes, e já passava da meia-noite quando Edgar disse: – Tá calor, né? – Ele tirou a camiseta, revelando o seu corpo magro de pele escura e músculo definidos. – Fica à vontade aí, Luquinhas. – Eu tô de boa – mentiu Lucas. O amigo não tinha ar condicionado, então ele acabou cedendo mais essa e tirou a camisa. As peles deles contrastavam bem. Estavam deitados na mesma cama, seguramente a mais de um palmo de distância, e, no entanto, Lucas conseguia sentir o calor que vinha de Edgar. E o cheiro também. Não era propriamente suor, mas conseguia sentir o aroma natural do amigo, e isso era um tanto doido. Não conseguiu prestar atenção na televisão depois disso. Mal ele sabia que Edgar também estava alheio ao filme. Na sua cabeça ele só conseguia pensar na sensação que teve ao sentir o gosto do amigo, um gosto secreto que ele jamais imaginou que fosse ter contato. Tinha de dar um jeito de abordar aquele assunto, mas nunca sabia como. Estando os dois ali sozinhos, foi mais fácil para ele abrir o jogo. – Você gostou? – Do quê? – Você sabe. – Edgar sentiu o corpo esquentar, o pau deu um pulo na cueca. – Eu não sei do que você está falando. – Para de fingir de bobo, mano. Você sabe, daquele dia que eu chupei o seu... – Você não chupou nada. – Lucas virou a cabeça para o lado e viu que Edgar estava olhando de volta. Os rostos estavam perigosamente próximos. – Você fez uma brincadeira só. Foi zueira. – Mas você gostou? – Claro que não. – Lucas respondeu de imediato, mas seu rosto ficou vermelho. – Quer dizer, é uma parada diferente... – É verdade. – Edgar virou de lado. – Posso fazer de novo? Lucas riu, realmente achando que o amigo estava de brincadeira, mas quando viu que Edgar falava sério, não soube o que responder. Edgar interpretou o silêncio como uma resposta. Rapidamente ele ficou de joelhos na cama e virou o corpo de Lucas até que ele ficasse de bruços. Lucas não reclamou. Pelo contrário, sentiu sua respiração ficar irregular, o coração bater mais rápido quando o amigo passou a mão pelas suas costas nuas e deslizou até a sua bunda. Edgar puxou a bermuda para baixo, junto da cueca, e mais uma vez estava de frente para aquela bunda enorme. Tal como se lembrava, Lucas continuava bundudo e peludinho. Não perdeu tempo, abriu-a e colocou usa língua no buraco. Chupou devagar de início, do jeito que ele costumava tratar as mulheres que pegava, mas depois acelerou. O tesão era tanto que ele não conseguia se conter, dava beijos de língua em Lucas e só aumentou a intensidade quando o outro empinou a bunda e facilitou o acesso. Lambia da base do saco até o cofrinho, sentindo a aspereza dos pelos e o calor do cuzinho. – Fala a verdade – pediu Edgar, sorrindo com o queixo encaixado no rego do amigo. – É ou não é gostoso? – Cala a boca e chupa, mano – Lucas respondeu, mas sua voz revelava o quanto ele estava gostando. Lucas percebeu que não era difícil empinar a bunda para Edgar. Ele achou que fosse se sentir mal, que não fosse curtir, mas na hora tudo o que ele mais queria era sentir aquela sensação molhada e incontrolável no cu, sensível e safado, e não se surpreendeu quando começou a mexer o quadril, levando a bunda de encontro ao rosto de Edgar, ou rebolando tanto que fazia sua bunda mexer. Ele não entendia como um ato tão pequeno podia dar tanto tesão como o que sentia. Então Edgar o virou de novo. Agora de frente um para o outro, Edgar subiu em cima de Lucas e ele conseguiu sentir o pau duro do amigo no seu. Lucas percebeu que o seu próprio também estava duro e foi com facilidade que ele recebeu a língua do outro na sua boca. Beijaram-se por pouco tempo, pois logo Edgar estava tirando a bermuda de Lucas e rastejando para os pés da cama. Edgar fez cara de safado quando ficou com o rosto bem perto do pau de Lucas. Ele pegou os 17 cm do amigo, branco e bem peludo, a cabeça escondida numa capinha de pele. Ele puxou a pele para baixo e Lucas soltou um suspiro quando a cabeça dele emergiu completamente babada para fora, rosa e brilhante. Edgar colocou-a na boca, sem habilidade nenhuma, e sentiu o gosto de Lucas. – Edgar... – Lucas tentou argumentar, mas não conseguiu, seu pau desaparecia aos poucos na boca do melhor amigo. O boquete não durou muito, mas foi o suficiente para deixar Lucas num estado de excitação tão grande que ele só soube gemer quando a boca de Edgar desceu para o seu saco e de volta para o seu cu. Abriu bem as pernas, ficando de frango, e sentiu as lambidas rápidas e safadas lá embaixo, o barulho da saliva dando mais tesão ainda. De repente Edgar estava de volta em cima dele, dessa vez entre as suas pernas, e Lucas percebeu que não dava para fugir mais. Quando se beijaram, Lucas sentiu o gosto do próprio pau, um tanto salgadinho, mas tão gostoso que ele chupou a língua que tinha lhe dado tanto prazer. – Eu acho que mereço uma retribuição – Edgar sugeriu. Ele não estava certo se Lucas ia topar, mas mesmo assim precisava pedir. – Chupa meu pau. Lucas assentiu, então Edgar se colocou de pé e rapidamente ficou só de cueca. Era inegável que ele era bem-dotado. Só pelo volume da cueca dava para ver o quanto. O pau estava para a esquerda, grosso, empurrando o tecido, e ia até quase a cintura de tão longo. Quando Edgar finalmente se livrou da cueca, um pesado caralho, mais escuro do que sua pele negra, pulou para fora livre, cheio de veias e incrivelmente torto para a esquerda. Ele pegou com uma mão e bastou que desse uma massageada pequena para que assumisse a ereção completa, pulsante e de cabeça roxa pronta para ser engolida. Lucas se sentou na cama e deixou que Edgar se aproximasse, encostando a pica em seu rosto. Ainda meio aturdido pelo que estava acontecendo, Lucas pegou o pau quente pela base e direcionou a cabeça para os lábios. Abriu a boca o máximo que pôde, mas ainda assim não foi capaz de engoli-lo por completo, não chegou nem perto. Lembrando-se do que já tinham feito no seu, ele mamou o pau do amigo com vontade, sentindo-se orgulhoso sempre que apertava o membro e sentia o gosto da babinha de Edgar. – Caralho, Luquinhas... Se eu soubesse que você chupava tão bem teria pedido antes... Com a boca cheia Lucas não conseguiu responder, só continuou chupando, sentindo o maxilar começar a doer, mas isso pouco importava. Naquele momento ele queria que Edgar sentisse tanto prazer quanto ele tinha sentido no cu, ou talvez mais. Deixou que o amigo movimentasse o corpo e segurasse sua cabeça, fodendo sua boca lentamente, enquanto o saco dele balançava. Lucas agarrou o próprio pau que não tinha abaixado ainda e bateu punheta na mesma intensidade. Edgar não avisou que ia gozar, mas Lucas sentiu que ele estava prestes a isso. Viu o saco do amigo se retrair, sentiu a mão dele apertar sua cabeça e o pau pareceu ficar mais duro quando o primeiro jato de porra bateu no fundo da sua garganta. Edgar tirou o pau para fora e finalizou se masturbando, alheio aos outros jatos de leite que bateram no rosto, cabelo e peito do amigo. Ao mesmo tempo Lucas se permitiu gozar, sujando o chão do quarto. Mais tarde naquela noite eles voltaram a brincar com os corpos um do outro, agora sem qualquer vergonha para impedi-los. Quando enfim foram dormir, Lucas e Edgar sentiam o gosto um do outro na boca e isso era mais do que satisfatório. Apesar de não terem verbalizado, no fundo sentiam que estavam entregues um ao outro, mas havia ainda um outro passo a ser dado. Edgar sorria sempre que pensava que ainda ia comer o bundão do seu melhor amigo.
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