Sr. complicado e perfeitinho

Trabalhávamos em lados opostos, ele para a construtora e eu para uns clientes, um belo dia em meio a uma conversa sem querer nos encostamos, um esbarrão, me arrepiei toda, ouriçou todo meu corpo. À noite, em meu quarto, pensando nesse incidente, me masturbei por algum tempo, não parei de pensar nisso, alguns dias depois nos encontramos novamente, no estacionamento, quando nos cumprimentamos, quase desmaiei, quase um choque anafilático.
Depois desse dia comecei a trocar mensagens via whatsapp com ele, fui puxando papos mais quentes, salientes, picantes, ele se demonstrou insatisfeito com sua vida sexual, então foi um prato cheio, muitas fantasias, putarias, loucuras, fotos, nudes, insinuações...
Nos encontramos, numa reunião extremamente formal, na construtora em questão, a reunião seguia e mandei uma mensagem para ele contando como era a minha lingerie, que estava excitada, que iria ao banheiro e tiraria a calcinha. Pedi licença e fui ao banheiro, voltei e ele estava com aquele olhar curioso, querendo me pegar em cima daquela mesa de mármore negro, ignorando os demais presentes, querendo lamber, sugar, morder, foder. Sentei na sua frente, eu estava com um vestido comprido e ele percebeu que eu puxei um pouco a barra, até os joelhos, olhava dentro dos olhos dele e ele tentava disfarçar, mas não conseguia desviar o olhar. Marcamos uma vistoria na obra para esclarecimentos, estariam presentes, eu, ele, mais um conselho de obras.
As mensagens não paravam, muitas masturbações, muitos áudios, muitas mensagens e fotos libidinosas, excitantes, deliciosas, a preparação da trepada as vezes é o melhor. O dia da tal vistoria demorou a chegar.
Dia e hora marcada, chegamos, nos cumprimentamos e o corpo começou a ferver, os olhares se comiam, depois de muito conversar, fiscalizar, medir, analisar, alguns foram indo embora, ficamos apenas nós. Ele perguntou se eu conhecia as unidades do empreendimento, respondi que não, ele perguntou se eu gostaria de conhecer a cobertura, apenas sorri.
Partimos para o elevador, 12 andares de comportamento, olhares, conversas picantes, afinal, tinha câmeras no elevador. Quando chegamos no andar desejado, na porta do apartamento, vazio e decorado.........
A porta nem bem fechou, nos abraçamos e nos beijamos espalhada e efusivamente, ele me segurou contra a parede e de costas, beijou e lambeu minha nuca, passou a mão pelo meu corpo, que é bem voluptuoso, sou uma gordinha assumida, cheia de curvas e formas bem arredondadas, com muito prazer e sensualidade.
Ele é de estatura mediana, corpo gostoso, cheiroso, com um nariz deliciosamente grande, rosto de macho-sedutor-misterioso, casado, complicado e perfeitinho.
Entre beijos e lambidas, ele foi abrindo o zíper do meu vestido, eu estava com um body de renda azul turquesa, ele foi escorregando junto com meu vestido, me beijando, me apertando, mordiscava todos os cantinhos, tirou completamente minha roupa, me virou de frente e eu consegui encontrar sua língua, tirar a sua exemplar camisa branca, passei as mãos naquele corpo que tanto desejei em meu sonho e fetiches.
Abocanhou meus seios com sua boca, suas mãos espalmadas em minhas nádegas, me deixando maluca, querendo, suplicando por aquele delicioso membro fálico, minha mão procurava o zíper de sua calça, ele me envolvia de forma a me deixar quase imóvel, guloso, mamava como um bebe esfomeado, eu estava adorando....
Quando consegui chegar no que me interessava, tirei aquelas calças “riscas de giz”, eliminei a cueca preta e me ajoelhei, ele estava encostado na parede, e eu massageando suas coxas e o fitando os olhos, fui lambendo aos pouquinhos, pegando em minhas mãos aquele pau, teso, rijo, cheiroso, suculento, beijei, lambi e comecei a sugar, manipular, socar, lamber suas bolas, sentir aquela babinha que vem bem gostosa. Ele quase gozou na minha boca, me puxou pelos braços, me colocou debruçada numa mesa que havia e me penetrou, me deu uns gostosos tapas, me chamava de todas as perversidades, sussurrava palavrões, desejos, masturbações, deitou no chão, sentei naquele pau, cavalguei muito, não podia gemer alto, podia alguém estar nos procurando, gozamos muito, suados, melados, descabelados.....
Nos vestimos e saímos como se nada tivesse acontecido.
Nunca mais nos vimos nem nos falamos, mas foi memorável!!!!