Descansei durante a noite. Dormi que nem uma pedra e já acordei 100% e sedento para a próxima aventura. As três haviam me mandado putarias e nudes pela internet, mas hoje era o dia de Jennifer. Combinei com ela pelo telefone, coloquei meu plug anal no cu e fui pra casa dela. Aluguei um carro pra me locomover sem perigo de ser reconhecido e cheguei na casa dela às 10:00, hora que tínhamos marcado.
Ela morava em uma casa bem grande e bonita. O portão se abriu e entrei com o meu carro. Desci do carro e dei de cara com ela. Ela usava um vestido preto de couro bem curto, outros adereços de couro, o cabelo preso pra cima com um longo rabo de cavalo e uma sandália de salto alto que a deixava muito maior que eu.
Ela mal olhou pra minha cara, e quando finalmente entramos na casa, ela falou comigo.
- De quatro agora, servo - gritou com semblante sério.
Eu ri e já ia me abaixar quando tomei um tapa na cara.
- Quando eu mandar, você me obedece, porra!
Me abaixei de quatro e ela colocou uma coleira em mim e me levou até o quarto dela. Arrancou as minhas roupas e me deixou lá do lado da cama. Ela apertou meu rosto, me deu tapas na bunda e me mandou sentar e botar a língua pra fora. Aquilo, de alguma forma, estava me deixando louco de tesão, então eu obedecia tudo. Ela levantou seu vestido e revelou sua rola, dura, cheia de veias, com aquela cabeça escura gigante. Bateu punheta por uns segundos e se aproximou de mim.
- Língua pra fora e continua sentadinho - ela ordenou.
Enquanto eu ficava parado, ela se aproximou e bateu a rola na minha língua. E em seguida no meu rosto. E continuou batendo forte com aquela piroca dura.
- Isso, bate mais, desce a vara… - eu pedia, e ela continuava batendo.
- Quem manda sou eu, caralho! - ela gritou, enfiando aquele caralho gigante na minha boca. Senti ele cutucar a minha garganta, os olhos encherem de água mais uma vez e ela começou a meter, bombando na minha boca. A rola era gigante e eu não me mexia, então ela segurava minha cabeça e metia forte. Ela tirou o restante e deixou só a cabeça dentro da minha boca, que eu chupei durante uns dois minutos sem parar. A baba escorria, eu sentia o gosto daquele cacete e me lambuzava todo. Estava gostando daquilo, então ela tirou.
- Na cama, de quatro, bunda pra cima!
Corri, o pau latejando. Enfiei a cara no colchão, curvei as costas e joguei o rabo lá pra cima.
- Muito bem, veio com o plug assim como mandei - Jennifer disse, retirando o plug que estava dentro do meu cu.
- Me fode bem…
- Cala essa boca, porra! Cara no colchão e rabo pra cima! - Jennifer disse estapeando minhas nádegas.
Calei e fiquei quieto. Senti o lubrificante no meu cu e de repente, a rola inteira de Jennifer lá dentro.
- Aaah! - gritei, com dor.
- Calado, essa é sua função! - Jennifer disse, e a medida que ela começava a meter, o tesão e o prazer substituíam a dor.
Jennifer logo acelerou e começou a me fuder como uma britadeira. Enfiava a vara bem funda no meu rabo empinado, e batia suas pernas grossas na minha bunda. Ela segurava minha cintura e se firmava enquanto fudia meu cuzinho completamente. Me dava tapas na bunda e puxava meu corpo contra o dela, enfiando a piroca cada vez mais forte, rápido e fundo dentro de mim. Eu gemia sem parar.
- Isso, bem assim que eu quero você, geme pra mim, vai…
- Ahhn, ai, ai, ahhn - ela não precisava nem pedir, pois aquilo era tudo que eu conseguia fazer naquele momento.
Ela acelerou mais ainda e meus gemidos já eram quase gritos, e meu corpo se contorcia de tesão ao ter o cuzinho invadido por aquele pau gigante. Aos poucos, ela passou a diminuir o ritmo e a socar o pau bem fundo dentro de mim. Cada vez que ele entrava todo, eu dava um gemido bem alto.
- Muito bem, merece um presentinho - Jennifer me disse me colocando pra chupar os peitos dela. Eu chupava e massageava aqueles peitos, sem parar, me afogando naquela fartura. Lambia os mamilos dela, bricando com os piercings que a deixavam ainda mais sexy e ameaçadora e chupava o biquinho do peito com vontade.
- Que delícia de peito, Jennifer, você é gostosa demais! - eu dizia, submisso.
- Calado! Só fala se eu ordenar!
Balancei a cabeça e ela me beijou. A língua quente empurrando a minha, um beijo forte, selvagem, excitante. Ficamos por um tempo nos beijando e então ela me deu outra ordem.
- Senta e cavalga!
Me preparei e me sentei de frente pra ela. A rola escorregava pra dentro do meu cu e o tesão subia todo de novo. Comecei a cavalgar, subindo e descendo naquele cacete cheio de veias, pulsando de tesão e energia, que se mantinha como um mastro dentro de mim. Meu cuzinho piscava e comecei a cavalgar com vontade. Jennifer acompanhava o movimento e seu cabelo se movia de um jeito muito sexy, que deixava minha rola babando de tanto tesão. Então cavalguei violentamente. Socava meu rabo pra baixo, engolindo aquela rola gigante e acabei gozando enquanto cavalgava. Ela gostou daquilo, se excitou muito e metia com vontade, mas já se controlava, parecia querer gozar. Acelerei mais ainda e ela não conseguia mais resistir.
- Você vai me fazer gozar… aaah, aaah, AAAH!
Ela encheu meu cu de porra, senti os jatos de porra dentro de mim enquanto o pau dela continuava lá dentro. A porra escorria pelas beiradas e aos poucos, quando ela tirou o pau, o restante saiu. Me deitei sobre ela e a beijei novamente.
- Hora de tomar um banho, vem!
Fomos pro banho e voltamos para a cama. Cochilamos por um tempo. Quando acordei, umas duas horas depois, Jennifer não estava mais no quarto. Olhei pela janela e ela estava na piscina. Vestia um biquíni amarelo que a deixava irresistível. Meu pau já se manifestou e eu desci para a encontrar.
- Olha quem apareceu… Descansou, meu bem! - ela disse, sorridente.
- Sim. Você está deliciosa nesse biquíni!
- Ah, obrigada. Espero que você tenha gostado da dominação, fazia tempo que eu queria…
- Foi incrível - me aproximei e comecei a passar protetor solar no corpo dela.
A cor daquele biquíni era perfeita pra Jennifer e a deixava ainda mais atraente. Fiquei aplicando o protetor por um tempo e ficamos conversando sobre diversas coisas, demos um mergulho, voltamos para o sol. Em relação ao sexo, descobri que ela costumava ser ativa, mas que a experiência do dia anterior tinha mostrado a ela que com as pessoas certas podia ser divertido. Enquanto passava protetor nas pernas dela mais uma vez, percebi que o pau dela estava duro, querendo liberdade daquele biquíni. E não perdi tempo. Abri as pernas dela e comecei a lamber a rola por cima do biquíni. A rola crescia ainda mais, estufando o biquíni.
- Por quê você não desembrulha esse presente e a gente faz a festa aqui mesmo, G.?
- Excelente ideia, Jennifer!
Puxei o biquíni pro lado e aquela rola cabeçuda e grossa saltou como uma mola. Passei um tempo lambendo a cabeça, depois chupei o saco e as bolas dela, e por fim, passei a chupar a rola por completo mais uma vez. Ela já estava completamente dura, então virei de costas e sentei mais uma vez. Depois do alongamento da manhã, ela entrou bem mais fácil dessa vez e logo eu já estava cavalgando novamente. Jennifer tirou a parte de cima do biquíni e segurava na minha cintura enquanto eu rebolava no seu pau, fazendo ela ficar louca.
- Você é demais, vai me fazer gozar rápido! - ela disse, me levantando.
- Nós temos o dia inteiro pra gozar, linda.
Fiquei mamando nos seios dela e beijando ela até que ela se levantou, me apoiou na cadeira levantando meu quadril e enfiou a piroca no meu rabo de novo. Ela bombava e eu batia punheta enquanto ela metia.
- Vamos gozar juntos, G.! Goza comigo!
- Goza pra mim, goza em cima do meu pau, Jennifer…
Eu batia punheta e quando estava quase gozando, Jennifer tirou o pau do meu cu e gozou no meu pau, nas minhas bolas e na minha mão, me fazendo gozar logo em seguida. Toda aquela porra quente se misturava em cima do meu pau enquanto eu, ofegante, relaxava na cadeira.
- Você é surpreendente, sabia? - Jennifer me disse e me olhou com um olhar diferente.
- O que foi?
- Você aceitaria ir em uma casa de swing comigo, pra eu te comer lá?
Me assustei com a proposição. Apesar da discrição, casas de swing podiam ter conhecidos. Hesitei. Mas Jennifer me disse que eu podia usar uma máscara, e que logo depois que a gente terminasse, podíamos ir embora. Conversamos por um tempo e ela me convenceu. Tomamos outro banho e dormimos até o anoitecer.
Nos arrumamos e partimos no meu carro alugado. Chegando lá, esperei no carro, onde Jennifer trouxe a máscara pra que eu protegesse minha identidade. Ela voltou de lingerie e disse que queria que eu entrasse pelado. Seguimos, com ela atrás de mim. Circulamos por um tempo, meu pau já começando a ficar duro e ela me puxou. Em uma área bem cheia, me virou e começou a me beijar. Ela usava uma lingerie branca de renda, que brilhava com a luz negra do local. O fio dental destacava a bunda gostosa dela e o sutiã segurava aqueles peitos gigantes. Ficamos nos beijando, eu apertando a sua bunda, meu pau colado no dela. Ela tirou o sutiã e passei a chupar os peitos dela. Muita gente começava a se aproximar assistindo. Tirei a calcinha, me abaixei e comecei a chupar a rola dela mais uma vez. As pessoas olhavam, se tocavam, outros começavam a transar, mas muitos não paravam de assistir. Chupei ela por alguns minutos e logo nos acomodamos em um sofá do local. Já pedi a Jennifer que me fudesse com força e me virei, de quatro, com a bunda empinada pra ela. Ela usou um pouco de lubrificante e começou a me fuder forte. Eu ouvia gemidos e gemia sem medo de nada. A piroca dela destruía meu cuzinho, ela me dava tapas na bunda e o prazer parecia que ia me fazer explodir. Ela me colocou contra um vidro, de onde pessoas assistiam a sala do outro lado, e começou a me comer em pé, ali mesmo. Eu gemia e pedia por mais enquanto ela tremia, com o pau latejando dentro de mim, se esforçando pra não gozar. Percebi que ela ia gozar rápido e comecei a bater punheta. Anunciei que ia gozar e uma moça loira, que estava próxima de nós, enfiou a boca no meu pau e engoliu toda a minha porra. Ela sorriu pra mim e voltou pro seu lugar.
- Goza na minha cara, Jennifer, vai…
- Eu vou gozar, abaixa, vem, vou gozar…
Jennifer gozou em vários jatos, bem líquidos, sujando minha máscara e meu rosto. As pessoas aplaudiram, outros gozavam ao ver aquilo. Me levantei e saímos daquela área e demos uma volta pelo local. Fomos a uma área reservada, onde nos limpamos, bebemos uns drinks e partimos. Pedi que ela dirigisse o carro, e acho que ela não entendeu. Mas aproveitei aquele momento para uma última mamada. No caminho, deixei o pau dela duro de novo e me abaixei pra mamar ela enquanto ela dirigia. Engolia o pau inteiro, e babava tudo, o pau ereto ainda pulando de tesão. Bati punheta pra ela, e colocava e tirava minha boca sentindo as veias daquela rola.
- Ai, eu vou, eu vou gozar de novo… ai…
Abocanhei a piroca e senti a porra quentinha dentro da minha boca. Virei a minha cabeça e engoli o gozo dela. Ela parecia fraca dirigindo, mas já estávamos chegando. Quando paramos na casa dela, pedi que ela me retribuísse o favor. Ela não hesitou e me pagou um boquete delicioso, me fazendo gozar na boca dela, que não desperdiçou nenhuma gota da minha porra, engolindo tudo. Chegamos na casa dela, ela me deu um beijo e se despediu.
- Obrigada por esse dia incrível, seu safado. Te vejo no domingo.
- Foi mesmo incrível, gostosa. Até domingo!
Voltei pra casa, tomei um banho bem tomado e desabei. Eu estava exausto e a maratona continuava no dia seguinte. Quinta tinha sido um dia muito foda, mas eu ainda queria curtir as outras garotas. Não sabia se aguentaria Emily se ela fosse igual Jennifer...