Numa noite quente, eu estava no computador no Skype, quando chega mensagem do meu macho. – E aí? – chamou ele. – Oi, meu macho, quanto tempo! – Pois é. – Você sumiu, anda comendo muito cu por ai? – Nada.. faz um mês que não trepo, tô até precisando. – Saiba que quando quiser, sua putinha tá aqui. – Opa, quero demais. – Então posso ir na sua casa? – Aqui não rola não. – Pq? – Tem um amigo meu que tá dormindo esses dias aqui. – Hum. – Mas somos só amigos, ele nem sabe que como uns carinhas. – Ok – E você, não tem nenhum lugar pra eu poder te fuder não? – Não. – Peraí, tem o escritório do lado que trabalho, mas só pode de manhã. – Pode ser, que dia? – Numa quinta-feira. – Sim, pode ser as 10h, então? – Claro. Combinamos direitinho o local, ele estava precisando comer e eu estava precisando dar. Perfeito. Na quinta feira, falei no meu trampo que precisava sair mais cedo na hora do almoço e às dez horas da manhã já estava no escritório do lado da casa dele. Liguei pra ele falando que estava na porta e ele me deixou entrar, estava vestido com roupa normal. Fechou a porta e fomos pra sala. Lá eu já estava tirando a roupa e ele também. Ele pegou o notebook e colocou num filme pornô, mas eu não precisava disso, puxei ele e comecei a chupá-lo. Seu pau estava meio mole, cabia na minha boca, mas foi só começar a chupar que ele começou a crescer na minha língua. Quando vi já não entrava todo, mas mesmo assim eu adorava e enfiava até a garganta. – Ah... saudades desse boquete da minha putinha. – Eu que tô com saudade da rola do meu macho. Continuei chupando e quando vi que estava bem duro, comecei a chupar os seu bagos. Meu macho adorava quando eu chupava os bagos dele e entrava em delírio quando fazia isso. – Senta na minha rola, vem! Ele sentou na cadeira, dei mais uma chupada pra deixar o seu pau molhadinho, e logo depois levantei, mirei no meu cuzinho e sentei na sua vara. Ela desceu rasgando no meu cu. – Ai, que delicia de pau – gemi. Comecei a cavalgar e a gemer, pois estava doendo, fazia devagar, para acostumar com a grossura da rola, era grande e estava dura igual a um porrete. Quando senti que não doía mais eu comecei a cavalgar mais rápido e meu macho já estava gostando. – Deita na mesa ali, minha putinha, eu quero te comer ali. Não perdi tempo, levantei do colo dele, deitei na mesa e ele pegou o seu pauzão e enfiou dentro do meu cu. Entrou rasgando. – Ah, delicia de caralho, mete forte que tô precisando, meu macho. Não deu outra, meu macho começou a meter forte no meu cu, ele metia tão forte que a mesa tremia toda na hora que ele socava no meu rabo. – Tá gostando, né, safada? Tá gostando de levar pistolada? Ele começou a me chamar de “safada” e dar tapas na minha cara enquanto socava forte no meu cu. Quando ele deu um outro tapa, eu segurei a mão dele e comecei a chupar o seu dedão. – Ah, safadinha, chupa tudo enquanto leva pistolada. Ele socou mais forte no meu rabo, e era tão gostoso que não aguentei. Sem encostar no meu pau e nem bater punheta, eu gozei, e gozei muito. – Porra, minha putinha, tu já gozou? – Tá vendo o que meu macho faz? – Mas eu ainda não gozei. – Então goza. Eu levantei achando que ele queria gozar na minha boca, mas ele me empurrou e me deixou deitado. – Não, quero depositar a minha porra aqui no seu rabinho. – Então deposita seu leitinho dentro de mim. Ele socou mais forte, seu pau entrava rasgando no meu cu cada vez mais forte até que ele gemeu e pude sentir um jato quente no meu cu. Ele gozou, gozou e gozou toda a sua porra dentro de mim. Ele deu um sorriso e falou baixinho: – Safada... Meu macho tirou o pau do meu cu e me levou pro banheiro. Me limpei de todo o gozo e voltei pro trabalho, todo arregaçado, mas feliz.
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