Como perdi minha virgindade

Eu tinha 17 anos, loira , cabelos compridos que chegavam até o bumbum avantajado... Coxas grossas e seios já grandes, com um rosto bonito, olhos verdes, chamava a atenção dos homens.

Era final de semana e meus pais foram viajar com meus avós, Não fui junto porque trabalhava como balconista em uma panificadora, mas estava feliz, pois sem meus pais em casa eu poderia ir em uma festa na casa de uma amiga sem ter hora pra voltar.

Saí do trabalho, fui para casa me arrumar, tomei banho, vesti uma sainha jeans curta com uma blusinha com bojo de zíper na frente, sequei os cabelos passei perfume e parei diante do espelho. Meu corpo mudou de uns tempos pra cá, eu estava me sentindo mais sexy, e sentia os olhares dos homens e até algumas cantadas. Apesar de ainda ser virgem eu me masturbava com frequência, já tinha dado uns amasdos em alguns ficantes, mas nunca nenhum fez mais do que me dar beijos no decote e apertar minha bunda por cima da roupa... Imaginava o momento em que seria tocada mais intimamente.

A festa estava animada, minha amiga me apresentou Dudu que era uns 5 anos mais velho que eu, pele morena, magro, sorriso encantador, cheiroso... Ele demonstrou interesse no momento em que nos conhecemos, não deu atenção pra mais ninguém. Nessa época o pagode era a moda entre os jovens... Boka Loka, Jeito Moleque entre outros grupos embalavam as nossas festinhas. Dudu dançava muito bem e passamos a maior parte do tempo dançando coladinhos e conversando bem de pertinho, até que ele me beijou. Um beijo gostoso, daqueles que fazia perder a noção do tempo, é engraçado lembrar como na adolescência o beijo é tão marcante, poderia ficar beijando ele por horas e horas sem parar.

Estava curtindo muito ficar com ele, mas quando olhei no relógio já era 2 horas da manhã, e eu precisaria ir trabalhar as 7: 00 no outro dia, então me despedi de minhas amigas e Dudu se ofereceu pra me acompanhar até em casa, pois era tarde e eu iria caminhando. Quando chegamos na frente da minha casa nos despedimos com um beijo gostoso, ele me apertou contra seu corpo e eu senti seu pau duro. Não revelei que estava sozinha em casa, pois sabia que ele iria querer entrar.

Dudu foi embora e uns dois minutos depois mandou uma mensagem dizendo que sonharia comigo, e que tinha vontade de pular minha janela. Eu estava morrendo de medo, mas ao mesmo tempo o desejava. Respondi "pode entrar pela porta mesmo, estou sozinha em casa" menos de 5 minutos depois ele me mandou mensagem dizendo que estava no portão.

Abri pra ele entrar e imediatamente ele me agarrou, subiu minha sainha até a cintura e encheu as mãos na minha bunda, não falamos nada, ele me deitou na cama abriu o zíper da minha minha blusinha deixando meus seios expostos, caiu de boca, chupou, lambeu, sugou os biquinhos rosados. Tirou suas roupas e me ajudou a tirar minha saia, colocou uma camisinha e se deitou sobre mim e começou a penetrar minha bucetinha virgem. Eu senti muita dor, mas o abraçava para que ele não percebesse, foi difícil de entrar, demorou até que seu pau estivesse todo dentro de mim, Dudu estava louco de tesão e não demorou muito a gozar. Eu não senti prazer, só senti dor e fiquei um pouco decepcionada, achava que na minha primeira vez eu teria orgasmos, e me sentiria como as mocinhas da série Sabrina ( livros eróticos que eu lia na época).

Quando ele saiu de dentro de mim viu o sangue na camisinha e me olhou assustado.

-Poli porque você não me disse que era virgem?

Dei de ombros, e ele pareceu culpado. Foi ao banheiro e demorou pra voltar. Eu inexperiente, achava que era uma vergonha ser virgem, e estava envergonhada com a reação dele. Dudu saiu do banheiro, deitou ao meu lado e pediu desculpas, disse que se soubesse teria me tratado de outra maneira. Me beijou, beijou meu pescoço, meus seios. Eu comecei a relaxar e retribuir as carícias. Ele levou minha mão ao seu pau e disse:

-Olha como você me deixa...

Pela primeira vez eu via um pau, era médio, cabeçudo e estava bem duro. Dudu guiou minha mão , me ensinando a punhetar, eu senti minha bucetinha ficar molhada. Ele deitou sobre mim e começou a roçar seu pau na minha buceta.

-Você quer Poli?

-Quero! (respondi quase em um gemido)

-Agora não vai doer tanto, olha pra mim, me desculpa por ter sido bruto com você.

Foi colocando seu pau na minha bucetinha, que já o recebia com mais facilidade. Ainda senti um pouquinho de dor, mas dessa vez misturada com tesao. Ajeitei minhas pernas ao redor dele, o que permitiu que o pau dele entrasse ainda mais. Comecei a gemer e ele foi aumentando a intensidade... Me fodendo cada vez mais forte . Eu arqueava os quadris, fazia barulho quando as peles se encontravam com força. Eu não gozei, ainda não conhecia meu corpo o suficiente, estava nervosa e Dudu também não sabia direito como agir comigo. Mas a sensação era gostosa... De algo proibido, sensações novas... Dudu me beijava , chupava meus seios e passava a mão pelo meu corpo enquanto metia na minha bucetinha.

-Que delícia essa bucetinha virgem...

Foi tudo o que ele disse antes de gozar.
Essa foi minha primeira experiência com o sexo. Como muitas outras garotas, a primeira vez não
é a melhor transa da vida. Depois disso fui aprendendo a dar e sentir prazer. Experiências novas trouxeram o conhecimento do meu próprio corpo e do que os homens gostam. Eu mal sabia que estava despertando dentro de mim a putinha que eu gosto de ser na cama.
Espero que gostem... Entrem no meu perfil, leiam e comentem meus outros contos. Adoro saber as opiniões de todos.
Imagem ilustrativa.