Eu já tive vários amigos de foda, caras que conheço só pra trepar mesmo. Um deles era um negão, estilo pedreiro, que eu gostava de chamar de “meu macho”. Sim, eu era “a puta” dele e sempre que ele ligava eu ia lá trepar com o meu macho. Eu o conheci numa sala de bate-papo, conversamos por um tempo e fui até a casa dele. Bati palma no portão e ele já saiu pra atender de bermuda e sem cueca, marcando aquela piroca grande e grossa. Era um cara negro e tinha uns trinta anos. Fomos pra sala e ficamos conversando enquanto eu admirava o pau dele. Ele já colocou no canal pornô da TV e ficamos assistindo, os dois sentados no sofá. Abaixei as calças até os joelhos e comecei a bater uma. Ele já tirou logo a bermuda, colocou o pirocão pra fora e ficou batendo. Morrendo de vontade eu peguei naquele pau grosso e fiquei batendo pra ele. Em seguida, caí de boca. Chupei muito bem e enfiei aquele pauzão goela abaixo enquanto ele me olhava. Depois lambi as bolas e ele adorava. Enquanto isso, alisava a minha bunda e tentava enfiar o dedo no meu cuzinho. – Você é uma putinha, sabia? – dizia ele. – É, sou uma putinha a fim de um macho, você quer ser o meu macho? – Claro! – respondeu ele me levantando. Tiramos o resto da roupa e ele me fez sentar na piroca duraça. Quando a cabeçona entrou, eu senti bastante dor, mas respirei fundo e fui descendo e sentindo sua piroca entrando no meu cu até sentar no colo dele. Respirei um pouco, pois a dor era forte o bastante, e comecei a pular no pau dele. A dor começava a passar e o tesão todo voltava. Ele dizia: – Isso, minha putinha, senta no pau do seu macho que sei que você gosta. Depois quero que você dê uma reboladinha com ele todo dentro. Fiz o que o meu macho pedia e rebolei gostoso. Depois continuei a pular e ele já estava com muito tesão. Ele era forte e na época eu era muito magro, então ele me pegou, levantou no sofá e me colocou deitado na mesa. Começou a meter no meu cu de frango assado. – Isso, meu macho, me come assim gostoso! – eu gemia. – É assim que você quer, é? Assim que você quer, minha putinha? – dizia ele, dando uns tapas na minha cara. – Sim, mete mais, meu macho! Ouvindo isso ele começou a enfiar o pauzão no meu rabo mais forte, eu estava sendo arrombado. Ele era forte e gostoso, a força era tanta que a mesa tremia de tão forte que ele enfiava. Eu delirava de tesão. Os seus músculos estavam contraídos, o pau duríssimo e ele começou a suar e os pingos de suor caíam em mim, o que me deixava com mais tesão ainda. E olhou pra mim e disse: – Agora quero te comer no banheiro, minha putinha. – Sim, do jeito que o meu macho quiser – respondi. Aquele garanhão forte tirou a piroca de dentro de mim, me levantou e fomos pro banheiro. Quando entramos, ele nem deu um tempo pra respirar, já me pegando por trás, me abaixando e metendo a vara no meu rabo. Ele metia sem dó e enfiava forte e rápido enquanto dava tapas na minha bunda. Ficava me chamando de “putinha”, “puta”, “safada” e eu o chamava de “meu homem”, “meu macho” e “meu negão”. Ele parou, achei que tinha gozado e eu perguntei: – O que foi, meu macho cansou? – Não, eu já vou gozar, e quero gozar na boca da minha putinha. Ele tirou o cacete durão, ajoelhei e deixei ele colocar a cabeçona do pau na minha boca enquanto ele batia. Em menos de um minuto já senti o seu leite salgado na minha boca. Ele gozou bastante e quando terminou fui no vaso cuspir. O pau dele ainda estava durão, então pedi pra deixar dentro de mim para eu poder gozar. – Se a puta quiser, eu enfio. Ele sentou no vaso, eu sentei na pica dele com o meu pau já todo babando e bati uma punheta até gozar, meu cu piscando e apertando o pau dele. Gozei muito no chão. Tomamos um banho juntos, ele lavou o cu da sua puta enquanto eu limpava a pistola do meu macho. A gente se trocou e quando ele ia abrir a porta pra eu ir embora, me puxou de costas, encostou o pau que estava ainda meio duro na minha bunda e falou no meu ouvido: – Quando eu quiser uma putinha safada, eu te ligo. – Pode deixar, eu vou ser sempre a sua putinha. Ele abriu o portão e eu fui embora pra casa.
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