Bunda grande merece rola - parte 3 - final

        Lucas tinha mesmo que tirar a roupa daquele jeito? Sem aviso, sem nem mesmo olhar para trás, ele tirou a bermuda e ficou com a bunda enorme e branca virada para Edgar. Demorou algum tempo procurando pela toalha, tanto nádegas quanto o saco balançando enquanto ele andava de um lado para o outro no quarto.
        – Caralho, Luquinhas... – Edgar não conseguiu se conter.
        – O quê? Você não acostumou até hoje?
        – Não.
        Edgar tinha sido sincero. Mesmo que os dois já estivessem acostumados com a eventual troca de favores sexuais, a bunda do amigo ainda despertava nele uma sensação de tesão que era quase incontrolável. Sozinhos no quarto mais uma vez, ele achou que era hora de tentar uma coisa que até então os melhores amigos tinham evitado até falar a respeito.
        Quando sua mão morena fechou na nádega peluda e branca, Lucas empinou a bunda. Gostava daquele toque, tinha acostumado com o jeito forte e às vezes bruto com que Edgar o pegava e continuou procurando a toalha como se nada tivesse acontecido. Edgar ficou de joelhos e o cu de Lucas sentiu a respiração do amigo momentos antes de sentir a língua, então não adiantava mais fingir que estava ocupado, empinou mais para facilitar o trabalho.
        Como um cachorrinho, Edgar lambeu do jeito que quis, mas suas intenções ficaram claras quando ele tirou a língua e colocou a ponta do dedo na entrada do cu. Forçou um pouco e sentiu o anel fechando-se instintivamente. Lucas consertou o corpo, mas Edgar continuou segurando-o no mesmo lugar.
        – Isso não, cara – disse Lucas, vermelho e sem ar.
        – Por que não? – Seu dedo entrou um pouquinho, apesar do cu trancado de Lucas, o que fez ele soltar um gemidinho.
        – Porque dói.
        – Só tá doendo porque você não está relaxado...
        Edgar conduziu Lucas para a cama, onde ele se deitou de bruços. Mesmo sem fazer esforço a bunda era redonda, empinada e muito gostosa. Edgar se livrou do botão da calça e rapidamente seu pau, maior do que a maioria, estava para fora. Ele o encostou nas coxas de Lucas quando sentou nas pernas do amigo, abrindo a bunda para ver o buraquinho cor-de-rosa.
        Usou a língua mais uma vez, deixando bastante cuspe para trás e, quando voltou com a ponta do dedo, Lucas não estava mais com medo. Deixou que Edgar colocasse a ponta e gemeu mais uma vez quando o amigo deslizou o dedo pela metade lá para dentro. Com a outra mão Edgar segurava a nádega aberta e passou a língua de leve ao redor da penetração, babando mais ainda.
        Com calma e segurando o tesão, ele conseguiu colocar o dedo todo lá dentro. Lucas olhou para trás, convidando-o a continuar. Edgar não pensou duas vezes: colocou o segundo, devagarzinho, tirando e colorando, girando, para forçar as pregas a cederem, e então já estava pronto para o terceiro.
        – Porra... – Lucas olhou para trás de novo, vermelho de tesão e empinando o rabo.
        – Quer algo maior? – Edgar perguntou, deitando por cima de Lucas sem tirar os dedos do cu do amigo.
        – Não vai caber... – a voz de Lucas era só um sussurro.
        – Vamos tentar.
        Com habilidade Edgar levantou e puxou Lucas para cima, colocando o amigo de quatro. Com três dedos dentro, ele começou a foder o cu com delicadeza, preparando para o que viria a seguir. Ele os tirou e viu que o cu estava ligeiramente mais aberto, então ele não perdeu tempo e encaixou o pau na entrada, dando uma forçadinha.
        A reação de Lucas foi gemer e empinar mais, enquanto seu cu mordia a ponta da rola de Edgar. Depois daquele dia ele não soube explicar como conseguiu aguentar aquele caralho todo, mas tudo o que ele sentiu foi tesão na dor quando Edgar empurrou centímetro atrás de centímetro daquela rola imensa e grossa para dentro, um sentindo o calor do outro.
        – Devagar – Lucas pediu, sentindo um tesão diferente, que fazia seu saco doer e o pau ficar tão duro quanto era possível. Ele começou a se masturbar. – Porra mano, que pau grande.
        Edgar riu, vendo que só metade do pau tinha entrado. Ele cuspiu e melou mais, mas decidiu que aquilo era suficiente. Era tão apertado que era possível gozar a qualquer momento. Começou a movimentar devagarzinho, pra Lucas sentir a pressão, e o amigo respondeu deitando o peito na cama, o que fez o rego abrir mais ainda. Edgar colocou o peso do corpo nos pés e montou no amigo, socando bem de leve.
        Com o saco pendurado e a bunda bem empinada, Edgar foi tirando e colocando a rola, dando tempo para o cu do amigo acostumar com o tamanho. Lucas gemia baixo, mas forte, aguentando a paulada no cu sem reclamar. Sua mão já estava toda melada do próprio pau e sentia-se ficar mais duro a cada estocada de Edgar. Então o pau saiu da bunda dele sem aviso e seu cu deu uma piscada forte que quase o fez gozar.
        – Senta em mim – pediu Edgar, já sentado na cama com o pau para cima, esperando.
        Lucas obedeceu, sentando no colo do amigo. Cara a cara os dois se olharam com tesão, no mesmo momento em que Lucas levava a mão atrás e apontava o pau para o seu cu. Naquela posição ele se sentiu mais confortável, controlando o quanto da pica que ele queria dentro. Os dois usaram mais cuspe para deixar molhadinho e Lucas sentou.
        De olhos fechados e a boca aberta numa expressão de tesão, Lucas deixou o peso deslizar quase o pau todo para dentro. A dor foi intensa, ele não segurou um gemido alto e forte, então o cu apertou o pau de Edgar e ele também gemeu. Todo empinado ele levantou o corpo e sentou de novo, indo mais fundo ainda. Ele não conseguia quicar; seu ânus, que até poucos instantes era virgem, não estava preparado, mas ele rebolou lentamente, apreciando a sensação de ser preenchido por um pau grande.
        Edgar deitou, deixando o amigo usar o pau dele como bem entendesse, mas o tesão era tanto que ele não achou que fosse segurar o orgasmo por muito tempo. O pau de Lucas estava melando sua barriga, então ele o agarrou e começou a tocar uma punheta gostosa, girando a mão e deslizando ela com ajuda da baba. Ficaram assim por um tempo, até Lucas não aguentar mais.
        – Eu vou gozar! – ele disse de repente, gemendo forte. Ele tentou sair da rola, mas Edgar apertou com mais força o pau de Lucas e não deu tempo.
        Lucas gozou com o pau do amigo enterrado no cu. Edgar sentiu o anel do outro tentando expulsar a sua rola, piscando mais forte do que antes a cada jato de porra que saiu da cabeça rosinha do seu pau. O primeiro jato atingiu o queixo de Edgar e os outros molharam seu peito inteiro.
        A situação era tão gostosa que Edgar também não resistiu, pegou na cintura de Lucas e forçou ele a sentar mais na rola, o contato tão forte que foi suficiente para o pau de Edgar também jorrar leite lá dentro. Edgar abraçou Lucas, gemendo, e por muito tempo os dois ficaram assim, colados, gozados e sem ar. Quando enfim o pau de Edgar saiu do cu de Lucas, mole e melado, os dois ainda estavam abraçados e curtindo o que tinha acabado de acontecer.         Levantaram-se e se limparam, Edgar um tanto feliz por saber que tinha enfim comido aquela bunda enorme. Mas sabia que era apenas o início. Ele ainda tinha a missão de abrir o amigo, de deixá-lo preparado para receber pica com força, do jeito que ele gostava. Mesmo que não tivessem falado a respeito, os dois se sentiram satisfeitos depois daquele dia. Ambos com a certeza de que uma bunda tão grande e gostosa quanto a de Lucas só podia merecer uma rola dotada igual a de Edgar.

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Comentários


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subdepzd Comentou em 28/06/2019

Que tesão! Bunda branca nasceu pra levar pics preta mesmo! Falo por experiência própria!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rufinao

Nome do conto:
Bunda grande merece rola - parte 3 - final

Codigo do conto:
140634

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2019

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7

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