Sou negra, baixinha, gorda, com coxas grossas, bunda e seios grandes. Já o meu titio tem 35 anos, negro, alto, forte, lindo e com um pau delicioso.
Chegamos de tardezinha no sítio da família. Fica na cidade de Carpina, interior de Pernambuco.
Mainha, painho, todo mundo animado. Família grande chegando. Festa de São João é tudo de bom e a gente adora comemorar em grande estilo.
Nos acomodamos nos quartos e fomos ajudar nos preparativos.
E quem é que entra com zoada, abraçando e beijando todo mundo? Meu titio gostoso!
Faz tempo que a gente não se vê. Fui a um congresso pela Universidade e passei 3 semanas em Salvador. Voltei ontem.
Abraço apertado. Cheiro no cangote...
-Minha Preta. Tu fizesse falta por aqui, visse?
-Ahhh, titio. Senti saudade. Muita!
Gente do céu. Esse homem tem um cheiro viciante.
Me abraça mais apertado e sussurra no meu ouvido:
-E essa buceta? Tá saudosa também?
Me arrepio inteira. Olho pros lados. Todo mundo ocupado com alguma coisa. Pego titio pela mão e saio alardeando que vamos procurar os balões e bandeiras pra decoração.
Levo Joel pro quartinho da bagunça, na parte de trás da casa. Fecho a porta, acendo a luz e ataco a boca do meu gostoso.
Aiiiiii. Que briga de língua deliciosa!
-Eita. Cheia de vontade de dar né, minha puta?
-Doidinha, titio.
O empurro na parede e me esfrego nele. Arranco a camiseta e lambo aquele peito lindo. Arreio a bermuda com cueca e tudo. Me baixo e caio de boca na tora. Chupo com gosto. Amo demais esse pau. Grande, grosso, duro...
Boca preenchida. Lambo a cabecinha. Passeio a língua pela extensão. Tento engolir. Punheto junto.
-Porra, Marina. Que delícia. Chupa, cachorra. Chupa o pau do titio, vai. Ahhhhhh.
Não paro de sugar. Adoro uma rola assim. As mãos dele em meio às minhas tranças longas. Forçando ainda mais minha boca. Aprofundando a chupada.
Seu gemido é baixo e agressivo. Se contorce de prazer e me chama de vadia, puta, gostosa, cachorra.
Sou puxada pelo cabelo com violência. Agora eu que estou encostada na parede! Titio me machuca a boca com um beijo selvagem, enquanto aperta meu seio direito. Sua mão por baixo da minha saia. Grelo pulsando. Buceta encharcada.
-Abre essas pernas, Marina.
Obedeço na hora.
Titio me penetra com os dedos. Dois. Três. Bem firmes.
-Aiiiiiiiiiiiiii.
-Cala a boca, putinha. Se alguém nos pega aqui...
Joel volta a dedilhar meu grelo. Minha boca devorada por ele, de novo. Me estico na parede. Pernas retesadas. Gemidos abafados. Abro os olhos. Ele me encara. Seus dentes mordiscando meus lábios. O dedo dele segue implacável. Castigando meu clitóris sem dó. Ele sabe como me tocar. Como me fazer gozar apenas com um dedinho na buceta. Clímax chegando.
Gozo me vendo refletida naquelas pupilas. Meu grito petrificado na garganta e meu mel inundando a mão dele.
De cara na parede. Saia levantada. Bunda empinada. Titio enfia o pau inteiro em mim. De uma vez. Me monta como uma égua. Bem fundo. Estocadas rápidas.
-Porra, Marina. Tanto tempo fora?
-Ahhh, titio. Tinha que estudar.
-Teremos que recuperar todo o tempo perdido.
Cada metida, eu estremecia mais. Buceta pegando fogo. Joel morde meu pescoço. Seu pau entra e sai com força, num vai e vem maravilhoso. Uma das suas mãos, puxa meus cabelos. A outra, esmaga meus seios. Minhas carnes ferviam. Corpo em chamas.
-Vou gozar, minha puta!
-Gozo junto com você, titio.
E explodimos. Plugados um no outro. Controlando os gritos de prazer.
Ficamos abraçados um tempinho...
-Bora levar essas bandeirinhas né, titio? Daqui a pouco o povo vem nos procurar.
Joel responde com a língua na minha orelha:
-Vamos, Minha Preta. Mais tarde, a gente continua essa farra. Tô com saudade desse cuzinho...
Voltamos pra arrumação da festa. Ninguém percebeu nossa escapada, eu acho... Só sei que estou pendurando os balões,
com a porra de titio escorrendo pelas minhas pernas.
Espero que tenham gostado.
Gostei e muito
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO.