Primo folgado II

Olá, meu nome é Poli e hoje vou relatar mais uma aventura, espero que gostem. Se esse é o meu primeiro conto que você lê, sugiro que entre no meu perfil e leia antes o conto "PRIMO FOLGADO", pois este é uma continuação e aconteceu cerca de uma semana depois.

Eu trabalhava o dia todo e a noite ia pra faculdade, esse dia estava especialmente mais cansativo, e o que eu mais queria era chegar em casa tomar um banho e dormir, não iria nem jantar pois estava sem força e ânimo para cozinhar.

Quando entrei a casa estava silenciosa, meu primo não estava em casa, ainda bem!!! Depois do que rolou entre a gente semana passada o clima estava estranho. Mas não pude deixar de me perguntar onde ele estava, provavelmente na farra, apesar de só morar na cidade há alguns meses Gui sempre se enturmou rápido e adora uma festa.

Como já havia pensado, cheguei e fui direto para um banho demorado e relaxante, quando estava saindo do banheiro de shortinho de pijama e blusinha de alcinha, sem calcinha e sutiã, Gui estava sentado no sofá, o mesmo sofá em que transamos na semana passada. Eu tinha que tratar de tirar logo isso da minha cabeça, isso não pode se repetir.

Poli: -Boa noite Gui, pensei que iria dormir fora.

Gui: - Demorei um pouco pra chegar pois passei comprar comida pra gente...

Poli: -Jura?!!! (falei me jogando ao seu lado no sofá) Você leu meus pensamentos eu estava com preguiça de cozinhar.

Comemos o lanche maravilhoso do Mac Donald's e ficamos conversando por um bom tempo, sempre nos entendemos bem e eu estava preocupada que o que aconteceu entre a gente tivesse estragado nossa relação de amizade. Felizmente nada mudara quanto a isso, em pouco tempo estávamos rindo de bobagens e fazendo piadas como sempre.

Poli: -Sabe Gui, eu estava bem preocupada com a gente. Achei que ia ficar um climão...

Gui: -Poli a gente sempre se deu muito bem, o que aconteceu entre a gente foi atração natural entre um homem e uma mulher, relaxa!!!

Poli: -Ok, mas vamos esquecer que isso aconteceu, ninguém pode saber disso, e nunca vamos fazer de novo! Combinado?

Gui: - Se depender de mim ninguém nunca vai saber, mas esquecer... Não posso prometer isso (ele falou isso com aquele sorriso no canto da boca). Fala serio Poli, vai dizer que não foi uma das melhores noites da sua vida???

Poli: -Guilherme você é muiiiito convencido... (caí na risada com a prepotência dele)

Gui: -Você não respondeu minha pergunta... E não sou convencido, é que foi maravilhoso pra mim também. (ele falou isso chegando mais perto)

Poli: -Gui a gente não pode!!!

Gui: -Responde!!! (um pouco mais perto)

Não consegui falar nada, só lembrando da nossa noite de sexo proibido e cheia de desejo... Gui percebeu minha excitação se aproximou e começou a dar beijinhos no meu rosto, pescoço e orelha... Pensei em relutar mas não tive forças, a atração que ele exercia sobre mim era diferente de tudo. Acho que aquele corpo maravilhoso e a sensação do tesão com o proibido tornava o momento mais excitante ainda.

Retribui o beijo , me entregando pra ele. Deitei no sofá e ele se acomodou entre minhas pernas, dava pra sentir o volume duro do pau dele esfregando sobre o fino tecido do meu shorts. Gui levantou, tirou a calça jeans e a camiseta, pegou na minha mão, me levantou e me beijou... Me abraçando, passando a mão pelo meu corpo.

Passou a mão pela lateral do meu quadril e me puxou mais forte contra seu pau quando descobriu que eu estava só de shortinho e sem calcinha.

Gui: -Poli sua safadinha, você me deixa maluco de tesão... Vem! Quero você na sua cama.

Minha cama era de casal, deitei atravessada de barriga pra cima e Gui ficou de pé me olhando, o quarto escuro com um feixe de luz que vinha da sala, baixou a cueca e começou a punhetar seu pau na minha frente.

Gui: -Toca essa bucetinha priminha, quero ficar olhando você na siririca.

Abri as pernas, coloquei o shorts de lado e comecei a tocar na minha bucetinha que já estava molhadinha, enquanto eu tocava uma siririca deliciosa meu primo enfiava um dedo na minha buceta.

Poli: -Coloca dois, Gui.

Gui: -Você quer dois dedos na buceta sua safada?

Gemi enquanto ele enfiava mais um dedo e socava forte...

Gui: -Quer esse cacete grosso na buceta? Quer?

Poli: -Quero! (falei com uma mistura de palavra e gemido)

Gui: -Ainda não, (falou enquanto me virava de bruços), hoje quero você bem cadelinha (falava enquanto abria minhas pernas e enfiava o dedo na minha bucetinha molhada). Ta toda meladinha de tesão no primo aqui né?

Gui pegou um travesseiro colocou em baixo dos meus quadris ainda de bruços, puxou meu shortinho pro lado e começou a beijar a poupa da minha bunda, e colocou a língua na minha buceta, lambendo meu grelinho molhado e subindo até meu cuzinho. Eu gemia, e arqueava o quadril pra língua dele entrar mais, ele entendeu minha suplica e enterrou a língua na minha bucetinha enquanto acariciava minha bunda e um dedo circulava na entrada do meu cuzinho.

A sensação era maravilhosa e acabei gozando na língua do meu primo, gemendo e me contraindo... Nunca alguém tinha me chupado como ele.

Poli: -Gui... me come...

Gui: -Quer meu pau sua putinha?

Poli: -Quero!

Gui: -Então tira esse pijaminha e fica aqui de quatro pra mim... Bem cadelinha...

Obedeci rapidamente e em poucos segundos estava peladinha e de quatro pro meu primo. Gui passou as mãos na minha bunda e começou a passar a cabeça do pau na entradinha da minha bucetinha, pra ele ficar molhadinho, e levava meu melzinho até o meu cuzinho.

Poli: -Gui, aí não... (falei com medo pois nunca tinha dado o cuzinho)

Gui: -Dá o cuzinho pra mim priminha... (falava enquanto passava um dedo no meu cuzinho) tá gostando? (deu uma cuspida no meu cuzinho e enfiou o dedo) Você já deu o cuzinho Poli?

Balancei a cabeça em negativa e minha resposta fez com que o Gui ficasse mais louco ainda pra comer meu cu. Ele lambia a buceta e o cuzinho, enfiava o dedo e disse que queria que eu ficasse toda abertinha pra ele. Tava doendo, mas ao mesmo tempo estava gostoso. Comecei a gemer e rebolar na língua do Gui. Então ele saiu do quarto, e eu fiquei lá imóvel, de quatro, Gui voltou com uma camisinha e um tubo de lubrificante, colocou a camisinha e enfiou aquele pau grosso na minha buceta, devagarinho pois sou muito apertadinha. Passou lubrificante no dedo e enfiou no meu cuzinho...

Gui: -Nossa Poli, essa buceta já é apertadinha, imagina esse cu virgem...

Eu estava alucinada , gemia e rebolava no pau do Gui, ele me comia gostoso, me xingava de putinha, cadelinha safada, às vezes puxava meus cabelos enquanto me socava bem forte. Então ele tirou o pau da minha buceta me deixando com gosto de quero mais, arrancou a camisinha e colocou a cabecinha na porta do meu cuzinho virgem... empurrando devagarinho no meu cu que estava todo lambuzado de lubrificante. Doeu muito, e eu gemia de dor ...

Poli: -Aiiii Gui, ta doendo, teu pau é muito grande.

Gui: -Calma priminha, só entrou a cabecinha, relaxa o cuzinho que vou por bem devagarinho.

Aos poucos senti meu cu engolir aquele pau todo, cada centímetro que entrava era um misto de dor e tesão. Ficou parado la dentro por um instante pra eu me acostumar e depois começou a se movimentar devagar dentro de mim. A dor foi dando lugar ao tesão aos poucos, eu estava adorando a sensação. Foi então que ele tirou o pau do meu cuzinho, pediu pra eu deitar de barriga pra cima na ponta da cama e disse que queria comer meu cu olhando pra minha buceta e pra minha carinha de dor.

Ficou de pé fora da cama, afastou minha pernas apoiando elas em seu ombro, e colocou seu pau de uma vez no meu cuzinho, gemi de dor, e começou a comer meu cu cada vez com mais força. Ele começou a alisar meu grelinho, enfiar o dedo na minha buceta. Eu gemia alucinada e pedia pra ele não parar.

Gui: -Toca uma sirica pra mim Poli, quero ver você gozar enquanto como teu cu.

Gui levou minha mão aos seu lábios deixando meu dedos bem molhados e eu comecei uma siririca gostosa, gemendo e pedindo pra ele comer meu cu bem forte, eu já não sentia mais dor, apenas prazer e estava prestes a gozar...

Gui: -Vai gozar minha cadelinha? Goza gostoso com meu pau no seu cuzinho sua safada... Que delícia de siririca....

Gozei gostoso, gemendo e me contorcendo, Gui socava forte no meu cuzinho, abraçou minhas pernas e também gozou. Gui se deitou sobre mim sem tirar o pau do meu cuzinho, e ficamos lá um tempo sem falar nada.

O cheiro de sexo no ar, os corpos suados, quando Gui saiu de cima de mim senti falta do seu corpo me invadindo. Fui tomar banho e tirar toda a porra dele de dentro de mim. Depois ele foi e tomou um banho demorado, quando saiu do chuveiro perguntei se ele queria dormir comigo. Ele deitou na minha cama, conversamos um pouco, disse a ele que estava com dor.

Gui era muito carinhoso, me puxou para seus braços e pediu desculpa e disse que a próxima vez seria melhor... Mas eu adorei ser arrombada por ele, e queria repetir outro dia. Foi aí que percebi que não tinha jeito, eu ia ser putinha do meu primo por muito tempo ainda.

Transamos de novo, papai e mamãe, abraçados, bem gostoso, e ele não parava de dizer no meu ouvido que eu era sua putinha, que adorava me comer... Me chamava de priminha safada... E dizia que a minha bucetinha seria só dele.

Dormimos abraçados e gozados nessa noite...

Gostou do conto??? Então deixe seu voto. Adoro ler os comentários... Ainda tenho mais histórias com meu primo pra contar pra vocês, se estiver em interessados. Bjos até a próxima