Estava em casa, uma conhecida me ligou. Sandra. Quase chorando pedia apoio. Tinha discutido com o marido. Uma briga fervorosa. Deixou arrasada.
Perguntei onde estava. _ em casa. Falei para vir até minha casa._ Na sua não é legal porque ele poderá voltar. Não fica bem.
Sandra chegou, vestida muito bem e muito sex. um vestido preto, colado ao corpo. O decote mostrava os seios.
Recebi-a com um abraço carinhoso. Sandra abraçou-me e chorou no meu ombro. Não desgrudava. Colou junto ao meu corpo. Senti meu corpo no meu.
Com minhas mãos no seu corpo, apertei junto a mim. Meu volume começou a crescer. Sandra sentiu e mais ainda apertou para senti-lo mais. Deixei que ela decidisse a hora de separarmos.
Com o rosto no meu ombro ela falou: com você SINTO confortada. Por favor me faz sentir assim com meu marido. Não consigo. Ele toda vez que transa comigo, depois me despreza e me rebaixa me desvaloriza.
Passando a mão sobre sua cabeça, no seu corpo, na sua cintura, cheguei no seu bum bum e parei a mão ali.
Falei no seu ouvido. Sinta bem a vontade. Fale tudo que quiser. Sinta que você é super atraente. Que você é gostosa. Que outros homens adorariam ficar com você.
Faça o que quiser para sentir prazer. Se não encontra com seu esposo, procure onde for. Você merece.
É bonita, gostosa e sente a necessidade de apoio masculino. Aqui você tem. Fique a vontade. Não tenha vergonha.
Meu pau já estava bem avolumado encostando acima do seu ventre.
Sandra continuou, como sinto bem aqui com você! Quero ser mulher de verdade. Quero ter um orgasmo que nunca tive.
Abracei-a mais apertado ainda, passei a mão na sua bunda. Procurei seu pescoço e beijei. Afastei seu rosto e dei um beijo na sua boca.
Ela correspondeu e ficamos um longo tempo de bocas coladas.
Comecei a levantar seu vestido. Passou do bumbum. Apertei sobre a calcinha.
Sandra suspirou. Levantei mais ainda o vestido até chegar nos seios. Estava sem soutien. Seus seios pularam pontudos. Sandra ajudou a se livrar do vestido.
Com os seios expostos, coloquei os lábios e chupei um, depois o outro. Ela quis me beijar novamente.
Senti sua mão sobre meu membro. Ela queria. Falei: pode abrir meu zíper. Abriu e procurou meu pau.
Segurou. Falou no meu ouvido: vamos para cama. Me faça uma puta.
No quarto retirei toda roupa.
Sandra deitou de costas ainda de calcinha. Bem carinhosamente, beijei sua boca. Beijei e chupei cada peito. Beijei sua barriga. Com as duas mãos removi sua calcinha.
Pedi para abrir as pernas. Beijei sua virilha. Afastei os pelos que cobriam a fenda vaginal. Senti seu cheiro. Beijei dentro de sua vagina. Passei a língua. Coloquei o clitóris na boca e chupei. Sua vagina estava encharcada,
Beijei forte sua vagina, com a língua retirei seu liquido e deitei sobre ela. Beijei sua boca. Trocando o cheiro para ela sentir seu gosto.
Meu pau encaixou sem ajuda da mão. Forcei entrou suavemente. Sandra gemeu e falou. Que delicia amor.
Sem pressa esperei que ela procurasse seu prazer.
Somente após seu orgasmo, eu procurei meu gozo.
Abraçados descansamos na cama. Até a hora que ela quis.