Tem dias que estamos mais excitados, uma dessas tardes estava queimando por dentro, vontade de passar horas fodendo alucinadamente, então lembrei do Carlos, o conheci por um aplicativo, tínhamos nos encontrado, rapidamente, uma única vez, ele é muito pegajoso e me disse que era casado, depois dessa vez eu o bloqueie no whatsapp, bloqueei o celular, ele ligava demais, mandava vídeo de suas transas, fotos do pau, preferi bloquear. No carnaval o encontrei numa festa infantil, ele estava com a esposa e o filho, jogava olhares, tarava, me ligou de outro celular, queria me ver, disse que estava com muito tesão, enfim, acabamos conversando novamente. Numa outra ocasião, nos encontramos no supermercado, ele me puxou num canto, queria muito sair, trepar, etc. Mas eu não quis, fiquei na minha, o cortava sempre. Aquela quarta-feira estava pedindo uma trepada, eu estava com muito tesão e lembrei dele, mandei uma mensagem, ele demorou um pouco para responder, estava no consultório atendendo, atarefado, mas quando viu a mensagem me respondeu enlouquecidamente, combinamos o horário, bem no meio da tarde, tomei um banho demoradamente, coloquei uma lingerie vermelha, um vestido preto, curto, meia cor da pele, uma bota preta e uma echarpe animal print, passei creme pelo corpo todo, uma bela maquiagem e estava bela e cheirosa, entrei no carro e fomos para motel. Nos beijamos muito, eu já estava completamente melada, excitada, tremia de tesão, nos despimos das roupas e de qualquer vergonha, ele me colocou na beirada da cama, abriu minha pernas, se ajoelhou e começou a me chupar, eu estava escorrendo, ele me degustou por um bom tempo, passava a língua, o nariz, os dedos, ele usava o nariz com maestria, segurava minhas coxas e me fez gozar algumas vezes naquele rosto, depois deitou na cama e eu fui pra cima dele, abocanhei aquele pau temperado com espumante, comecei chupando a cabecinha, fui massageando, descendo a mão pelas bolas, lambendo, sugando, sentindo aquele cheiro delicioso de pau sendo usado, fizemos um 69 demorado, molhado, gozamos na boca um do outro, foi maravilhoso. Depois de um tempinho começamos tudo outra vez, mãos espalhadas, lambidas molhadas, beijos intensos, ele colocou a camisinha e eu pude fazer o que mais gosto, cavalgar, pulei muito naquele mastro, gemia alto, sentia suas mãos me segurando, me chamando de vadia, de “minha puta”, gostosa e ainda me pede pra esfregar minha buceta na sua cara, ele ficou deitado e eu montei no nariz, na boca e todo o rosto, ser fodida por um queixo, bom demais. Logo, me colocou de quatro de montou em cima de mim, estocava aquele pau com uma fúria, batia forte, urrava, gozou como um louco. Tomamos um banho e fomos embora, cheguei em casa e desfaleci, acordei no outro dia com a buceta inchada e dolorida. Foi uma tarde perfeita.
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