Acordei no sábado cheio de tesão. Tandara era novinha, devia ter muito vigor. Ao pensar em todas as formas como ia comer e ser comido por ela, meu pau já ficava duro. Parti pra casa dela, onde cheguei por volta das 10:00h.
Tandara morava em apartamento, mais humilde do que as casas de Jennifer e Emily. E isso me preocupou.Era um prédio pequeno, de três andares, e tive medo de encontrar alguém que pudesse de alguma forma estragar esse segredo. Mas ao buzinar, Tandara logo abriu o portão. Estacionei e subi direto para seu apartamento no terceiro andar. Cada andar tinha dois apartamentos. Perguntei a ela ainda pelo telefone sobre os outros moradores. Ela respondeu que os vizinhos do seu andar haviam viajado e que o apartamento abaixo do dela estava para alugar. Aquilo me tranquilizou.
Cheguei e ela abriu a porta. Tandara era muito excitante. Seu jeito de garota, novinha, com seu cabelo afro todo cacheado e um belo sorriso contrastava com sua altura, sua grande bunda e o quanto ela era sexy. E pra me sacanear ainda mais, ela vestia uma roupa de colegial. Blusa branca e saia azul, com meia alta. Entrei e nos cumprimentamos com beijos no canto da boca.
- Que bom que você chegou, G.! Quero que você me ensine muitas coisas, você ensina? - ela perguntou, me seduzindo.
- Claro, linda. Mas garanto que você também tem muito pra me ensinar - olhei pro meu pau, pro dela e nos olhos dela.
Ela riu e falamos por alguns minutos, flertando e falando sobre nossas preferências. Tandara então, tomou a iniciativa.
- Sabe, G., eu sinto umas coisas que não sei explicar bem. Agora mesmo estou com muita vontade de ficar perto de você…
- Vem cá, vamos ver como você se sente…
Sentado no sofá, me aproximei dela e comecei a beijá-la. Ela invadia minha boca e sua língua me dominava, quente e molhada, fazendo meu pau ficar duro feito pedra dentro da minha cueca. Tandara tinha uma pegada incrível e me beijava com força. Desabotoei sua blusa, e sem retirá-la completamente, afastei o sutiã branco que ela usava e comecei a mamar naqueles peitos deliciosos. Os peitos dela eram pequenos, mas eu abocanhava com gostos e lambia os seus mamilos, fazendo ela gemer. Depois de um tempo mamando, os mamilos dela ficaram bem durinhos e pontudos, o que me enchia de tesão e eu continuo chupando e mordendo eles, massageando os peitinhos lindos que ela tinha. Então eu a levantei e enfiei a mão por debaixo da saia dela. Ela vestia uma calcinha branca e eu dava tapinhas naquela bundona, enquanto me esfregava nela. Tirei minha calça e camisa e fiquei apenas de cueca enquanto ela lambia meu corpo e me excitava passando suas unhas nas minhas costas. Tandara lambia meus mamilos e pegava forte na minha rola, enquanto beijava todo o meu corpo. Antes que ela começasse um boquete, eu a beijei novamente e enfiei a mão por baixo da saia dela, tocando agora a piroca dura e escondida dela. Ela gemeu e eu logo tirei a calcinha dela. Lambi a baba daquela rola gostosas da calcinha e ela enloqueceu. Me jogou no sofá, e vestida com sua blusa revelando os seios, e balançando sua cintura, fazia seu cacete balançar por trás da saia, me deixando maluco de vontade de atacar. Ela então tirou minha cueca e começou a me chupar.
- Ah, que vontade eu tava de me acabar nessa rola - ela disse, engolindo meu pau com aquela boca macia, quente e deliciosa em torno dele todo.
- Aaah, caralho, me chupa, vai, novinha… - a boca dela me deixou maluco instantaneamente e eu gemia de prazer.
Tandara lambia meu cacete de cima a baixo, chupando as bolas e até meu cu, que já piscava de tesão. Enquanto ela chupava minha rola, enfiou dois dedos no meu cu e eu me contorcia de tesão, sem saber onde me concentrar.
- Você vai me deixar maluco de tanto tesão, sua louca!
- A ideia é essa, meu amor! - ela me disse, voltando a chupar a cabeça do meu pau com cara de safada.
Ela então se levantou e me beijou novamente. Tirou a blusa e o sutiã. E voltei a chupar os peitinhos dela.
- Você gosta dos meus peitinhos, gosta, tesão?
- Eu amo seus peitos, quero mamar neles sem parar - eu falava mudando de um mamilo para o outro enquanto acariciava o corpo dela.
- Quero te ver mamando outra coisa também, garanhão…
Olhei pra ela e ri. Ela nem precisava me convidar para aquilo, então desci logo. Ela tinha um piercing lindo no umbigo, e brinquei com a língua pela barriga dela por um tempo, mas sentia o pau dela roçar no meu corpo por baixo daquela saia e não resisti muito tempo. Arranquei a saia e as meias dela, junto com o sapato e aquela piroca saltou como se comemorasse a liberdade. Ela tinha uma piroca envergada para a esquerda, com uma cabeçona vermelha que dava água na boca. Mas outra coisa me chamava a atenção: o saco de Tandara era hipnotizante. Pedi a ela que balançasse o quadril, e vi aquela piroca balançando pra cima e pra baixo, enquanto o saco dela, com suas bolas penduradas se movia pra todos os lados. Caí de boca no saco dela, e punhetava o cacete dela enquanto me divertia engolindo as bolas. Eu lambia e chupava todo aquele saco gostoso, e ela parecia gostar muito. Eu babava bastante, o que me ajudou a lubrificar o cuzinho dela, que eu chupava com gosto. Tandara tinha uma bunda grande, mas um cuzinho pequeno, apertadinho, que já me deixava louco antes mesmo de colocar o pau lá. Lambia a vara dela, de cima em baixo, colocando ela toda na boca até a cabeça cutucar minha garganta e eu não conseguir respirar direito, enchendo meus olhos de água.
- Ai, que delícia, aain, você chupa gostoso demais…
Eu não respondia, apenas continuava chupando o cacete e o saco dela, lambendo do cuzinho até as bolas, que enchiam minha boca. Ela então se levantou.
- Caralho, isso tá gostoso demais, você gosta do meu saco né?
- Demais, amo o gosto dele…
Ela então passou a me dar pirocadas e sacadas na cara, alternando com as vezes em que enfiava as bolas ou a rola na minha boca.
- Agora você vai aprender a comer um cuzinho, minha estudante…
- Acho que eu aprendo rápido, vem cá - ela disse, me colocando de quatro.
Pegou o lubrificante e me provocou colocando a cabeça na porta do meu cu.
- Me fode Tandara, come esse cuzinho, vai - eu implorava.
- Vou abrir esse cuzinho todo, toma pirocada, toma!
Dizendo isso, ela enfiou a rola no meu rabo e começou a me comer com força. Ela puxava meu cabelo e me fazia dobrar as costas. Eu queria sentir o pau dela bem fundo dentro de mim, então empinava a bunda bem pra cima enquanto ela socava com força. Seu pau todo dentro de mim, seu saco batendo forte na minha bunda e as mãos dela controlando o meu quadril quase me fizeram gozar antes da hora. Ela percebeu meu corpo tremendo, meus gemidos aumentando e diminuiu o ritmo.
- Aaah, aaah, que rola gostosa, Tandara… que delícia!
- Vem cá, dono do cuzinho mais gostoso! Vem cá chupar minha rola!
Ela me virou e eu enfiei minha boca toda na rola, engolindo tudo. Nos beijamos, fazendo uma bagunça excitante. Então eu decidi comer ela. Sentei ela no meu colo e ela foi sentando aos poucos. Eu chupava os mamilos já durinhos dela, beijava a boca dela e ela, enfim, deixou meu cacete entrar completamente naquele cuzinho lubrificado e apertado.
- Aaain, que pauzão gostoso no meu cuzinho, aain, fode gostoso, meu bem…
- Cavalga, monta nesse pau, que cuzinho apertadinho e gostoso, vai, cavalga assim, sua safada!
O saco dela batia em mim, a piroca dela balançava dura em frente a mim, eu mamava aqueles peitos deliciosos e sentia meu pau fundo no rabo dela. Ela acelerou o ritmo e eu não podia mais segurar.
- Agora, aluna, tá na hora do seu leitinho…
Ela se ajoelhou em frente a mim e eu gozei na boca dela, enquanto ela colocava a língua pra fora, sedenta pra engolir toda aquela porra.
- Aaah, que gostoso, G., que leitinho quente e pegajoso, me dá mais, vai…
- Toma, bebe tudinho, que é pra ser nota 10…
- Hum, que delícia, gostoso demais!
Ela engoliu e se levantou me beijando, com porra ainda na boca. Me ajoelhou e disse que era a vez dela. Enquanto ela batia punheta eu mamava no saco dela, vendo aquele cacete em cima do meu rosto até que ela enfiou ele dentro da minha boca e eu senti os jatos quentes de porra enchendo minha boca. Engoli os primeiros jatos e tirei as últimas gotas pra beijar ela, em um beijo sujo, selvagem e louco de tesão. Depois disso fomos tomar banho.
- Foi uma delícia ser sua aluninha - ela disse durante o banho, enquanto a gente se beijava.
- Acho que a gente aprendeu bastante nessa lição, mas tem muito dever de casa ainda…
Rimos e depois do banho gastamos um tempo falando de coisas que a gente gostava. Ela disse que gostava de fotografia. Pedi ela pra vestir uma lingerie bem bonita, e comecei a tirar algumas fotos bem legais no quarto dela, que era bem bonito. Mas estava difícil me controlar ao ver ela vestindo aquela lingerie vermelha incrível. Então, cheguei perto pra uma foto e afastei a calcinha dela começando a chupar o cuzinho.
- Eu já tava esperando por isso, me chupa, vai!
Ela já estremeceu na primeira linguada no cuzinho e eu continuei. Tirei a calcinha e continuei chupando até deixar ele bem molhadinho. Enfiei um dedo e depois dois, e Tandara rebolava gostoso. Mas aquilo não era suficiente. Depois de lubrificar bem, coloquei a cabeça da minha rola no cu dela e segurei por um tempo. Ela gemia e pedia pra por o resto, e eu finalmente coloquei com uma estocada só. Ela gemeu pedindo pra ser comida e meti forte. Dava tapas na bunda dela e empurrava a piroca bem lá dentro. Ela gemia pedindo por mais e eu fudia cada vez mais rápido.
- Aaah, que delícia de caralho, deixa eu chupar, deixa eu te chupar todinho…
Ela disse entre gemidos, e quando eu parei se virou pra me chupar. Ela brincava com minhas bolas e enfiava meu pau no fundo de sua garganta, tirando e voltando rápido. Decidi aproveitar a oportunidade e comecei a meter forte na boca dela. Minha rola deslizava na língua quente dela e chegava na garganta dela, enquanto ela respirava ofegante e excitada. Nos beijamos e ela eu me sentei no colo dela, de costas pra ela. Estava tão excitado que ela rapidamente abriu e lubrificou meu cuzinho, colocando a rola lá dentro. A rola dela era gostosa demais e eu comecei a rebolar sem parar, engolindo a rola envergada dela e deixando ela toda dentro de mim. Sentei e fiquei parado sentindo a rola dela latejar de tesão dentro do meu cu, e então cavalguei, subindo e descendo sem parar. A piroca dela me deixava maluco e eu sentava com violência, sentindo o pau dela bem fundo dentro de mim.
- Enfia essa piroca no meu rabo, vai, come esse rabo sem dó! - eu gritava.
- Aaah, que cuzinho guloso você tem, toma gostoso, rebola na minha rola, vai, isso, ai que gostoso - ela dizia, me dando tapas na bunda.
Sentei até ela cansar, então me virei, e chupei mais uma vez o sacão gostoso dela. Lambia o pau de cima em baixo e terminava enchendo a minha boca com as bolas e todo aquele saco gigante delicioso. Passamos mais uns minutos nos beijando, coloquei ela de lado e comecei a fuder de novo. Eu segurava nos peitos dela, a beijava e metia sem dó.
- Ain, aaah, que metida gostosa, ai, que loucura, fode meu cuzinho, seu tarado!
- Toma safadinha, você gosta que comam seu cuzinho com força né? Então toma rola - eu dizia metendo forte e rápido. - Eu vou gozar lá dentro, vou encher esse cu de porra…
- Por favor, goza, vai me enche dessa porra quentinha, aah, vai…
Acelerei o ritmo e logo gozei dentro dela. Assim que comecei a gozar parei de meter e deixei meu pau todo enfiado no rabo dela. Eu jorrava porra lá dentro e ela gemia a cada jato. Ela batia punheta e logo gozou, na minha mão e na dela, que lambemos enloquecidos, enquanto nos beijávamos mais uma vez.
Ficamos deitados por um tempo, mas precisávamos de outro banho. Dessa vez, tiramos um cochilo até o entardecer, como já era meu costume nesses encontros com elas. Quando acordamos, batemos um longo e divertido papo, que terminamos na sacada da casa dela. E nada melhor que uma sacada pra chupar um saco gostoso daquele. Quando ela comentou que estava escurecendo, eu não perdi a oportunidade.
- Então acho que ninguém vai se importar se a gente fizer algo aqui né - disse desamarrando o roupão branco dela e tocando o saco dela. Ela riu.
- Que ótimo que não vamos desperdiçar um minuto desse dia…
Coloquei a perna dela sobre uma mesa, ela tirou todo o roupão e lá estava o saco dela pendurado, com as bolas nas extremidades e uma rola que começava a endurecer. Coloquei ela toda na boca e comecei a chupar e lamber até que ela estivesse bem dura, curvada, com aquela cabeçona rosada deliciosa. Chupei por um tempo e voltei a chupar o saco dela. Ela percebia que eu gostava e me dava pirocadas enquanto eu lambia e me deliciava com saco gigante dela. Me levantei e beijei ela. Então, ela tirou minha cueca e começou a me chuper violentamente, colocando meu pau até o fundo da garganta, batendo punheta pra mim e engolindo minhas bolas. Ela adorava retribuir o favor. Quando meu pau já estava bem molhado, lubrifiquei o cuzinho dela e comecei a meter forte. Ela gemia e pedia por mais. Carros passavam na rua e nem tinham ideia do que a gente fazia ali, ao ar livre. Diminuí o ritmo e voltamos a nos beijar, nossos paus se tocando, duros, babando de tesão. Ela se sentou em uma poltrona, e mais uma vez, sentei na piroca dela, dessa vez de frente. Eu massageava os peitos dela, meu pau pulava, duro, mas o que realmente deixava ela louca era o quanto eu rebolava com aquela rola de 21cm dentro de mim. Meu cuzinho ja estava acostumado e eu deixava aquele cacete todo dentro de mim, girando minha bundo e a fazendo delirar. Me abaixei e continuamos nos beijando, enquanto o pau dela continuava dentro de mim. Eu chupei os peitinhos delicioso dela mais uma vez, e lentamente começava a rebolar mais uma vez.
- Você quer que eu goze no seu cuzinho?
- Goza onde você quiser, gostosa…
Ela riu, com cara de safada, e começou a meter ainda mais forte. Eu sabia que ela queria gozar então fiquei cavalgando forte por alguns minutos e ela logo não podia mais resistir.
- Aaah, safado, sem vergonha, toma leite no cuzinho, aaah, delícia, que gostoso, ain…
Ela gozava, seu corpo tremia e o pau dela fincado no meu cu jogava jatos de porra dentro de mim. A porra escorria e eu não queria sair de cima daquele pau, que ficou latejando dentro de mim até começar a amolecer. Assim, me levantei, virei ela de quatro e comecei a fuder com força. A porra dela escorria pelas minhas pernas e fudia tomado pelo tesão, estapeando a bunda dela. Logo também, não conseguia mais resistir. Tirei a piroca de dentro dela, e a virei, gozando na barriga chapada dela, no piercing e nos peitinhos pequenos e deliciosos que ela tinha. Ela passou os dedos na porra e lambeu, me puxando pra próximo dela, enquanto eu caía do lado dela. Ela se virou e chupou meu pau até deixá-lo limpinho.
Ficamos um tempo conversando, deitados, um com a cabeça para cada lado. Me dei conta de que já devia ser tarde e que no dia seguinte, elas seriam minhas convidadas. Falei com Tandara e olhei mais uma vez pra rola dela e não resisti, começando a chupar. Ela se aproveitou da nossa posição e começamos um 69 não planejado. Logo ficamos duros novamente, e eu, como sempre, não perdi a oportunidade de cheirar e engolir o saco dela.
- Acho que estou tarado pelo seu saco - eu disse, engolindo as bolas dela.
- Acho que estou tarada pela sua porra - ela respondeu enquanto batia punheta bem rápido e me chupava.
Segui o ritmo dela e me revezava entre o saco e a rola, até que ela me fez gozar, dentro da boca dela, mais uma vez.
- Que delícia de leitinho quente, G., vou ficar com saudade…
- Me dá o seu vai, goza pra mim…
Ela gozou em seguida, bem menos do que no início do dia, mas com o mesmo gosto e eu engoli tudo.
Tomamos mais um banho e me preparei pra sair.
- G., hoje foi bom demais, mal posso esperar por amanhã.
- Eu também curti muito, agora vou descansar pra amanhã, boa noite.
Saí e fui pra casa descansar. Em um grupo na internet, elas me mandaram um vídeo longo. Era uma gravação de quarta-feira, depois que eu saí do Spa. Elas não haviam resistido e se comeram mais uma vez. Era muito excitante, mas eu queria me poupar para o dia seguinte. Eu guardaria aquele vídeo pra depois e filmaria nossa própria festinha no meu quarto no dia seguinte.